Os "hardshell" pagam estas qualidades com algumas limitações, sendo mais duros, com uma textura menos agradável, o tecido é menos respirável, podendo mais facilmente acumular transpiração, tendem a ser mais pesados e ocupar um maior volume, podendo ser menos quente, o que obriga a uma camada extra de roupa interior.
Se bem que os "hardshell" tendam a ser mais duráveis, as marcas de uso, como dobras, ficam mais visíveis do que nos "softshell", que se adaptam melhor aos movimentos, do que resulta, virtualmente, muito poucas marcas, podendo ter um aspecto quase novo durante toda a sua duração.
Obviamente, para além do tipo de construção, tipicamente existem diferenças de desenho, com o "hardshell" a previlegiarem os capuzes de maiores dimensões e com ajustes, nem sempre presentes nos "softshell", enquanto estes tendem a ter um maior número de bolsos e características que os tornam mais flexíveis, sobretudo para quem usa equipamentos electrónicos, o que aumenta a complexidade da escolha.
A opção por um ou outro tipo cabe, naturalmente, a quem o vai envergar, dependendo, em grande parte, do tipo de uso a que se destina, bem como do gosto pessoal, sendo certo que um blusão de qualquer destes tipos se pode encontrar por preços que começam na trintena de Euros, com os melhores modelos a alcançarem várias centenas, encontrando-se entre estes os destinados a uso profissional ou militar.
sábado, outubro 10, 2020
sexta-feira, outubro 09, 2020
Suporte de pneu para "capot" de Defender - 1ª parte
Apesar de destinados apenas aos modelos de Defender anteriores ao Td5, não inclusivé, a menos que se substitua o "capot" por outro, internamente reforçado, proveniente de uma versão anterior, os suportes para o sobressalente, sobretudo provenientes de excedentes militares, continuam a ser uma opção a ter em conta.
O tipo de suporte mais comum, muito usado em modelos militares, inclui uma peça central, na qual encaixa o pneu, que fica apoiado, sobre quatro suportes de borracha, sendo mantido seguro por uma peça redonda que serve de travão, aparafusada por dois parafusos.
O suporte inclui as peças com as referências AQU110010, AQU110020, ambas uma unidade de cada, duas MRC4473, que correspondem aos parafusos, e quatro MRC4619, que são os suportes de borracha, sendo possível proceder à aquisição em separado de um ou vários destes componentes.
A instalação, sendo simples em termos técnicos, implica furar o "capot", algo que pode não ser do agrado de todos, pelo que sugerimos aos eventuais interessados adquirir um segundo "capot", obviamente reforçado, e proceder à troca, mantendo intacto o original.
O tipo de suporte mais comum, muito usado em modelos militares, inclui uma peça central, na qual encaixa o pneu, que fica apoiado, sobre quatro suportes de borracha, sendo mantido seguro por uma peça redonda que serve de travão, aparafusada por dois parafusos.
O suporte inclui as peças com as referências AQU110010, AQU110020, ambas uma unidade de cada, duas MRC4473, que correspondem aos parafusos, e quatro MRC4619, que são os suportes de borracha, sendo possível proceder à aquisição em separado de um ou vários destes componentes.
A instalação, sendo simples em termos técnicos, implica furar o "capot", algo que pode não ser do agrado de todos, pelo que sugerimos aos eventuais interessados adquirir um segundo "capot", obviamente reforçado, e proceder à troca, mantendo intacto o original.
quinta-feira, outubro 08, 2020
"Hardshell" versus "softshell" - 1ª parte
Com o tempo frio e chuvoso a aproximar-se, a necessidade de rever o vestuário disponível e a possibilidade de o complementar deve ser equacionada, atempadamente, caso a opção seja por adquirir fora do País e, sobretudo, se a opção for pelo mercado asiático.
Descrevemos em textos anteriores um modelo de blusão "softshell", que tem dado boas provas, revelando-se prático, funcional e proporcionando uma temperatura interior bastante aceitável, mas que revela algumas vulnerabilidades em caso de chuva intensa, sobretudo se acompanhada de vento forte.
Este tipo de vulnerabilidade é inerente aos "softshell", tipicamente macios e flexíveis, quentes e confortáveis, mas que não foram feitos para resistir a condições mais extremas, situação que os modelos habitualmente designados por "hardshell" se revelam mais eficazes.
Mesmo que possam ter um aspecto semelhante, o tipo de tecido e revestimento interior é diferente, com os "hardshell" a serem construídos num tecido mais resistente, tipicamente poliuretano ou politetrafluoretileno, enquanto os "softshell" são normalmente construídos em poliester, recorrendo a camadas duplas, sendo tipicamente adicionado um forro, que pode ser sintético ou em lã, resultando num maior conforto e mantendo melhor a temperatura.
Descrevemos em textos anteriores um modelo de blusão "softshell", que tem dado boas provas, revelando-se prático, funcional e proporcionando uma temperatura interior bastante aceitável, mas que revela algumas vulnerabilidades em caso de chuva intensa, sobretudo se acompanhada de vento forte.
Este tipo de vulnerabilidade é inerente aos "softshell", tipicamente macios e flexíveis, quentes e confortáveis, mas que não foram feitos para resistir a condições mais extremas, situação que os modelos habitualmente designados por "hardshell" se revelam mais eficazes.
Mesmo que possam ter um aspecto semelhante, o tipo de tecido e revestimento interior é diferente, com os "hardshell" a serem construídos num tecido mais resistente, tipicamente poliuretano ou politetrafluoretileno, enquanto os "softshell" são normalmente construídos em poliester, recorrendo a camadas duplas, sendo tipicamente adicionado um forro, que pode ser sintético ou em lã, resultando num maior conforto e mantendo melhor a temperatura.
quarta-feira, outubro 07, 2020
Braço articulado para telemóveis - 2ª parte
O desenho deste braço articulado, para além de facilitar o transporte e acomodação, facilita tanto a orientação, como o posicionamento estável do telemóvel, aconselhando-se a recorrer a um comando remoto para activar funções, o que dispensa um contacto físico que, naturalmente, tem sempr o efeito de um pequeno tremor na imagem.
É de realçar que, trocando o adaptador, o mesmo braço articulado pode ser usado para suportar uma "webcam" ou memso uma câmara de acção, como uma GoPro, cujos adaptadores usam o mesmo tipo de roscagem, pelo que a sua utilidade supera a da proposta inicial
O preço do braço articulado fica abaixo da dezena de Euros, a que é necessário adicionar outros dois para o adaptador, pelo que a solução completa, incluindo portes a partir da Ásia, fica pelos 12 Euros, um valor muito inferior ao de soluções propostas por alguns fabricantes que, obviamente, são fornecidas completas.
Para quem pretende efectuar filmagens com a um telemóvel fixo, ou um equipamento com pouco peso, este tipo de solução parece-nos interessante e pouco dispendiosa, mesmo que complementada por um controle remoto, que tem um preço de poucos Euros, podendo responder a um bom número de situações, incluindo-se aqui quem possui um canal de vídeo e pretende variar os ângulos de filmagem.
É de realçar que, trocando o adaptador, o mesmo braço articulado pode ser usado para suportar uma "webcam" ou memso uma câmara de acção, como uma GoPro, cujos adaptadores usam o mesmo tipo de roscagem, pelo que a sua utilidade supera a da proposta inicial
O preço do braço articulado fica abaixo da dezena de Euros, a que é necessário adicionar outros dois para o adaptador, pelo que a solução completa, incluindo portes a partir da Ásia, fica pelos 12 Euros, um valor muito inferior ao de soluções propostas por alguns fabricantes que, obviamente, são fornecidas completas.
Para quem pretende efectuar filmagens com a um telemóvel fixo, ou um equipamento com pouco peso, este tipo de solução parece-nos interessante e pouco dispendiosa, mesmo que complementada por um controle remoto, que tem um preço de poucos Euros, podendo responder a um bom número de situações, incluindo-se aqui quem possui um canal de vídeo e pretende variar os ângulos de filmagem.
terça-feira, outubro 06, 2020
Carteira polivalente com protecção RFID - 1ª parte
Uma das carteiras para cartões de crédito mais originais, entre aquelas com que nos temos deparado, é um modelo polivalente, construído em fibra de carbono e metal, e que inclui um conjunto de funcionalidades interessantes e que podem ser inspiradoras.
Com um desenho simples, mas com excelentes acabamentos que a valorizam esteticamente, esta carteira permite acomodar no seu interior um conjunto de cartões de crédito, proporcionando protecção contra ondas electromagnéticas, o que evita um acesso indevido, bem como chaves, pequenos utensílios e mesmo uma "pen" USB.
Com 92 x 58 x 11 milímetros, esta carteira permite acomodar até uma dúzia de cartões de crédito, de tamanho padronizado, e até 8 chaves, dependendo das respectivas dimensões, que ficarão agrupadas aos pares, fixas pelos parafusos dos cantos.
Quem pretenda expandir em casa, pode, obviamente, adquirir parafusos com a mesma roscagem, ligeiramente mais compridos, eventualmente com mais 5 milímetros e, se necessário, cortar uma placa em plástico com a dimensão da que vem incluída, dispensando assim um "upgrade" mais dispendioso.
Com um desenho simples, mas com excelentes acabamentos que a valorizam esteticamente, esta carteira permite acomodar no seu interior um conjunto de cartões de crédito, proporcionando protecção contra ondas electromagnéticas, o que evita um acesso indevido, bem como chaves, pequenos utensílios e mesmo uma "pen" USB.
Com 92 x 58 x 11 milímetros, esta carteira permite acomodar até uma dúzia de cartões de crédito, de tamanho padronizado, e até 8 chaves, dependendo das respectivas dimensões, que ficarão agrupadas aos pares, fixas pelos parafusos dos cantos.
Quem pretenda expandir em casa, pode, obviamente, adquirir parafusos com a mesma roscagem, ligeiramente mais compridos, eventualmente com mais 5 milímetros e, se necessário, cortar uma placa em plástico com a dimensão da que vem incluída, dispensando assim um "upgrade" mais dispendioso.
segunda-feira, outubro 05, 2020
"Stay away Covid" já operacionalizada - 9ª parte
Passadas mais duas semanas após a sua operacionalização e ultrapassada a barreira dos 2.000 mortos, o ênfase na instalação e uso desta aplicação parece ter desaparecido, verificando-se apenas uma ou outra menção, mas sem a insistência que antes se verificava, algo que surge como contraditório face ao crescente aumento do número de infecções e mortes por Covid-19.
Seria, precisamente, nesta altura que uma aplicação deste tipo, se correctamente programada, em torno de um conceito adequado às circunstância e devidamente implementada, seria mais necessária, mas a falta de adesão, pelas razões que temos vindo a apresentar, derrota qualquer iniciativa, por mais louvável que seja, tornando-a virtualmente inútil.
O sucedido com a "Stay away Covid" espelha a falta de confiança das populações no Estado, que, efectivamente, tende a não agir como pessoa de bem, bastando para tal ver a forma como litiga em tribunal, o tipo de atendimento prestado e a qualidade de alguns serviços, entre os quais podemos encontrar um conjunto de serviços essenciais, prestados de forma deficiente.
Esta falta de confiança, que consideramos estrutural, tem implicações da maior gravidade, que vão muito para além da recusa de uso desta aplicação, abrangendo outro tipo de formas de colaboração ou cooperação e incluindo a não ida a estabelecimentos do sistema público de saúde, com as consequências que todos conhecemos e lamentamos.
Seria, precisamente, nesta altura que uma aplicação deste tipo, se correctamente programada, em torno de um conceito adequado às circunstância e devidamente implementada, seria mais necessária, mas a falta de adesão, pelas razões que temos vindo a apresentar, derrota qualquer iniciativa, por mais louvável que seja, tornando-a virtualmente inútil.
O sucedido com a "Stay away Covid" espelha a falta de confiança das populações no Estado, que, efectivamente, tende a não agir como pessoa de bem, bastando para tal ver a forma como litiga em tribunal, o tipo de atendimento prestado e a qualidade de alguns serviços, entre os quais podemos encontrar um conjunto de serviços essenciais, prestados de forma deficiente.
Esta falta de confiança, que consideramos estrutural, tem implicações da maior gravidade, que vão muito para além da recusa de uso desta aplicação, abrangendo outro tipo de formas de colaboração ou cooperação e incluindo a não ida a estabelecimentos do sistema público de saúde, com as consequências que todos conhecemos e lamentamos.
domingo, outubro 04, 2020
Land Rover Owners de Novembro de 2020 já nas bancas
Já se encontra nos locais de venda habituais a edição de Novembro de 2020 da Land Rover Owners International, com a capa a destacar a comparação em percursos fora de estrada entre os antigo e novo Defender e o Discovery 4, o mais recente desta longa série de modelos da Land Rover, numa luta entre um sistema mais clássico e inteiramente mecânico e os que recorrem à mais recente tecnologia electrónica.
Esta extensa e interessante comparação, que aborda diversas vertentes e possibilidades de utilização merece uma leitura e análise atentas, mas outros artigos, como os que descrevem situações ocorridas durante a pandemia e o fecho de fronteiras, que levou os participantes de uma expedição a ficarem retidos no Quénia, merecem igualmente a atenção dos leitores.
Apesar de adaptados ao mercado britânico, os guias de compra, neste caso do Discovery 3, são interessantes, ao apontar para os pontos a examinar na altura de uma compra, tal como o são os artigos que descrevem expedições, no caso concreto no Norte de Inglaterra ou os 15 anos de aventuras de um Serie 3 109 em África, ou a vida com modelos tão diferentes como um Defender V8 e um Freelander 2.
Tal como habitualmente, estão presentes as habituais secções, com destaque para a técnica, onde continua o projecto de restauro de um Defender 90 300Tdi e um artigo sobre a recuperação dos travões de um Freelander 2, entre outros, a que acresce a extensa publicidade temática e a apresentação de muitos novos produtos, tal como um vasto de conjunto de notícias sobre o mundo da Land Rover, compondo assim o que será um dos últimos números antes da concretização do Brexit.
Esta extensa e interessante comparação, que aborda diversas vertentes e possibilidades de utilização merece uma leitura e análise atentas, mas outros artigos, como os que descrevem situações ocorridas durante a pandemia e o fecho de fronteiras, que levou os participantes de uma expedição a ficarem retidos no Quénia, merecem igualmente a atenção dos leitores.
Apesar de adaptados ao mercado britânico, os guias de compra, neste caso do Discovery 3, são interessantes, ao apontar para os pontos a examinar na altura de uma compra, tal como o são os artigos que descrevem expedições, no caso concreto no Norte de Inglaterra ou os 15 anos de aventuras de um Serie 3 109 em África, ou a vida com modelos tão diferentes como um Defender V8 e um Freelander 2.
Tal como habitualmente, estão presentes as habituais secções, com destaque para a técnica, onde continua o projecto de restauro de um Defender 90 300Tdi e um artigo sobre a recuperação dos travões de um Freelander 2, entre outros, a que acresce a extensa publicidade temática e a apresentação de muitos novos produtos, tal como um vasto de conjunto de notícias sobre o mundo da Land Rover, compondo assim o que será um dos últimos números antes da concretização do Brexit.
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