terça-feira, abril 21, 2020

Fatos de protecção - 1ª parte

Destinados, sobretudo, a quem enfrenta maiores riscos, como quem proceda a desinfecções de ambientes contaminados, os fatos protectores contra agentes químicos ou biológicos são comuns em laboratórios, nalguns tipos de instalação industrial ou noutros locais onde exista um perigo real de contaminação, não se destinando, obviamente, a uso noutras situações ou circunstâncias.

Tipicamente disponíveis em várias cores, sendo o branco, azul e verde as mais comuns, e com tamanhos que devem ser aferidos em função da altura do utilizador, com alguma margem, dependendo da roupa interior a usar, este tipo de fato, de uma única peça, tende a ser feito num material plástico, não tecido, e fechado por um fecho eclair de dois sentidos, podendo, nalguns casos, ser complementado por velcro.

O material tem que ter alguma resistência física, dado que um rasgão pode ter consequências graves, ser respirável, obviamente impermeável, à prova de óleos e poeiras, ser anti-estático, preferencialmente com alguma elasticidade, com especial cuidado nas costuras, que devem ser duplas de modo a evitar infiltrações.

Os modelos mais comuns incluem um capuz, ajustável, que deve ser usado com máscara facial e óculos de protecção, sem descurar luvas adequadas e cobertura para o calçado, possuem zonas com elasticidade, coincidindo com as articulações do portador, e elásticos os pulsos e tornozelos, reduzindo a possibilidade de entrada de partículas.

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