Aconselha-se a ir verificando se existem versões actualizadas dos programas instalados, os quais, mesmo que incluam poucas novidades, tendem a ser mais estáveis e apresentar um melhor nível de compatibilidade com sistemas operativos mais recentes, pelo que o desempenho e integração facilitam a utilização e reduzem a possibilidade de erros que, tipicamente, resultam na perda do trabalho em curso.
Também sugerimos que, periodicamente, se efectue uma pesquisa ou visitem os "sites" e foruns da especialidade, o que pode permitir descobrir programas novos, eventualmente mais adequados às necessidades, ou mesmo obter cupões para aquisição de programas, sendo que, nalguns casos, existem fabricantes que disponibilizam gratuitamente versões que foram substituidas por outras mais recentes ou estão perto de o ser.
Existem programas muito mais sofisticados, com outro tipo de potencialidades, mas normalmente implicam, para além de um custo, uma aprendizagem mais morosa, sendo um investimento que apenas se justifica para uma utilização mais profissional, incluindo-se aqui quem, mesmo não sendo remunerado, tem uma especial apetência por esta actividade.
Uma boa fotografia, e obviamente não estamos a valorar as que aqui incluimos, é essencial para fazer justiça a um modelo, normalmente o resultado de muitas horas de trabalho, e que, para ser devidamente apreciado, carece de um particular cuidado na forma como é apresentado, para o que o tratamento das fotos é absolutamente essencial.
sábado, janeiro 23, 2016
sexta-feira, janeiro 22, 2016
Caixas seguras da Mud para Defender
A Mud UK apresentou dois modelos de caixas seguras ou cofres destinados a serem colocados sob as "cubby box", aumentando assim o espaço para acomodação de objectos no interior dos Defender, para além de oferecer um local seguro onde colocar equipamentos de maior valor, como um GPS, telemóvel ou mesmo documentos.
Os dois modelos diferem na forma de abertura, sendo que um tem uma tampa deslizante, o que implica espaço para a "cubby box" se deslocar em direcção à rectaguarda, algo só possível em modelos sem a divisória da caixa de carga, enquanto o outro tem uma tampa rotativa, obviamente menos cómoda, dado que implica levantar o peso da "cubby box", mas compatível com todos os modelos e versões de Defender.
As dimensões de ambas as versões são semelhantes, sendo de 407 x 294 milímetros no primeiro caso e de 410 x 277 no segundo, ambas com uma altura de 109 milímetros, correspondendo ao reposicionamento da "cubby box", que, obviamente, fica mais alta, facto que deve ser tido em atenção, caso tal tenha implicações na posição de condução.
O preço da versão deslizante ronda os 170 Euros, enquanto a versão basculante fica pelos 125, acrescendo, caso aplicáveis, portes a partir de Inglaterra, podendo complementar uma "cubby box" convencional, mas, na nossa opinião, sendo uma opção pouco competitiva face a uma "cubby box" que tenha um tipo de construção que lhe permita ser usada como cofre.
Os dois modelos diferem na forma de abertura, sendo que um tem uma tampa deslizante, o que implica espaço para a "cubby box" se deslocar em direcção à rectaguarda, algo só possível em modelos sem a divisória da caixa de carga, enquanto o outro tem uma tampa rotativa, obviamente menos cómoda, dado que implica levantar o peso da "cubby box", mas compatível com todos os modelos e versões de Defender.
As dimensões de ambas as versões são semelhantes, sendo de 407 x 294 milímetros no primeiro caso e de 410 x 277 no segundo, ambas com uma altura de 109 milímetros, correspondendo ao reposicionamento da "cubby box", que, obviamente, fica mais alta, facto que deve ser tido em atenção, caso tal tenha implicações na posição de condução.
O preço da versão deslizante ronda os 170 Euros, enquanto a versão basculante fica pelos 125, acrescendo, caso aplicáveis, portes a partir de Inglaterra, podendo complementar uma "cubby box" convencional, mas, na nossa opinião, sendo uma opção pouco competitiva face a uma "cubby box" que tenha um tipo de construção que lhe permita ser usada como cofre.
quinta-feira, janeiro 21, 2016
O Google "My Tracks"
Incluido na área de saúde e bem estar, o "My Tracks" é um programa desenvolvido pelo Google para a plataforma "Android", que permite registar percursos, velocidades, distancias, elevações durante uma deslocação, que pode ser efectuada a pé, de bicicleta ou num qualquer veículo numa actividade ao ar livre.
Utilizando os recursos do dispositivo "Android" e complementado por outros programas do Google, como os que disponibilizam mapas digitais, bem como os sistemas de partilha que incluem a disponibilização de informação em várias plataformas, como o Facebook ou o Google Plus, bem como o armazenamento partilhado ou não no Google Drive.
O "My Tracks" suporta dispositivos do tipo "Android Wear", como "smartwatches", dispensando o recurso ao "smartphone", com um conjunto completo de informação a ser fornecido caso o equipamento possua GPS, gravando o percurso percorrido, e permitindo uma fácil partilha com equipamentos associados ou numa rede social.
É de notar que o "My Tracks" não é, nem pretende ser, um programa de orientação, mas tão somente uma forma de registar e partilhar percursos, que permite, durante o registo, ver os dados gravados, efectuar anotações e escutar mensagens de voz relativamente aos progressos efectuados, sendo uma companhia a ter em conta para quem se dedique a actividades aos ar livre.
Utilizando os recursos do dispositivo "Android" e complementado por outros programas do Google, como os que disponibilizam mapas digitais, bem como os sistemas de partilha que incluem a disponibilização de informação em várias plataformas, como o Facebook ou o Google Plus, bem como o armazenamento partilhado ou não no Google Drive.
O "My Tracks" suporta dispositivos do tipo "Android Wear", como "smartwatches", dispensando o recurso ao "smartphone", com um conjunto completo de informação a ser fornecido caso o equipamento possua GPS, gravando o percurso percorrido, e permitindo uma fácil partilha com equipamentos associados ou numa rede social.
É de notar que o "My Tracks" não é, nem pretende ser, um programa de orientação, mas tão somente uma forma de registar e partilhar percursos, que permite, durante o registo, ver os dados gravados, efectuar anotações e escutar mensagens de voz relativamente aos progressos efectuados, sendo uma companhia a ter em conta para quem se dedique a actividades aos ar livre.
quarta-feira, janeiro 20, 2016
Apenas mau tempo... - 4ª parte
Poderiamos citar muitos outros exemplos de completa irresponsabilidade, por parte de particulares e instituições, ou pelos seus representantes, os quais só muito dificilmente serão penalizados por actos que penalizam terceiros, a nível individual ou colectivo, e que, ao longo dos anos nada têm aprendido com erros passados ou através da experiência adquirida.
É lamentável que a falta de responsabilização, que não pode ser apenas verbal ou política, conforme o caso, mas que deva passar pela exigência de responder pecuniariamente pelos prejuizo causados por um comportamento irresponsável face a situações de elevado grau de previsibilidade, sendo de equacionar, em casos concretos, a indiciação a nível criminal, sobretudo quando estejam em causa actos que ponham em risco a segurança de pessoas e bens.
Naturalmente, existem múltiplos graus de responsabilidade, desde a simples negligência ou imprevidência, muitas vezes resultante da ignorância ou de alguma inconsciência, até uma responsabilidade objectiva, eventualmente com vertente criminal, sobretudo por parte de todos quantos, tendo o dever de proteger populações e respectivos haveres, descuidam-no de forma deliberada, dando prioridade a algo que, comparativamente e em opção, é mais do que secundário.
Enquanto a culpa morrer solteira, para utilizar uma expressão popular, a mudança de comportamentos e atitudes dificilmente ocorrerá, sendo patente que não basta apenas pedagogia e persuação quando a repetição do erro é manifesta e as consequências uma mera repetição de casos anteriores, para os quais há muito deviam ter sido introduzidas alterações face a quase inevitáveis novas ocorrências.
É lamentável que a falta de responsabilização, que não pode ser apenas verbal ou política, conforme o caso, mas que deva passar pela exigência de responder pecuniariamente pelos prejuizo causados por um comportamento irresponsável face a situações de elevado grau de previsibilidade, sendo de equacionar, em casos concretos, a indiciação a nível criminal, sobretudo quando estejam em causa actos que ponham em risco a segurança de pessoas e bens.
Naturalmente, existem múltiplos graus de responsabilidade, desde a simples negligência ou imprevidência, muitas vezes resultante da ignorância ou de alguma inconsciência, até uma responsabilidade objectiva, eventualmente com vertente criminal, sobretudo por parte de todos quantos, tendo o dever de proteger populações e respectivos haveres, descuidam-no de forma deliberada, dando prioridade a algo que, comparativamente e em opção, é mais do que secundário.
Enquanto a culpa morrer solteira, para utilizar uma expressão popular, a mudança de comportamentos e atitudes dificilmente ocorrerá, sendo patente que não basta apenas pedagogia e persuação quando a repetição do erro é manifesta e as consequências uma mera repetição de casos anteriores, para os quais há muito deviam ter sido introduzidas alterações face a quase inevitáveis novas ocorrências.
terça-feira, janeiro 19, 2016
Alguns programas para manipulação de fotos - 3ª parte
Habitualmente o segundo passo é o equilíbrio de cores e luminosiades, e, caso seja necessário efectuar alterações, estas são feitas dentro do "IrfanView", onde o equilíbrio é muito fácil de obter, bastando deslizar um pequeno cursor e vendo-se imediatamente qual o resultado, sendo, naturalmente, aconselhável ganhar alguma prática e ir gravando os passos intermédios para o caso de se optar por revertê-los.
O "FotoCanvas", uma muito antiga versão 2.0, apenas costuma ser usado caso algum dos filtros de "blur" sejam necessários, o que acontece quando se pretende esbater uma zona limitada, como parte do fundo, fundindo alguns elementos, amenizando curvas ou contrastes ou suavizando algunmas formas, sendo de uso pouco frequente face às nossas necessidades.
A fase final, caso seja esta a opção, pode ser a aplicação de um filtro, para o que recorremos ao "Fotor", que possui uma galeria interessante e variada, podendo dar a uma foto um aspecto completamente diferente, dando-lhe uma aparência mais antiga, como que proveniente de uma câmara analógica, ou criando um ambiente completamente diferente, mudando de uma só vez, e na graduação pretendida, todo um conjunto de factores.
Tendemos a utilizar este conjunto de programas, por vezes mais do que uma vez em cada foto, caso seja necessário um maior número de passos e a sequência destes implique o recurso a funcionalidades em programas diferentes, mas estamos certos de que, para quem invista na aprendizagem em profundidade de um único programa com maior potencial, o número de passos diminua substancialmente.
O "FotoCanvas", uma muito antiga versão 2.0, apenas costuma ser usado caso algum dos filtros de "blur" sejam necessários, o que acontece quando se pretende esbater uma zona limitada, como parte do fundo, fundindo alguns elementos, amenizando curvas ou contrastes ou suavizando algunmas formas, sendo de uso pouco frequente face às nossas necessidades.
A fase final, caso seja esta a opção, pode ser a aplicação de um filtro, para o que recorremos ao "Fotor", que possui uma galeria interessante e variada, podendo dar a uma foto um aspecto completamente diferente, dando-lhe uma aparência mais antiga, como que proveniente de uma câmara analógica, ou criando um ambiente completamente diferente, mudando de uma só vez, e na graduação pretendida, todo um conjunto de factores.
Tendemos a utilizar este conjunto de programas, por vezes mais do que uma vez em cada foto, caso seja necessário um maior número de passos e a sequência destes implique o recurso a funcionalidades em programas diferentes, mas estamos certos de que, para quem invista na aprendizagem em profundidade de um único programa com maior potencial, o número de passos diminua substancialmente.
segunda-feira, janeiro 18, 2016
Apenas mau tempo... - 3ª parte
O descarrilamento de um combóio regional, na linha da Beira Alta, perto de Mangualda, após colisão com obstáculos que se encontravam na linha, como consequência do desprendimento de uma barreira, incapaz de suportar o peso da água infiltrada nos terrenos que suporta, algo que pode facilmenta acontecer numa grande extensão, onde condições similares se verificam, agravadas pela perda de vegetação resultante dos fogos florestais.
Um conjunto de seis excursionistas, em dois grupos de três, ficou perdido na serra do Gerês, como resultado do mau tempo, sobretudo da falta de visibilidade, obrigando a uma complexa operação de socorro, que se prolongou durante uma dúzia de horas, sendo necessário transportar de maca um excursionista, impossibilitado de se mover após uma situação de hipotermia.
Neste caso concreto, face às previsões meteorológicas e o estado do tempo, a irresponsabilidade por parte de quem arrisca, colocando igualmente em perigo a vida de outros, caso, tal como sucedeu, algo corra mal, deve ser censurada e apontada como um exemplo de uma prática muito comum entre nós, não apenas neste tipo de situação ou actividade, mas em muitas outras, onde se insiste em comportamentos de risco.
Acresce, obviamente, o comprometimento de meios, neste caso um total de 70 efectivos, a que, de outra forma, teriam sido atribuidas outras missões de socorro, secundarizadas por não haver vidas humanas em risco, mas igualmente essenciais e que visam proteger o património de quem, sem em nada ter contribuido para a situação em que se encontra, se encontra em risco de perder bens valiosos.
Um conjunto de seis excursionistas, em dois grupos de três, ficou perdido na serra do Gerês, como resultado do mau tempo, sobretudo da falta de visibilidade, obrigando a uma complexa operação de socorro, que se prolongou durante uma dúzia de horas, sendo necessário transportar de maca um excursionista, impossibilitado de se mover após uma situação de hipotermia.
Neste caso concreto, face às previsões meteorológicas e o estado do tempo, a irresponsabilidade por parte de quem arrisca, colocando igualmente em perigo a vida de outros, caso, tal como sucedeu, algo corra mal, deve ser censurada e apontada como um exemplo de uma prática muito comum entre nós, não apenas neste tipo de situação ou actividade, mas em muitas outras, onde se insiste em comportamentos de risco.
Acresce, obviamente, o comprometimento de meios, neste caso um total de 70 efectivos, a que, de outra forma, teriam sido atribuidas outras missões de socorro, secundarizadas por não haver vidas humanas em risco, mas igualmente essenciais e que visam proteger o património de quem, sem em nada ter contribuido para a situação em que se encontra, se encontra em risco de perder bens valiosos.
domingo, janeiro 17, 2016
Land Rover Owners de Fevereiro de 2016 já nas bancas
Já chegou aos locais de venda habituais a edição de Fevereiro de 2016 da Land Rover Owners International, com o destaque de capa a pertencer aos modelos de Land Rover utilizados no mais recente filme da série "007", "Spectre", que contou, entre outros, com a participação de alguns Defender muito modificados, para além de Range Rover, estes mais de acordo com o formato original.
Dado que adquirir um dos veículos usados, e que sobreviveram ao filme, um artigo explica como se pode proceder às extensas modificações que permitem obter algo muito próximo dos Land Rover que tiveram tanto destaque nalgumas cenas do filme, tal como anteriormente tiveram no "Tomb Raider", cujo Defender também deu origem a numerosas réplicas.
Um "Forward Control" adaptado a veículo de expedições, expedições, entre elas uma à Islândia, onde muitas das paisagens lunares apenas podem ser alcançadas num 4x4, a reconstrução de um "Lightweigh" ou a evolução de dois Defender 110 com caixa automática, são igualmente de leitura interessante.
Acresce, como sempre, a apresentação e uma breve crítica de alguns novos produtos, reforçados pelas numerosas páginas de publicidade temática, para além de muitos outros artigos de ordem técnica, num conjunto de artigos equilibrado, com muitos motivos de interesse.
Dado que adquirir um dos veículos usados, e que sobreviveram ao filme, um artigo explica como se pode proceder às extensas modificações que permitem obter algo muito próximo dos Land Rover que tiveram tanto destaque nalgumas cenas do filme, tal como anteriormente tiveram no "Tomb Raider", cujo Defender também deu origem a numerosas réplicas.
Um "Forward Control" adaptado a veículo de expedições, expedições, entre elas uma à Islândia, onde muitas das paisagens lunares apenas podem ser alcançadas num 4x4, a reconstrução de um "Lightweigh" ou a evolução de dois Defender 110 com caixa automática, são igualmente de leitura interessante.
Acresce, como sempre, a apresentação e uma breve crítica de alguns novos produtos, reforçados pelas numerosas páginas de publicidade temática, para além de muitos outros artigos de ordem técnica, num conjunto de artigos equilibrado, com muitos motivos de interesse.
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