Quase 2 milhões apagaram a "Stay away Covid"

Estima-se em 1.800.000 o número de utilizadores que, após descarregarem a aplicação "Stay away Covid", a removeram dos respectivos dispositivos, facto que confirma o completo fracasso desta iniciativa e um dos motivos pelos quais o número de alertas através desta plataforma se revelou insignificante.

Certamente, e tendo em conta a configuração da loja de aplicações, foram muitos os que a instalaram de forma involuntária ou por engano, mas o elevado número de remoções, que se aproxima dos dois milhões, tem um significado próprio, confirmando, de forma inequívoca, tudo o que escrevemos sobre esta aplicação e que publicamos em 11 textos, a que acresce menções em várias outras publicações.

Desde a sugestão da obrigatoriedade de instalação, de que resultou revolta e uma imediata resistência à instalação, à forma de utilização, passando pela falta de confiança nos mecanismos do Estado, era óbvio que este era um projecto destinado ao fracasso, independentemente da sua valia técnica, por ter sido comprometido em termos comunicacionais numa país onde o Estado não é visto, por muitos, como pessoa de bem.

Remetemos para os textos que publicamos, nos quais esta situação agora revelada era prevista, para que os mais interessados nesta matéria acompanhem a nossa reflexão acerca desta plataforma cujo destino sempre nos pareceu evidente, vindo agora os números confirmarem aquilo que sempre previmos baseando-nos nos números então conhecidos e no conhecimento que temos da realidade nacional.

Número de contágios aumenta uma semana após o Natal - 6ª parte

Inevitavelmente, regressaram as medidas já impostas em Abril, como o recolhimento domiciliário, o recurso ao tele-trabalho e o encerramento do comércio não alimentar, sendo a principal diferença a manutenção do regime presencial nas aulas ou actividades escolares, ignorando o elevado risco resultante desta opção.

Esta é uma opção que se entende, como forma de minorar o impacto naqueles que possuem menos recursos e apoio na aprendizagem, mas que pode comprometer o esforço geral, sendo certo para muitos epidemologistas que as crianças, tendo raros e leves sintomas, são factor de contágio e a falta de cuidado de muitos jovens, em grandes convívios sem máscara nas proximidades dos establecimentos de ensino, não podem deixar de ser um foco de disseminação do vírus, levando-o para as respectivas residências e infectando familiares mais vulneráveis.

É de notar que, com 87% dos contágios a serem de origim desconhecida, não existe um seguimento efectivo das cadeias de contágio, pelo que as medidas se baseiam em dados inconsistentes, onde predominam os contágios familiares pela simples razão de serem os mais simples de apurar, dado ocorrerem num espaço de convívio restrito, controlável e onde os presentes são facilmente identificáveis.

Além disso, a mensagem do Governo, volta a ser contraditória, e começa com uma menção à esperança que resulta da implementação do programa de vacinação, e não pela evolução da pandemia, que no dia do anúncio destas medidas atinge um novo máximo de vítimas mortais, nem pelo esgotamento de recursos na área da saúde, parecendo ignorar o estado do País e as consequências de um conjunto vasto de más decisões.

A bateria multifuncional SBASE S365 - 1ª parte

Uma bateria multifuncional consiste, essencialmente, na bateria propriamente dita, integrada num equipamento com um conjunto diverso de conectores, capazes de alimentar dispositivos com características muito distintas, podendo ainda implementar outras funcionalidades, como proporcionar uma fonte de iluminação.

A SBASE S365 é um modelo que disponibiliza um conjunto de funcionalidades que consideramos bastante interessantes, podendo responder a diversas necessidades e multiplos usos, revelando-se resistente, fácil de transportar e utilizar e com uma capacidade elevada, sem que daqui resulte um equipamento demasiadamente dispendioso.

Com uma bateria interna de iões de lítio de 155Wh, um volume de apenas 207 x 96 x 180 milímetros e 1700 gramas de peso, esta é uma unidade muito compacta, mas que oferece um vasto conjunto de funcionalidades, sendo muito fácil de acondicionar num veículo ou de transportar, recorrendo à pega no topo do equipamento.

Um pequeno painel LCD permite controlar o estado e as funções e um conjunto de quatro interruptores permitem ligar e desligar a unidade, o foco, o painel luminoso e o circuito AC, sendo que os restantes conectores, como as portas USB, ficam alimentados desde que a unidade esteja ligada.

Número de contágios aumenta uma semana após o Natal - 5ª parte

O facto objectivo é que não foram adoptadas medidas quando era óbvio que o País seguia no caminho do completo descontrole das cadeias de transmissão, não houve uma estratégia clara, a comunicação falhou completamente e mesmo uma mera táctica de controle de danos foi adiada, sob o pretexto de falta de informação clara, do que poderiam resultar decisões menos correctas as quais teriam, quase certamente, melhor efeito do que a completa omissão.

Sem rumo, tendo desperdiçado as tréguas de Verão, altura em que se devia ter preparado a inevitável segunda vaga, submerso numa torrente de propaganda, que envia mensagens erradas e contraditórias, era de prever que chegassemos a este ponto, com tendência para piorar e a possibilidade de um colapso no sistema de saúde.

Entre um misto de preconceito ideológico, incapacidade técnica, indecisão política e falta de liderança, são muitos os factores que empurraram Portugal, o país do falso milagre, que tantos apregoavam, mesmo sabendo da falsidade de tal afirmação, para uma tragédia anunciada e que se pode concretizar, estimam especialistas, em mais 2.500 mortes como resultado do Natal, a que podem acrescer muitos mais como consequência da falta de recursos para um atendimento adequado para quem sofre de outras patologias.

Mesmo a requisição civil de meios do sector privado, que já se oferecera por diversas vezes para colaborar, apenas pode adiar o esgotamento da totalidade dos recursos disponíveis, algo que é fácil de estimar, adicionando 700 camas às actualmente disponíveis e cruzando o total com a curva de internamentos, numa intercepção que apenas é deslocada por alguns dias.

Alojamento de imagens na Amazon - 2ª parte

Quem conhece e utiliza o Google Photos irá facilmente identificar muitas funcionalidades presentes na Amazon, as quais, tendo pequenas diferenças de funcionamento e de acesso, acabam por replicar muito do que foi implementado pelo Google, perdendo, naturalmente, a integração das fotos com as restantes plataformas do Google, como a geo referenciação no Maps e na linha do tempo que vai sendo construída e da qual resultam diversas interacções.

Estão disponíveis aplicações para Android, iOS e para computadores pessoais, que facilitam em muito a gestão das fotos, incluindo-se aqui a automatização de diversas funcionalidades, sendo ainda possível a interacção via Alexa, o assistente desenvolvido pela Amazon, e que permite, por exemplo, comandos de voz.

É de notar que, caso estejam instaladas as aplicações do Google e da Amazon, ambas podem efectuar uma salvaguarda das mesmas fotos para os respectivos servidores, ocupando espaço em ambos, do que resulta uma maior segurança, que dificilmente fará sentido porque em nenhuma se verifica perda de dados, mas que implica mais tráfego e perda de espaço efectivo, que poderia ser utilizado para alojar fotos distintas.

A plataforma da Amazon é segura, tanto quanto os seus servidores comerciais, que todos conhecemos, de elevada performance, estável e com uma operação simples, revelando-se um complemento interessante para todos quantos necessitam de mais espaço de alojamento e partilha para fotos e vídeos, pelo que se justifica efectuar um teste e conhecer este recurso, habitualmente pouco explorado.

Número de contágios aumenta uma semana após o Natal - 4ª parte

Com infecções diárias a passar as 10.000 e um número record de vítimas mortais, não podemos ter dúvidas que estamos diante de uma "tempestade perfeita", onde uma nova estirpe, mais contagiosa, conjuntamente com uma vaga de frio, que afecta, sobretudo, os mais vulneráveis, bem como as consequências do alívio de restrições no período de Natal, não restam grandes dúvidas quanto ao futuro próximo.

Não estamos perante algo de inesperado, na verdade, em pleno Inverno, tudo isto era previsível, podendo apenas alegar-se que a vaga de frio podia não ocorrer nesta data exacta, mas, estatisticamente, ocorreria mais semana, menos semana, pelo que, diz-nos a prudência, deveriam ter sido tomadas as providências para enfrentar o pior cenário, sem a perpectiva irrealista, que ronda a loucura, que tem determinado muitas opções políticas.

Aliás, o irrealismo continua, quando se adiam decisões, mesmo perante um cenário trágico, esperando por uma futura reunião de especialistas, sem que sejam adoptadas medidas de contingência que, mesmo podendo depois ser aliviadas, caso se revelem exageradas, o que duvidamos aconteça, tal a evolução do número de contágios, internamentos e vítimas mortais, com os modelos matemáticos utilizados a apontar para um agravamento da situação.

Mesmo a ideia, absurda, de que o aumento de contágios pode ter a ver com uma diminuição da testagem na altura das festas, e de que não existem dados concretos é facilmente desmentida pelo aumento de internamentos e mortos, os quais não dependem de testes, ocorrendo num prazo conhecido após as infecções, e numa percentagem destas cada vez mais conhecida pelos especialistas e que, actualmente, se pode incluir ao nível no próprio senso comum.

Alojamento de imagens na Amazon - 1ª parte

Numa altura em que diversos fornecedores de serviços de alojamento de fotos começam a impor limites, sendo disso exemplo o Google, que estabeleceu um máximo de 15 Gb gratuitos por conta, no que está incluído o conjunto de dados de todas as aplicações, como o Gmail, faz sentido procurar alternativas ou complementos.

A Amazon oferece, a todos quantos possuem uma conta activa, um espaço de armazenamento para fotos e vídeos de 5 Gb, que fica reservado exclusivamente para este fim, sendo que este limite não se aplica aqueles que possuem uma conta Prime, e que têm um espaço ilimitado para fotos e vídeos.

Desta forma, quem efectua compras na Amazon e possui uma conta, não necessita de se registar, bastando fazer o login com os dados habituais para poder começar a utilizar imediatamente esta plataforma, que se revela intuitiva e muito fácil de utilizar, pelo que, mesmo os menos experientes, podem tirar partido das possibilidades oferecidas quase de imediato.

O alojamento da Amazon segue, em muitos aspectos, o do Google Photos, com possibilidade de criação de albuns, capacidade de edição, reconhecimento de faces, diversos níveis de partilha, registo de memórias ou encomenda de impressões, com o alojamento a ser efectuado no formato original, sem perda de resolução.