União Europeia quer que cada residente tenha um "kit" de sobrevivência - 3ª parte

Também o nível de protecção de estruturas críticas, a mobilização de recursos e as formas de interoperabilidade, entre outras áreas, terão que ser revistas, sendo de esperar que, com alguma brevidade, orientações comuns comecem a ser divulgadas, com os vários governos nacionais a mobilizarem os seus meios e a passar a informação necessária aos residentes.

Obviamente, estamos diante de um processo complexo e que, não obstante a urgência, será moroso, pelo que muitas das medidas apenas estarão implementadas em 2026, mas para muitos casos, que impliquem dispor de pessoal devidamente formado e equipado, e de medidas mais estruturais. o período para conclusão da implementação será, sem dúvida, mais prolongado, mesmo sem contar com as demoras que resultam da complexidade do processo decisional a nível da União Europeia.

No entanto, e no respeitante ao que dependa de cada residente, tal pode ser antecipado em muito, aconselhanto-se a que, com a brevidade possível, disponham dos meios e recursos necessários à sobrevivência caso se verifique o colapso de sistemas básicos, o que requer seguir as instruções disponíveis, mesmo que não o sejam a nível oficial, e efectuar apenas um pequeno investimento, mantendo armazenados alguns produtos, sem esquecer verificar datas de validade e necessidades de renovação.

Independentemente dos conselhos da União Europeia, dispor de um "kit" de emergência e de sobrevivência faz todo o sentido nos dias de hoje, pelo que não podemos deixar de aconselhar os nossos leitores a prepararem o seu com alguma antecedência, o que permite efectuar um melhor planeamento e efectuar aquisições pagando valores mais baixos e podendo escolher melhor o material pretendido, evitando assim precipitações e gastos inúteis ou exagerados.