Um milagre chamado "Magrinha"

A "Magrinha", visivelmente muito melhor

Segundo o especialista que a examinou cerca de uma semana após ter sido recolhida, a possibilidade de a "Magrinha" voltar a ver normalmente do olho esquerdo era praticamente inexistente e a de poder ver algo com o direito seria mesmo impossível, sendo mesmo de considerar a hipótese de não voltar a ver.

Passadas duas semanas, durante as quais a "Magrinha" tem vindo a melhorar de forma visível, o prognóstico é francamente mais favorável e surge como possível uma recuperação maior do olho esquerdo e a de recuperar parcialmente a visão do direito, podendo assim ter uma vida que se aproxime mais da normalidade, mesmo que ficando confinada à sua nova casa.

A "Magrinha" no "seu" quarto

Não deixa de ser importante o facto de, apesar de nunca ter sido vacinada, a "Magrinha" não ter nenhuma das doenças típicas da sua espécie, demonstrando uma extraordinária capacidade de reacção à medicação e uma rara imunidade a infecções que poderiam ter resultado numa doença da maior gravidade.

Apesar de ainda faltar muito para terminar o processo de recuperação e saber qual o resultado final, esta descendente de Persas já demonstra um comportamento completamente diferente do que apresentava nos primeiros dias, aparentando uma quase normalidade que seria impossível de prever há apenas duas semanas.

Continuação das melhoras, "Magrinha"!