Naturalmente, e para manter o preço tão baixo quanto possível, estas placas são nominalmente de 600 Mbps, correspondendo a 150 Mbps na banda dos 2.4 GHz e 433 nos 5 MHz, ou seja, correspondem ao índice mais baixo dentro de uma norma que prevê capacidades agregadas até aos 6.77 Gbps, obviamente para sistemas complexos com múltiplas antenas.
Existem diversas placas de rede com ligação USB 2.0 que obedecem a esta norma, podendo ou não ter uma antena exterior orientável, sendo a maioria baseada no "chipset" da Realtek ou derivados, pelo que os controladores que se podem encontrar no "site" podem ser utilizados, suportando os sistemas operativos mais comuns, incluindo-se aqui as famílias Windows e Linux.
Se bem que a maioria dos vendedores enviem os controladores para as placas que vendem num CD, consideramos mais eficaz recorrer aos controladores mais recentes que se podem encontrar na Internet, mais compatíveis com as normas mais antigas e que oferecem um melhor desempenho, sendo estes um dos casos em que se justifica algum trabalho no sentido de selecionar o melhor "driver" existente.
Embora existam sob outros formatos, o facto é que a maioria dos fabricantes opta pelo pequeno "dongle" USB, algo muito semelhante a uma vulgar "pen", o que permite uma instalação simples, sem abrir o computador ou procurar um "slot" interno compatível, o que, não sendo complexo, pode assustar os menos experientes.
sexta-feira, maio 27, 2016
quinta-feira, maio 26, 2016
As "hammock" - 2ª parte
Para tirar partido deste tipo de tenda é necessário, para além das cordas e fixações incluídas, suportes adequados, sendo possíveis inúmeras configurações, baseadas em elementos naturais, como paus ou árvores, ou artificiais, que incluem postes ou veículos, pelo que não será difícil encontrar um local onde possa ser instalada, sendo esta uma operação extremamente simples e rápida.
A facilidade com que se monta e desmonta um "hammock", o facto de oferecer conforto mesmo em zonas onde uma tenda convencional se revela impraticável, bem como o escasso volume e peso, tornam-na adequada a ser incluída num conjunto básico de sobrevivência, podendo ser transportada no exterior de uma pequena mochila em missões de busca e salvamento que possam ser mais demoradas.
Esta tenda concreta, tem um peso de 1.320 gramas, ou de 1.420 incluindo o saco de transporte, e a tenda tem uma base de 260 x 90 centímetros enquanto dentro do saco de transporte ocupa um volume de 35 x 15 x 15 centímetros, tendo um preço que ronda os 45 Euros, incluindo portes a partir da Ásia.
Existem inúmeros outros modelos, sendo de destacar, para outros fins, aqueles que incluem uma estrutura, dispensando assim outro tipo de suporte, e que podem substituir uma tenda, mas cujo preço, volume e configuração torna mais apto a ser transportado numa viatura, enquanto o "hammock" que descrevemos se destina a ser acoplado a uma mochila, pelo que poderá ser mais polivalente e adequada a quem opte por este tipo de abrigo em locais onde seja necessário aceder a pé.
A facilidade com que se monta e desmonta um "hammock", o facto de oferecer conforto mesmo em zonas onde uma tenda convencional se revela impraticável, bem como o escasso volume e peso, tornam-na adequada a ser incluída num conjunto básico de sobrevivência, podendo ser transportada no exterior de uma pequena mochila em missões de busca e salvamento que possam ser mais demoradas.
Esta tenda concreta, tem um peso de 1.320 gramas, ou de 1.420 incluindo o saco de transporte, e a tenda tem uma base de 260 x 90 centímetros enquanto dentro do saco de transporte ocupa um volume de 35 x 15 x 15 centímetros, tendo um preço que ronda os 45 Euros, incluindo portes a partir da Ásia.
Existem inúmeros outros modelos, sendo de destacar, para outros fins, aqueles que incluem uma estrutura, dispensando assim outro tipo de suporte, e que podem substituir uma tenda, mas cujo preço, volume e configuração torna mais apto a ser transportado numa viatura, enquanto o "hammock" que descrevemos se destina a ser acoplado a uma mochila, pelo que poderá ser mais polivalente e adequada a quem opte por este tipo de abrigo em locais onde seja necessário aceder a pé.
quarta-feira, maio 25, 2016
Land Rover Owners de Junho de 2016 já nas bancas
Retomando a periodicidade habitual, já se encontra nos locais de venda habituais a edição de Junho de 2016 da Land Rover Owners International, com o tema do Verão que se aproxima a ter o destaque de capa, rementendo para as soluções de tendas e caravanas destinadas aos Defender 110, um dos modelos mais adequados a expedições num regime de autonomia.
Para além de diversas soluções e modificações possíveis para utilizar os Defender em passeios e expedições, surge, quase como complemento, um artigo sobre o vale do rio Douro, uma das propostas mais interessantes para conhecer o nosso País viajando fora de estrada, num trajecto que parece ganhar especial adesão junto dos adeptos ingleses da marca.
Um antigo Serie 1 com um motor Jaguar de 230 cavalos, o conhecido Serie 2 com sistema de lagartas em substituição de rodas ou alguns Defender modificados são igualmente interessantes, neste caso como inspiração para todos quantos pensam num projecto que permita viajar de forma autónoma, sem dependência de terceiros.
Tal como habitualmente, são apresentados diversos novos produtos e o teste prolongado de alguns que se encontram há muito no mercado, complementados pela publicidade, estando ainda presentes numerosos artigos técnicos, bem como a descrição de passeios ou expedições, num conjunto bem equilibrado a que a LRO já nos habituou.
Para além de diversas soluções e modificações possíveis para utilizar os Defender em passeios e expedições, surge, quase como complemento, um artigo sobre o vale do rio Douro, uma das propostas mais interessantes para conhecer o nosso País viajando fora de estrada, num trajecto que parece ganhar especial adesão junto dos adeptos ingleses da marca.
Um antigo Serie 1 com um motor Jaguar de 230 cavalos, o conhecido Serie 2 com sistema de lagartas em substituição de rodas ou alguns Defender modificados são igualmente interessantes, neste caso como inspiração para todos quantos pensam num projecto que permita viajar de forma autónoma, sem dependência de terceiros.
Tal como habitualmente, são apresentados diversos novos produtos e o teste prolongado de alguns que se encontram há muito no mercado, complementados pela publicidade, estando ainda presentes numerosos artigos técnicos, bem como a descrição de passeios ou expedições, num conjunto bem equilibrado a que a LRO já nos habituou.
terça-feira, maio 24, 2016
As "hammock" - 1ª parte
As "hammock", são esteiras ou tendas destinadas a ser montadas entre dois suportes, como um par de árvores, ou possuindo suporte próprio, o que permite dormir afastado do solo, o que permite escolher locais que, de outra forma, seriam impossíveis de escolher, enquanto garantem alguma segurança adicional, podendo ser utilizada em qualquer estação do ano.
São inúmeros os modelos disponíveis, mais ou menos complexos, de diferentes qualidades, a que correspondem preços que podem começar em menos de uma quinzena de Euros, para os modelos mais simples, e atingir um valor francamente mais elevado para aqueles que são praticamente uma tenda completa, havendo modelos de dois lugares.
Enquanto os modelos mais simples são, basicamente, um rectangulo de tecido reforçado, com um sistema que permite prender os extremos a um par de postes ou árvores, outros são mais complexos, podendo ser cobertas, como tendas e, nalguns casos, possuir uma estrutura metálica, que as eleve relativamente ao solo, isolando-a assim da humidade e do frio.
Optamos por apresentar um modelo de gama média construída em tecido de poliéster 300D no exterior e toda a parte inferior e de poliéster no interior, em cor verde, resistente e impermeável, inclui uma rede mosquiteira, sendo o acesso efectuado através de um par de fechos éclair, podendo ser complementada com um toldo.
São inúmeros os modelos disponíveis, mais ou menos complexos, de diferentes qualidades, a que correspondem preços que podem começar em menos de uma quinzena de Euros, para os modelos mais simples, e atingir um valor francamente mais elevado para aqueles que são praticamente uma tenda completa, havendo modelos de dois lugares.
Enquanto os modelos mais simples são, basicamente, um rectangulo de tecido reforçado, com um sistema que permite prender os extremos a um par de postes ou árvores, outros são mais complexos, podendo ser cobertas, como tendas e, nalguns casos, possuir uma estrutura metálica, que as eleve relativamente ao solo, isolando-a assim da humidade e do frio.
Optamos por apresentar um modelo de gama média construída em tecido de poliéster 300D no exterior e toda a parte inferior e de poliéster no interior, em cor verde, resistente e impermeável, inclui uma rede mosquiteira, sendo o acesso efectuado através de um par de fechos éclair, podendo ser complementada com um toldo.
segunda-feira, maio 23, 2016
Placas "wifi" USB 802.11ac - 1ª parte
A velocidade e fiabilidade das comunicações via "wifi", tem vindo a aumentar à medida que novos protocolos são desenvolvidos e implementados em equipamentos cada vez mais acessíveis, sendo hoje em dia cada vez mais comum encontrar dispositivos que obedeçam à recente norma 802.11ac.
Esta norma opera em duas frequências distintas, nos habituais 2.4 GHz, essencial para assegurar a compatibilidade com normas anteriores, e nos 5 MHz, que, actualmente, apenas é utilizado quando a comunicação é entre dispositivos que implementam esta norma, com uma velocidade total a resultar do somatório dos canais a operar nas várias bandas suportadas.
Assim, para tirar todo o partido de um equipamento 802.11ac, como uma placa de rede, é necessário que estabeleça comunicação recorrendo a esta norma, o que implica ter, por exemplo, um "router" que implemente igualmente este protocolo, mas, mesmo que tal não suceda, face à descida de preços pelas quais estes equipamentos podem ser adquiridos, este será um investimento a ter em conta, já na perspectiva que esta será a evolução a seguir.
É de notar que as placas de rede, ou os "dongles" USB que recorrem a esta norma já se podem adquirir por preços inferiores à dezena de Euros, incluindo portes a partir da Ásia, pelo que, mesmo que actualmente muitos "routers" ainda se limitem à 802.11n, num futuro próximo será de esperar que evoluam e a venham a suportar a 802.11ac.
Esta norma opera em duas frequências distintas, nos habituais 2.4 GHz, essencial para assegurar a compatibilidade com normas anteriores, e nos 5 MHz, que, actualmente, apenas é utilizado quando a comunicação é entre dispositivos que implementam esta norma, com uma velocidade total a resultar do somatório dos canais a operar nas várias bandas suportadas.
Assim, para tirar todo o partido de um equipamento 802.11ac, como uma placa de rede, é necessário que estabeleça comunicação recorrendo a esta norma, o que implica ter, por exemplo, um "router" que implemente igualmente este protocolo, mas, mesmo que tal não suceda, face à descida de preços pelas quais estes equipamentos podem ser adquiridos, este será um investimento a ter em conta, já na perspectiva que esta será a evolução a seguir.
É de notar que as placas de rede, ou os "dongles" USB que recorrem a esta norma já se podem adquirir por preços inferiores à dezena de Euros, incluindo portes a partir da Ásia, pelo que, mesmo que actualmente muitos "routers" ainda se limitem à 802.11n, num futuro próximo será de esperar que evoluam e a venham a suportar a 802.11ac.
domingo, maio 22, 2016
Lisboa, cidade fechada - 5ª parte
Da demora resulta, inevitavelmente o abandono parcial de áreas intervencionadas, onde a degradação do trabalho realizado é patente, bem como os resultados e os perigos de uma súbita e inexplicável interrupção, patente, por exemplo, nas autênticas armadilhas que constituem estacas em ferro que surgem na superfície.
Não é preciso muita imaginação para intuir quais as consequências para um pneu que passe sobre um objecto deste tipo, nem para alguém que nele tropece, e recordamos que este bairro tem uma população idosa, e menos ainda para quem sobre ele caia, sendo esta uma negligência grosseira, à vista de todos, e que, mesmo alertada, a Câmara ignora.
As fotos são exemplificativas deste abandono, tendo uma delas um círculo a assinalar a estaca que sai uma dezena de centímetros do solo, entre o que será o empedrado reservado ao parqueamento e a faixa de rodagem, ambos incompletos, sendo suficiente para ser discreta, sobretudo durante a noite, e longa e aguçada que baste para causar danos de monta.
Noutros locais, encontram-se assinalados a tinta os locais onde uma primeira camada de alcatrão terá que ser recortada para instalar sistema de drenagem, sendo óbvio, efectuando simples medições na diferença dos diversos níveis do pavimento, ainda incompleto, que este será um problema sério após a conclusão das obras, caso continuem conforme o curso actual.
Não é preciso muita imaginação para intuir quais as consequências para um pneu que passe sobre um objecto deste tipo, nem para alguém que nele tropece, e recordamos que este bairro tem uma população idosa, e menos ainda para quem sobre ele caia, sendo esta uma negligência grosseira, à vista de todos, e que, mesmo alertada, a Câmara ignora.
As fotos são exemplificativas deste abandono, tendo uma delas um círculo a assinalar a estaca que sai uma dezena de centímetros do solo, entre o que será o empedrado reservado ao parqueamento e a faixa de rodagem, ambos incompletos, sendo suficiente para ser discreta, sobretudo durante a noite, e longa e aguçada que baste para causar danos de monta.
Noutros locais, encontram-se assinalados a tinta os locais onde uma primeira camada de alcatrão terá que ser recortada para instalar sistema de drenagem, sendo óbvio, efectuando simples medições na diferença dos diversos níveis do pavimento, ainda incompleto, que este será um problema sério após a conclusão das obras, caso continuem conforme o curso actual.
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