Microsoft aconselha migrar do Skype para o Teams até 05 de Maio

A Microsoft já anunciara o termo do serviço do Skype, agendado para 05 de Maio, insistindo na migração para o Teams e fornecendo um método para que os dados existentes, incluindo os contactos e as conversas, sejam migrados e fiquem disponiveis na nova plataforma, pelo que, a menos de um mês do final do Skype, se justifica mais um alerta.

Os passos a seguir são extremamente simples, começando por descarregar o Teams, a partir do "site" oficial da Microsoft, e utilizando as mesmas credenciais utilizadas no Skype para proceder à autenticação, sendo que, até ao termo de serviço do Skype, as plataformas serão compatíveis, permitindo que utilizadores de uma conversem com outras.

A Microsoft fará ainda novos avisos antes de terminar o serviço do Skype, e os dados vão continuar disponíveis até Janeiro de 2026, com os serviços pagos a serem terminados em datas posteriores, com o Skype incluido no Microsoft 365 Personal e no Microsoft 365 Family a terminarem apenas em Março de 2026.

Naturalmente, existirá quem pretenda migrar para outra plataforma, que não o Teams, para o que terá que descarregar os dados e efectuar o processo de migração de forma manual, mas não podemos deixar de aconselhar a que disponham, igualmente, de uma conta no Teams, migrando para este os seus dados, o que vai permitir salvaguardá-los, permitindo manter em aberto todas as opções, inclusivé por soluções fora da Microsoft.

Blusões "hard shell" vs "soft shell" - 3ª parte

Aliás, o maior conforto será a grande vantagem dos "soft shell", tornando-o muito adequado para o dia a dia, excluindo para dias de chuva mais intensa, com o desenho dos TAD V4.0 a revelar-se muito prático, com muitos bolsos, inúmeros ajustes e um capuz de boa qualidade, pelo que esta será uma excelente opção para a maior parte das ocasiões, permitindo uma utilização prolongada, sempre mantendo o conforto que resulta da sua respirabilidade.

Apesar de muitos anunciarem os "soft shell" como sendo impermeáveis, o facto é que apenas resistem a chuva leve, dado que a falta de uma membrana impermeável, que permite a passagem do vapor da transpiração, mas retém as gotículas da chuva, compromete uma protecção efectiva contra chuva intensa e prolongada, mas esta camada, apesar de transpirável, não o é em absoluto, ou seja, contribui para um menor conforto, sobretudo quando numa utilização muito prolongada.

Em termos de acomodação, quando não em uso, o volume e, este de forma marginal, o peso dos "soft shell" coloca-os em desvantagem, com os "hard shell" a serem ligeiramente mais leves e, uma vez dobrados, a ocuparem um volume inferior dentro de um saco ou mochila, com os vários modelos a partirem de pesos na ordem das 400 gramas para os "hard shell" mais leves até às 750 gramas para os "soft shell" mais pesados, com os nossos a pesarem, aproximadamente, 640 e 990 gramas, respectivamente.

Embora não tenhamos comparação no longo prazo, tudo aponta para que a durabilidade seja semelhante, com a possibilidade de os danos surgirem nos mesmos locais, por estarem mais expostos, e portanto suportarem mais impactos ou fricção, ou devido a uma escolha menos criteriosa de materiais, como o ajuste dos punhos, numa borracha que, com o tempo, fica rígida e quebradiça, mas não como resultado dos tecidos usados.

Drone no Aldi por 49.99 Euros - 2ª parte

Obviamente, este é um modelo de entrada, leve, com apenas 142 gramas, e compacto com 265 x 312, disponibilizando apenas as funções básicas, ideal para quem se queira iniciar no voo com drones, tendo óbvias limitações que derivam da falta de um sistema de estabilização de imagem, da ausência de GPS e de detecção de obstáculos, pelo que apenas pode ser utilizado próximo do operador e com condições atmosféricas favoráveis.

As velocidades variam entre os 8 e os 20 Km/hora, a autonomia da bateria permite voar entre 9 e 11 minutos e o carregamento demora perto de duas horas, a orientação da câmara é manual, não havendo recolha de som, transmitindo as imagens via WiFi na frequência de 2.4 GHz e gravando-as no cartão interno, que pode ter até 32 Gb, que pode, posteriormente, ser lido noutro dispositivo.

É sempre de lembrar que o uso de drones está devidamente regulado, existindo legislação aprovada que deve ser escrupulosamente observada, pelo que, apesar de este ser um modelo para iniciados, que alguns podem considerar um brinquedo, está classificado na categoria A1, o que dispensa licença, mas o facto de ter uma câmara obriga a o operador a proceder ao resgisto.

Para além disso, a sua operação obriga a respeitar as normas declarativas e de segurança no voo, sendo sempre de ler a legislação aplicável antes de o utilizar, sendo proíbido voar sobre pessoas não envolvidas na operação ou em locais restritos, aconselhando-se a que o primeiro voo seja supervisionado por quem tenha experiência neste tipo de aeronave, dado que existem várias nuances ou questões que podem ser menos clara para quem se inicie nesta modalidade.

Blusões "hard shell" vs "soft shell" - 2ª parte

Tipicamente, os "hard shell" têm uma camada externa repelente de água, as uniões e costuras são cuidadas, de modo a melhorar a impermeabilidade, que, no caso deste tipo de vestuário, deve permitir enfrentar chuva intensa e ventos fortes, mesmo que à custa de algum conforto e mesmo de uma estética menos favorável, podendo as marcas das dobras ficarem mais ou menos permanentes.

Os "soft shell" são feitos com uma camada exterior de nylon or poliéster resistentes e um forro interior que se pretende que confira protecção térmica e garanta o máximo de conforto, podendo ser um tecido em poliéster com pelo, flanela ou outro, de modo a obter uma peça de vestuário que protege do vento, da chuva leve e do frio, enquanto se revela flexível e confortável de usar.

Existem, também, modelos intermédios ou mistos, que são, essencialmente, um "soft shell" com uma membrana impermeável no meio das camadas, o que, acrescentando impermeabilidade, os torna menos respiráveis e mais rígidos, pelo que, enquanto para uns pode ser o compromisso possível, e talvez se adeque a quem pretenda um único blusão, para outros este conceito acaba por ter mais limitações do que vantagens.

Perante os dois blusões, o simples toque permite sentir a diferença no tecido, mais espesso e rígido no "hard shell" e mais macio e flexível no "soft shell", o que torna este último mais agradável ao toque e quando envergado, do que resulta que muitos escolham esta opção para o dia a dia, sabendo que terão assegurado conforto e uma protecção térmica adequada.

União Europeia quer que cada residente tenha um "kit" de sobrevivência - 3ª parte

Também o nível de protecção de estruturas críticas, a mobilização de recursos e as formas de interoperabilidade, entre outras áreas, terão que ser revistas, sendo de esperar que, com alguma brevidade, orientações comuns comecem a ser divulgadas, com os vários governos nacionais a mobilizarem os seus meios e a passar a informação necessária aos residentes.

Obviamente, estamos diante de um processo complexo e que, não obstante a urgência, será moroso, pelo que muitas das medidas apenas estarão implementadas em 2026, mas para muitos casos, que impliquem dispor de pessoal devidamente formado e equipado, e de medidas mais estruturais. o período para conclusão da implementação será, sem dúvida, mais prolongado, mesmo sem contar com as demoras que resultam da complexidade do processo decisional a nível da União Europeia.

No entanto, e no respeitante ao que dependa de cada residente, tal pode ser antecipado em muito, aconselhanto-se a que, com a brevidade possível, disponham dos meios e recursos necessários à sobrevivência caso se verifique o colapso de sistemas básicos, o que requer seguir as instruções disponíveis, mesmo que não o sejam a nível oficial, e efectuar apenas um pequeno investimento, mantendo armazenados alguns produtos, sem esquecer verificar datas de validade e necessidades de renovação.

Independentemente dos conselhos da União Europeia, dispor de um "kit" de emergência e de sobrevivência faz todo o sentido nos dias de hoje, pelo que não podemos deixar de aconselhar os nossos leitores a prepararem o seu com alguma antecedência, o que permite efectuar um melhor planeamento e efectuar aquisições pagando valores mais baixos e podendo escolher melhor o material pretendido, evitando assim precipitações e gastos inúteis ou exagerados.

Blusões "hard shell" vs "soft shell" - 1ª parte

Recentemente, obtivemos um segundo blusão do tipo TAD V4.0, com o mesmo formato daquele de que dispomos há perto de 11 anos, mas com uma diferença a nível do tipo de tecido utilizado, sendo o novo do tipo "hard shell", com um padrão de camuflagem MM-14, e o antigo do tipo "soft shell", em amarelo escuro, do que resultam características bastante distintas e uma adequação a diferentes tipos de utilização.

Para que a comparação fosse, essencialmente, a nível dos tecidos, optamos pelo mesmo modelo, apesar de haver diferenças de pormenor, e pela mesma gama de preços, em ambos os casos o valor pago, incluindo IVA e portes, ficou perto dos 22 Euros, embora este valor nominal na altura em que adquirimos o primeiro blusão, do tipo "soft shell", fazendo contas à inflação acumulada nos últimos 11 anos, seja francamente mais elevado.

Seja como for, os valores que se pagam actualmente por este tipo de vestuário, na mesma origem, equivale-se entre modelos "soft shell" e "hard shell", sendo ligeiramente superiores aos que, tendo o mesmo formato, são em pelo ou flanela, pelo que não será o preço a determinar a escolha mais adequada, mas as características do tecido utilizado, sendo que neste artigo nos vamos centrar apenas nas duas primeiras opções.

Um "hard shell" é constituido por três camadas, sendo, essencialmente, composto por uma camada exterior resistente e durável, uma membrana respirável e impermeável, que pode ser de Goretex ou Polartec, no meio e um forro interior que proporciona protecção térmica e deve conferir conforto ao toque, resultando numa utilização agradável.

União Europeia quer que cada residente tenha um "kit" de sobrevivência - 2ª parte

O "kit" de 72 horas aconselhado em França inclui, para além dos documentos mais importantes e de dinheiro, assumindo que a rede bancária pode não funcionar, comida, que dispense refrigeração e preparação, e água, medicamentos, que podem ser um conjunto de primeiros socorros e a medicação individual prescrita ou habitual.

Acresce um rádio portátil e uma lanterna, com baterias suplementares ou um sistema de carregamento, tipo "power bank" compatível, roupas quentes, a que devem ser acrescentados cobertores e/ou tendas de emergência, ferramentas básicas, como facas ou canivetes de utilização múltipla, sendo aconselhável, consideramos, dispor dos equipamentos que utilizamos habitualmente, para além das chaves da residência e veículos.

Outros países adicionam distintos items, em parte dependendo da realidade nacional, que podem incluir jogos e passatempos que contribuam para uma maior facilidade e conforto na espera, sendo óbvio que existe uma boa margem para necessidades e preferências individuais.

Naturalmente, a nível dos vários países e da própria União Europeia terão que ser implementadas medidas, seja a nível de armazenamento de um conjunto de bens, desde combustíveis a alimentos, passando por medicamentos, mas também no reforço dos sistemas de distribuição e comunicações e na redundância dos mesmos, área em que Portugal se encontra francamente atrasado.