Foi com alguma supresa quando ao abrir a página de pesquisa do Google surgiu a disponibilidade do Gemini Live para utilizadores da versão livre, não paga, sobretudo porque os lançamentos tendem a serem tardios no espaço comunitário, como consequência da exigente legislação e regulamentação que vigora nesse espaço.
Aliás, o Google, tendo em conta os problems que surgem na sua relação com a União Europeia também está a testar soluções sem o recurso a diversos tipos de conteúdos originários do espaço comunitário, e o facto de o Gemini Live ter, no futuro, a possibilidade de interagir com ficheiros, irá fazer transitar esta plataforma de inteligência artificial para outra dimensão.
O Google não anunciara uma data defenitiva para o lançamento do Gemini 2.0, mas recentemente surgiu no "site" um modelo experimental designado por "2.0-Pro-Exp-0111", com capacidades novas, destinadas a enfrentar os novos modelos do Open AI, está aos alcance dos subscritores, que podem optar por esta nova versão ou pela versão estável 1.5.
Naturalmente, o Google desafia os utilizadores a experimentar a versão "Pro", que disponibiliza outro tipo de funcionalidades, paga através de subscrição, oferecendo um período de teste, mas a versão livre já permite uma excelente experiência, seja nos textos, seja nas imagens, alcançando um nível que ainda há poucos anos seria inimaginável.
quarta-feira, novembro 20, 2024
terça-feira, novembro 19, 2024
A ferramenta multifuncional Sanke Rescue Multitool - 1ª parte
Entre as ferramentas multifuncionais de baixo preço, podendo ser adquirida por menos de 7 Euros, incluindo IVA e portes, desde que incluída numa encomenda conjunta, encontra-se o alicate com múltiplas funções que hoje descrevemos, e que, pela sua utilidade e características, pode ser incluído num estojo de ferramentas ou transportado num bolso em actividades ao ar livre.
Pequeno, sólido, construído em aço inoxidável 420, fácil de acomodar no estojo em Cordura de boa qualidade, este alicate inspira confiança, com o fabricante a anunciar uma garantia de 10 anos para esta ferramenta que designou por Sanke Rescue Multitool, o que demonstra que quem o produz acredita na qualidade do seu produto.
Apesar das molas, travamentos e do sistema magnético para as chaves, essenciais para a operação da ferramenta e para a manter na posição e configuração pretendidas, este tipo de ferramenta não tem a rigidez inerente a uma construção clássica, sendo, por vezes, difícil de destacar a ferramenta pretendida, obrigando a algumas operações, como a manipulação de ferramentas próximas, para manipular a que se pretende utilizar no momento, algo muito típico quando estão presentes múltiplos recursos.
Esta ferramente inclui um vasto número de funcionalidades, incluindo alicate de mola, cortador e decapador de fios, faca serrilhada e faca principal dobrável, abridor de latas e garrafas, lima metálica, chaves de fenda, 11 chaves acopláveis com conector magnético, raspador e furador.
Pequeno, sólido, construído em aço inoxidável 420, fácil de acomodar no estojo em Cordura de boa qualidade, este alicate inspira confiança, com o fabricante a anunciar uma garantia de 10 anos para esta ferramenta que designou por Sanke Rescue Multitool, o que demonstra que quem o produz acredita na qualidade do seu produto.
Apesar das molas, travamentos e do sistema magnético para as chaves, essenciais para a operação da ferramenta e para a manter na posição e configuração pretendidas, este tipo de ferramenta não tem a rigidez inerente a uma construção clássica, sendo, por vezes, difícil de destacar a ferramenta pretendida, obrigando a algumas operações, como a manipulação de ferramentas próximas, para manipular a que se pretende utilizar no momento, algo muito típico quando estão presentes múltiplos recursos.
Esta ferramente inclui um vasto número de funcionalidades, incluindo alicate de mola, cortador e decapador de fios, faca serrilhada e faca principal dobrável, abridor de latas e garrafas, lima metálica, chaves de fenda, 11 chaves acopláveis com conector magnético, raspador e furador.
segunda-feira, novembro 18, 2024
Sistema automático para subsituir operadores na linha 112 - 5ª parte
Só assim se entre a opção pelo atendimento automático, uma solução que consideramos de alto risco, pouco eficaz, capaz de introduzir uma aleatoriedade perigosa, mas que tem fins muito concretos, podendo, de alguma forma, maquilhar a situação, dando-lhe uma aparência de maior normalidade e transmitindo uma percepção de acção por parte da tutela política.
Se, por um lado, o tempo de resposta diminui consideravelmente, e talves seja isso o mais importante para muitos, por compor as estatísticas, a qualidade do atendimento prestado pode revelar-se muito inferior ao necessário em situações de emergência, com consequências difíceis de apurar, mas podendo eximir o Estado de responsabilidades resultantes de demoras ou da falta de resposta atempada do socorro.
Esperamos que esta ideia caia rapidamente, dado que, mesmo transitoriamente, utilizada apenas enquanto se disponibilizam novos recursos a nível de atendimento por técnicos especializados, as consequências podem ser trágicas, com um grau de imprevisibilidade elevado, criando uma ilusão de um melhor atendimento que, na verdade, não irá mais do que compor as estatísticas, garantindo que nenhuma chamada está mais do que 3 minutos sem ser atendida.
Entre as propostas na área do socorro de que temos conhecimento, esta será uma das piores, recomendando que não passe da área de projecto e caia, tão rapidamente quanto possível, no esquecimento, investindo-se em operadores, apoiados por tecnologia que os complemente, mas que não os substitua no atendimento a quem se encontra numa situação difícil, por vezes do maior desespero, e que necessita não apenas de ajuda, mas de ouvir uma voz amiga que lhe transmita confiança e dê a necessária esperança numa intervenção rápida.
Se, por um lado, o tempo de resposta diminui consideravelmente, e talves seja isso o mais importante para muitos, por compor as estatísticas, a qualidade do atendimento prestado pode revelar-se muito inferior ao necessário em situações de emergência, com consequências difíceis de apurar, mas podendo eximir o Estado de responsabilidades resultantes de demoras ou da falta de resposta atempada do socorro.
Esperamos que esta ideia caia rapidamente, dado que, mesmo transitoriamente, utilizada apenas enquanto se disponibilizam novos recursos a nível de atendimento por técnicos especializados, as consequências podem ser trágicas, com um grau de imprevisibilidade elevado, criando uma ilusão de um melhor atendimento que, na verdade, não irá mais do que compor as estatísticas, garantindo que nenhuma chamada está mais do que 3 minutos sem ser atendida.
Entre as propostas na área do socorro de que temos conhecimento, esta será uma das piores, recomendando que não passe da área de projecto e caia, tão rapidamente quanto possível, no esquecimento, investindo-se em operadores, apoiados por tecnologia que os complemente, mas que não os substitua no atendimento a quem se encontra numa situação difícil, por vezes do maior desespero, e que necessita não apenas de ajuda, mas de ouvir uma voz amiga que lhe transmita confiança e dê a necessária esperança numa intervenção rápida.
domingo, novembro 17, 2024
Blusão de nível 7 - 2ª parte
Entre as características mais relevantes encontra-se o capuz forrado, que pode ser enrolado e guardado numa bolsa em redor do pescoço, o ajuste nos pulsos com velcro e com elástico ajustável na cintura, os vários bolsos, dois de grandes dimensões na frente, bolsos interiores, incluindo junto do fecho éclair, este bastante discreto, bem como áreas em velcro nos ombros para insígnias.
Apesar de algo volumoso quando vestido, este blusão é leve e não tolhe os movimentos, sendo manifestamente de muito boa qualidade, com bons acabamentos, mesmo na versão não original, muito confortável e macio, protegendo bem contra temperaturas baixas, vento e chuva, podendo-se equacionar se adequado ao clima nacional, onde raramente se atingem as baixas temperaturas para as quais foi concebido.
Disponível em diversas cores, tipicamente discretas e destinadas a uso militar, bem como em padrões de camuflagem, incluindo-se aqui os mais comuns, este tipo de blusão tem um peso que fica entre as 900 e as 1.000 gramas, podendo ser acomodado com alguma facilidade, dado que, após comprimido, o volume diminui de forma muito substancial, o que facilita em muito o seu transporte.
Por um preço que começa pouco acima dos 50 Euros, incluindo IVA e portes, este tipo de blusão é uma opção a ter em conta para todos quantos necessitem de um agasalho capaz de proteger de temperaturas muito baixas, incluindo-se aqui praticantes de actividades ao ar livre ou quem exerça funções ou desempenhe missões em locais frios, podendo ser usado isoladamente ou complementando outro vestuário.
Apesar de algo volumoso quando vestido, este blusão é leve e não tolhe os movimentos, sendo manifestamente de muito boa qualidade, com bons acabamentos, mesmo na versão não original, muito confortável e macio, protegendo bem contra temperaturas baixas, vento e chuva, podendo-se equacionar se adequado ao clima nacional, onde raramente se atingem as baixas temperaturas para as quais foi concebido.
Disponível em diversas cores, tipicamente discretas e destinadas a uso militar, bem como em padrões de camuflagem, incluindo-se aqui os mais comuns, este tipo de blusão tem um peso que fica entre as 900 e as 1.000 gramas, podendo ser acomodado com alguma facilidade, dado que, após comprimido, o volume diminui de forma muito substancial, o que facilita em muito o seu transporte.
Por um preço que começa pouco acima dos 50 Euros, incluindo IVA e portes, este tipo de blusão é uma opção a ter em conta para todos quantos necessitem de um agasalho capaz de proteger de temperaturas muito baixas, incluindo-se aqui praticantes de actividades ao ar livre ou quem exerça funções ou desempenhe missões em locais frios, podendo ser usado isoladamente ou complementando outro vestuário.
sábado, novembro 16, 2024
Sistema automático para subsituir operadores na linha 112 - 4ª parte
A linha 112 não pode ser tratada como um vulgar "call center", onde potenciais cliente pretendem renovar contratos ou esclarecer dúvidas, necessita de um tipo de atendimento altamente especializado a ser efectuado com a maior rapidez, e existem parâmetros e padrões internacionais que os definem, pelo que a abordagem agora propostas nos parece absurdamente perigosa, de uma irresponsabilidade sem limites, capaz de por em perigo quem necessite de socorro.
Por outro lado, o problemático sistema informático do INEM, cujas falhas e obsolescencia são reconhecidos, ao ser modificado de forma rápida para incluir sistemas de atendimento automático, sem o período de desenvolvimento, implementação e testes adequado, fica ainda mais vulnerável, com o aumento de possibilidades de falha a por em risco o atendimento.
Quem conhece os meandros da alteração ou implementação de sistemas informáticos, tem noção dos riscos que resultam da tentativa de saltar etapas e abreviar passos, com consequências que podem afectar não apenas as funcionalidades a implementar, mas toda a plataforma, resultando na sua inoperacionalidade ou na degradação do desempenho, que é transmitida a toda a operação.
Naturalmente, diante de uma situação que se aproxima da ruptura e da necessidade de controlar danos, a pressão para implementar uma solução rápida é enorme, mas, no caso concreto, o objectivo para ser sobretudo de orfem política e não operacional, o que implica o tempo necessário para reformular o sistema, incluindo uma nova plataforma informática e contratação de mais técnicos, o que sabemos irá demorar, independentemente da rapidez das decisões.
Por outro lado, o problemático sistema informático do INEM, cujas falhas e obsolescencia são reconhecidos, ao ser modificado de forma rápida para incluir sistemas de atendimento automático, sem o período de desenvolvimento, implementação e testes adequado, fica ainda mais vulnerável, com o aumento de possibilidades de falha a por em risco o atendimento.
Quem conhece os meandros da alteração ou implementação de sistemas informáticos, tem noção dos riscos que resultam da tentativa de saltar etapas e abreviar passos, com consequências que podem afectar não apenas as funcionalidades a implementar, mas toda a plataforma, resultando na sua inoperacionalidade ou na degradação do desempenho, que é transmitida a toda a operação.
Naturalmente, diante de uma situação que se aproxima da ruptura e da necessidade de controlar danos, a pressão para implementar uma solução rápida é enorme, mas, no caso concreto, o objectivo para ser sobretudo de orfem política e não operacional, o que implica o tempo necessário para reformular o sistema, incluindo uma nova plataforma informática e contratação de mais técnicos, o que sabemos irá demorar, independentemente da rapidez das decisões.
sexta-feira, novembro 15, 2024
Blusão de nível 7 - 1ª parte
Os blusões, tal como outro tipo de vestuário destinado a utilizações militares, podem estar classificados de acordo com o tipo de protecção contra os elementos que oferecem, podendo haver um complemento mútuo entre peças de vestuário, quando estas sejam concebidas para serem utilizadas conjuntamente, formando camadas.
Um blusão de nível 7, sendo pare do US Extended Cold Weather Clothing System (ECWCS), mesmo considerado de forma isolada, deve proporcionar uma protecção adequada contra baixas temperaturas, chuva, vento ou gelo, mantendo o seu utilizador aquecido e com o conforto adequado, sendo a camada exterior e podendo ser complementado por diverso tipo de vestuário interior.
Os modelos de nível 7 da Helikon estarão entre os mais conhecidos, mas, sendo de excelente qualidade, são dispendiosos, com a concorrência a oferecer boas alternativas por uma fração do preço, sem que disso resulte uma perda de funcionalidade ou qualidade relevantes.
Na sua maioria, este tipo de blusão é feito num misto de algodão e poliéster, como o Washable Climashield Apex, um tecido que previne a perda de calor e permite a saída de humidade, oferecendo um excelente isolamento térmico, que permite manter o calor corporal, mesmo com temperaturas muito baixas, entre as -10º e -15º, quando usado isoladamente, graças às várias camadas e a um forro interior em nylon.
Um blusão de nível 7, sendo pare do US Extended Cold Weather Clothing System (ECWCS), mesmo considerado de forma isolada, deve proporcionar uma protecção adequada contra baixas temperaturas, chuva, vento ou gelo, mantendo o seu utilizador aquecido e com o conforto adequado, sendo a camada exterior e podendo ser complementado por diverso tipo de vestuário interior.
Os modelos de nível 7 da Helikon estarão entre os mais conhecidos, mas, sendo de excelente qualidade, são dispendiosos, com a concorrência a oferecer boas alternativas por uma fração do preço, sem que disso resulte uma perda de funcionalidade ou qualidade relevantes.
Na sua maioria, este tipo de blusão é feito num misto de algodão e poliéster, como o Washable Climashield Apex, um tecido que previne a perda de calor e permite a saída de humidade, oferecendo um excelente isolamento térmico, que permite manter o calor corporal, mesmo com temperaturas muito baixas, entre as -10º e -15º, quando usado isoladamente, graças às várias camadas e a um forro interior em nylon.
quinta-feira, novembro 14, 2024
Sistema automático para subsituir operadores na linha 112 - 3ª parte
Se actualmente as falsas chamadas já são um flagêlo, com um sistema automático estas podem rapidamente gerar um caos, sendo impossível de prever até que ponto simples "bots" que responda "sim" e "não" de forma aleatória podem fazer colapsar o sistema, comprometendo o seu funcionamento nas várias vertentes de atendimento.
É sempre de notar que, desde há muito, o número de chamadas perdidas é particularmente elevado, com inúmeros casos de falha no socorro, que não é prestado atempadamente, dentro dos limites do estabelecido e imposto pelas boas práticas e recomendações internacionais, a serem continuamente reportados, com o sindicato dos técnicos a apontar para períodos em anos anteriores onde sucederam situações similares.
A própria abordagem da comunicação social, e de muitos políticos, parece ignorar o facto objectivo de esta ser uma greve a horas extraordinárias e não ao trabalho, o que merece uma abordagem completamente diferente, não apenas quanto ao conteúdo de muitas afirmações, mas, também, quanto ao enquadramento legal, sendo óbvio que a imposição de serviços mínimos a trabalho suplementar não tem um enquadramento jurídico equivalente à referente ao trabalho dentro do horário normal.
O que fica evidente é que, face à carência de técnicos, a linha 112 não funciona normalmente sem o recurso extensivo a horas extraordinárias, convertendo a excepcionalidade numa nova normalidade, e tentando-se aplicar o regime jurídico do normal ao excepcional, numa transferência que nos parece inaplicável e que apenas pode servir para justificar a inacção de sucessivas tutelas políticas.
É sempre de notar que, desde há muito, o número de chamadas perdidas é particularmente elevado, com inúmeros casos de falha no socorro, que não é prestado atempadamente, dentro dos limites do estabelecido e imposto pelas boas práticas e recomendações internacionais, a serem continuamente reportados, com o sindicato dos técnicos a apontar para períodos em anos anteriores onde sucederam situações similares.
A própria abordagem da comunicação social, e de muitos políticos, parece ignorar o facto objectivo de esta ser uma greve a horas extraordinárias e não ao trabalho, o que merece uma abordagem completamente diferente, não apenas quanto ao conteúdo de muitas afirmações, mas, também, quanto ao enquadramento legal, sendo óbvio que a imposição de serviços mínimos a trabalho suplementar não tem um enquadramento jurídico equivalente à referente ao trabalho dentro do horário normal.
O que fica evidente é que, face à carência de técnicos, a linha 112 não funciona normalmente sem o recurso extensivo a horas extraordinárias, convertendo a excepcionalidade numa nova normalidade, e tentando-se aplicar o regime jurídico do normal ao excepcional, numa transferência que nos parece inaplicável e que apenas pode servir para justificar a inacção de sucessivas tutelas políticas.
quarta-feira, novembro 13, 2024
Visão imersiva no Google Maps chega a Lisboa
Lisboa passou a estar incluída entre as cidades com visão imersiva no Google Maps, um modo de visualização que permite explorar a cidade em modo 3D, com detalhes particularmente realistas que resultam do recurso a tecnologias de Inteligência Artificial, capazes de combinar inúmeras imagens para criar modelos foto realistas 3D detalhados de locais de maior importância.
Este recurso também permite uma vista aérea, sobrevoando as zonas abrangidas, observar o interior de estabelecimentos comerciais ou obter informações diversas em tempo real, incluindo tráfego, facilitando o selecionar o melhor trajecto ou conhecer as condições meteorológicas no momento.
Para uma cidade com forte vertente turística, como Lisboa, ser incluída entre as perto de centa e meia de cidades onde a visão imersiva é utilizável, é uma óbvia mais valia, permitindo aos visitantes planear a visita de forma mais fácil, estabelecendo trajectos e tendo um conhecimento antecipado de um conjunto de informações, inclusivé a nível visual, que melhorem a experiência presencial.
Com a integração com o assistente pessoal e a plataforma de inteligência artificial Gemini, o Google Maps adquire um papel relevante, conseguindo interpretar as intenções do utilizador, de acordo com preferências no passado, propondo actividades e locais a visitar, construindo assim propostas individualizadas, adequadas aos gostos individuais, funcionando como um guia turístico pessoal particularmente conhecedor dos interesses do utilizador.
Este recurso também permite uma vista aérea, sobrevoando as zonas abrangidas, observar o interior de estabelecimentos comerciais ou obter informações diversas em tempo real, incluindo tráfego, facilitando o selecionar o melhor trajecto ou conhecer as condições meteorológicas no momento.
Para uma cidade com forte vertente turística, como Lisboa, ser incluída entre as perto de centa e meia de cidades onde a visão imersiva é utilizável, é uma óbvia mais valia, permitindo aos visitantes planear a visita de forma mais fácil, estabelecendo trajectos e tendo um conhecimento antecipado de um conjunto de informações, inclusivé a nível visual, que melhorem a experiência presencial.
Com a integração com o assistente pessoal e a plataforma de inteligência artificial Gemini, o Google Maps adquire um papel relevante, conseguindo interpretar as intenções do utilizador, de acordo com preferências no passado, propondo actividades e locais a visitar, construindo assim propostas individualizadas, adequadas aos gostos individuais, funcionando como um guia turístico pessoal particularmente conhecedor dos interesses do utilizador.
terça-feira, novembro 12, 2024
Sistema automático para subsituir operadores na linha 112 - 2ª parte
Obviamente, tendo em conta a falta de técnicos, o que vai suceder é que será colocada uma barreira inicial nas chamadas para o 112, dado que os escassos recursos disponíveis irão passar a ser alocados para a resposta às chamadas cujo algoritmo determinar serem as mais urgentes, remetendo para uma lista de espera, que pode ser longa, as restantes.
Por outro lado, temos o problema das questões a colocar, das quais depende toda uma sequência e o encaminhamento, bem como o algoritmo que vai analizar as respostas e determinar o grau de urgência, pelo que estamos diante de um conjunto de procedimentos cuja programação é complexa e implica testes, como forma de obviar a problemas ainda mais sérios do que os que se verificam actualmente.
Também não será de excluir que, perante situações de urgência, as respostas sejam dadas de forma a agravar a percepção da gravidade da situação, algo de que um operador humano se pode aperceber, mas que um sistema automático pode aceitar com maior facilidade, colocando o pedido de socorro num nível de prioridade indevido, que será atendido mais rapidamente, sendo improvável que, após o contacto, mesmo que o operador se aperceba de que a situação é menos problemática do que o esperado, não proceda ao envio de meios de socorro.
Desta forma, para além do problema no atendimento, a própria gestão de meios irá tornar-se problemática, sendo certo que as formas de ultrapassar o sistema de antendimento e de prioridades, seja respondendo de forma errada, intencionalmente ou não, seja ligando directamente para bombeiros ou outras entidades, incluindo forças policiais, irão tornar-se ainda mais frequentes, agravado pelas falsas chamadas, virtualmente impossíveis de despistar pelo sistema automático.
Por outro lado, temos o problema das questões a colocar, das quais depende toda uma sequência e o encaminhamento, bem como o algoritmo que vai analizar as respostas e determinar o grau de urgência, pelo que estamos diante de um conjunto de procedimentos cuja programação é complexa e implica testes, como forma de obviar a problemas ainda mais sérios do que os que se verificam actualmente.
Também não será de excluir que, perante situações de urgência, as respostas sejam dadas de forma a agravar a percepção da gravidade da situação, algo de que um operador humano se pode aperceber, mas que um sistema automático pode aceitar com maior facilidade, colocando o pedido de socorro num nível de prioridade indevido, que será atendido mais rapidamente, sendo improvável que, após o contacto, mesmo que o operador se aperceba de que a situação é menos problemática do que o esperado, não proceda ao envio de meios de socorro.
Desta forma, para além do problema no atendimento, a própria gestão de meios irá tornar-se problemática, sendo certo que as formas de ultrapassar o sistema de antendimento e de prioridades, seja respondendo de forma errada, intencionalmente ou não, seja ligando directamente para bombeiros ou outras entidades, incluindo forças policiais, irão tornar-se ainda mais frequentes, agravado pelas falsas chamadas, virtualmente impossíveis de despistar pelo sistema automático.
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