sábado, setembro 13, 2008

Profissionais e meios aéreos combatem fogos em Santarém e Castelo Branco - 1ª parte


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Bombeiros durante o combate a um incêndio

Com o regresso, ainda que temporário do tempo quente, registaram-se diversos incêndios, com situações complicadas nos distritos de Santarém e de Castelo Branco.

O incêndio florestal que deflagrou pelas 13:53 em Porto Velho, no concelho de Ourém, distrito de Santarém, era o que mobilizava um maior número de meios, com 190 bombeiros, apoiados por 52 viaturas e, durante o dia, quatro meios aéreos.

Participavam nas operações um helicóptero pesado Kamov Ka-32, uma equipa da Força Especial de Bombeiros, outra do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da Guarda Nacional Republicana (GNR) e cinco da AFOCELCA, estando a caminho dois grupos de reforço a incêndios florestais provenientes de Lisboa e outro de Leiria, e um grupo de análise, especializado no uso de fogos tácticos.

No distrito de Castelo Branco, perto do fim da tarde, continuava activo e por circunscrever um outro incêndio em Vilares de Cima, que mobilizava 58 bombeiros, apoiados por 17 viaturas, dois helicópteros e quatro aviões.

Também para este concelho foram mobilizados grupos de reforço provenientes de Lisboa e de Portalegre, bem como dois aviões pesados Canadair.

No mesmo distrito já tinham sido dados como circunscritos os incêndios em Recta do Lanço Grande, Curvas da Monheca e Recta do Oledo, no concelho de Idanha-a-Nova, mas prosseguiam ainda os trabalhos de rescaldo.

Para além das evidentes consequências do aumento das temperaturas, com fogos de alguma dimensão a atingirem algumas zonas do Interior, é se salientar o elevado número de meios aéreos e de grupos de reforço e elementos profissionais que participaram nas operações.

sexta-feira, setembro 12, 2008

Dog-tags ou identificadores pessoais digitais - 2ª parte


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O UTAG® em formato cartão de crédito

A versão cartão de crédito do UTAG® apresenta as seguintes características:

Desenhado para ser usado nos suportes de identificação mais comuns.
Compativel com os sistemas operativos Windows Me, 2000, XP e Vista.
Suporta as normas USB 1.1 / 2.0.
Suporta dados por mais de 10 anos.
Dimensões de 34 x 85 x 3.2 mm.
Peso de apenas 10 gramas.
Opção de 7 línguas, incluindo o português.
Écran de edição de dados protegido por "password".
Área para identificação escrita do portador.
Fornecido com uma carteira.


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O conjunto de dados visível quando se acede ao UTAG®

Com excepção do formato, a versão "dog-tag" tem características idênticas, incluindo a correia em vez da carteira, sendo o preço de perto de uma vintena de libras em Inglaterra, no EBay ou numa loja "on-line" comum a ambos os modelos.

Caso houvesse uma normalização deste tipo de dispositivo, este seria um meio interessante para que as informações clínicas mais relevantes pudessem ser facilmente transportadas e prontamente acessíveis em caso de emergência, mas a dependência de um sistema de leitura, que poderá não estar disponível, levanta problemas.

No entanto, este é um sistema que consideramos ter futuro, seja através de melhoramentos, que incluam um pequeno écran LCD que permita visualizar a informação contida na memória, quer numa utilização em hospitais ou instituições, onde os dados clínicos de utentes ou funcionários podem ser armazenados desta forma.

Repetidor de sinal rádio para operações de socorro no Tua


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Um repetidor de sinais rádio

As comunicações via rádio no vale do Tua foram melhoradas com a instalação de um repetidor no Freixo, concelho de Alijó, numas instalações com antena que pertencem à Rádio Capital, escolhida por ser a mais adquada após vários dias de reconhecimento.

Desta forma, os meios de socorro têm uma maior capacidade de coordenação das operações, podendo comunicar com maior facilidade através dos sistemas de rádio que possuem, eliminando uma zona sem sinal que se situava nos locais abaixo dos 800 metros de altitude, os quais incluem todas as estradas nacionais e municipais no vale do Tua, e mesmo no vale do Douro e algumas das áreas mais problemáticas como o próprio leito do rio Tua.

No entanto, este é um equipamento que apenas suporta as comunicações rádio das entidades adstritas ou dependentes da Autoridade Nacional da Protecção Civil, que instalou o repetidor, mas não melhora a rede de GSM, normalmente utilizada pelos sinistrados para pedir socorro.

Assim, temos uma maior facilidade na coordenação dos meios de socorro, mas não na sua activação, dado que, para quem não possuir o equipamento rádio adequado e conhecer as frequências a utilizar, a situação se mantém inalterável, com a impossibilidade de usar a rede móvel em vários partes da linha do Tua.

A menos que a rede GSM seja igualmente melhorada ou que existam equipamentos rádio nos combóios e em locais adequados ao longo das vias, algo que duvidamos venha a suceder, a instalação do repetidor vem apenas obviar uma pequena parte do problema, mas não a questão fundamental das actuais dificuldades no pedido de socorro em caso de acidente.

quinta-feira, setembro 11, 2008

7º aniversário do atentado contra o World Trade Center


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Ataque contra as Torres Gémeas

Esta é uma data que deve ser lembrada anualmente, seja para recordar os que perderam a vida no atentado contra as Torres Gémeas, no Pentágono ou no voo 93 da United Airlines, seja porque o que aconteceu a 11 de Setembro de 2001 continua a merecer um momento de reflexão.

É um lugar comum dizer que o Mundo não é o mesmo desde os atentados de 2001, mas também não podemos esquecer que estes foram o culminar de um processo que começara há muito tempo atrás, durante a Guerra Fria, e cujas consequências não foram entendidas ou antecipadas pelos países da Europa Ocidental e pelos próprios Estados Unidos.

Não será fácil identificar a génese deste processo, mas podemos centrar alguns dos episódios fundamentais no Afeganistão dos anos setenta, altura em que os movimentos islâmicos radicais fizeram a União Soviética temer que a sua influência alastrasse pelas repúblicas predominantemente islâmicas do Cáusaso e optou por invadir um país cujo governo já não controlava grande parte do território.

À luz da Guerra Fria, vários movimentos terroristas ganharam, subitamente, o estatuto de "combatentes da liberdade" e tiveram acesso a armas, informações e todo o apoio de quem reduziu no conflito afegão a uma mera luta contra o que muitos consideravam como mais um episódio da expansão soviética.

Após a retirada soviética, veio o fim da Guerra Fria e o abandono do regime afegão, extremista, economicamente insustentável e dependente da plantação de ópio e do suporte económico e militar de organizações terroristas que encontram um campo de recrutamento e de treino onde estabelecer as suas bases e desenvolver as suas tácticas.

Não é possível descrever em poucas linhas o processo evolutivo que resultou nos atentados de 11 de Setembro, nem existe justificação para este acto, mas será conveniente que a História não seja esquecida e que estados párias, que vivem no isolamento e sem respeito pelas leis internacionais, deixem de ter condições para existir, certos de que, mais tarde ou mais cedo, a desestabilização regional que estes originam pode abalar toda a ordem mundial.

Mortos em acidente de ambulância - 2ª parte


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Duas ambulâncias dos bombeiros

O facto de haver três dos ocupantes, entre os quais as duas vítimas mortais, no exterior da ambulância indicía, embora careça da confirmação do inquérito, que estes não teriam o cinto de segurança colocado, algo que consideramos injustificável mesmo nos próprios veículos em missão de urgência, indesculpável, e mesmo criminalizável em todos os outros.

Também o aumento dos percursos, resultante da reestruturação da rede hospitalar, tem efeitos colaterais que não se resumem às urgências, dado que obrigam a percorrer maiores distâncias para levar os utentes a consultas, diminuindo assim a disponibilidade de ambulâncias de transporte que, para acorrerem a todos os serviços, tendem a aumentar a velocidade, com todos os riscos que tal implica.

Acresce a maior fadiga e desgaste psicológico das tripulações, obrigadas a circular maiores distâncias a velocidades mais elevadas de modo a cumprir horários apertados, cientes de que a falta a uma consulta pode resultar em semanas ou meses de espera para o utente.

Temos, finalmente, um parque depauperado e envelhecido, cuja manutenção nem sempre é efectuada adequadamente, fruto de uma actividade deficitária que resulta de um pagamento insuficiente por parte do ministério da Saúde, que insiste em pagar às corporações um valor abaixo do custo real dos transportes, pelo que manter o nível de segurança adequado, e exigível, começa a ser impossível.

Não basta analizar este incidente isoladamente, é necessário enquadrá-lo num conjunto de medidas que construiram um cenário perigoso, propenso a acidentes, onde as peças se movem num tabuleiro armadilhado, incapazes de antever o que pode suceder no próximo instante, mas consciêntes de que este pode ser o último.

quarta-feira, setembro 10, 2008

Faltam dois dias para V Encontro Ibérico Land Rover em Gouveia


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Site do V Encontro Ibérico Land Rover

É já no dia 12, prolongando-se até ao Domingo seguinte, 14 de Setembro, que se vai realizar em Gouveia, o V Encontro Ibérico Land Rover.

O evento terá lugar no parque Senhora dos Verdes, que conta com todas as infraestruturas necessárias para este tipo de eventos, incluindo áreas multiuso, restaurante, piscina, pista para actividades radicais, zona de recreio para crianças, instalações sanitárias, estacionamentos e posto de socorros, entre outras.


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T-shirt V Encontro Ibérico Land Rover

Neste momento já é possível descarregar o programa defenitivo, conhecer a "t-shirt" oficial do evento e conhecer todos os detalhes, excluindo eventuais surpresas, que irão ocorrer em Gouveia no próximo fim de semana.

Ainda é possível participar, inscrevendo-se no "site" do evento ou no local da sua realização, pelo que o convite fica feito para todos quantos se puderem deslocar a Gouveia entre 12 e 14 de Setembro.

Mortos em acidente de ambulância - 1ª parte


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Uma imagem da ambulância acidentada

O despiste de uma ambulância dos Bombeiros Voluntários da Benedita na passada segunda-feira, pelas 14:15, resultou em dois mortos e dois feridos graves e provocou o corte do trânsito durante meia hora.

A ambulância de transporte de doentes, despistou-se na A1, ao quilómetro 160, perto de Pombal, quando circulava no sentido Norte/Sul e seguia de Coimbra, onde os utentes tiveram consultas médicas em hospitais locais.

Uma jovem de 24 anos, que se encontrava grávida e de um homem de 70 anos perderam a vida, enquanto uma mulher de 42 anos, filha do homem que faleceu, e o condutor da âmbulância, bombeiro da corporação da Benedita, foram transportados para o Hospital dos Covões, em Coimbra, e estão em estado de coma.

A gravidade deste acidente ocorrido com uma ambulância de transporte, portanto que não fará serviços urgentes, levanta óbvias questões quanto à segurança destes veículos e ao treino e condições de trabalho das próprias tripulações, que neste caso se resume ao motorista.

Só com a conclusão do inquérito, caso este seja efectuado com o rigor necessário e divulgado, será possível saber quais os verdadeiros motivos do acidente e porque houve efeitos tão graves para todos quantos seguiam na ambulância sinistrada, mas existem alguns factores que queremos, em abstracto, mencionar.

Apesar de recomendações e insistências, continuam a verificar-se falhas no uso de cintos de segurança, com tripulações e passageiros a dispensar o seu uso por motivos de comodidade que se tornam algo difíceis de contrariar perante quem se encontra em sofrimento, mas cujas consequências são de extrema gravidade.

terça-feira, setembro 09, 2008

O Asus EEEPC 4G - 2ª parte


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Os "slots" do Asus EEEPC 4G

O nosso maior interesse neste modelo é, obviamente, a mobilidade que as suas pequenas dimensões permitem, aliada à resistência de um dispositivo que não tem partes mecânicas e à compatibilidade com aplicações de navegação, como o OziExplorer ou o CompeGPS bem como com o popular Google Earth.

Também é possível adicionar os modelos de GPS mais comuns que possuam ligação USB, sem receios de falta de controladores apropriados ou de incompatibilidades, que por vezes surgem com equipamentos que corram outros sistemas operativos que não os da família Windows.

Como principais limitações, temos a resolução do écran, que é apenas de 800x600, bem como as sua reduzidas dimensões de apenas 7", e o escasso espaço em disco, patente sobretudo na versão 4G, a que está disponível entre nós, facto tanto mais problemático quanto o Windows XP tende a crescer e os mapas digitais a ocupar bastante espaço.

Não obstante estas limitações, esta é uma alternativa que consideramos extremamente interessante, sobretudo nas versões 8G e nos modelos 900, que, sendo mais dispendiosos, têm mais espaço em disco "flash" e, no caso do último, uma resolução de 1024x768, algo que consideramos essencial para uma boa visualização dos mapas.

Localizadores pessoais e "freelancers" no INEM


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Um técnico do INEM em acção

O elevado número de técnicos de ambulâncias de emergência (TAS) formados pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) que não têm colocação levou-nos a equacionar algumas possibilidade de rentabilizar estes elementos em diversas acções, mas será possível ir mais longe e enquadrá-los no próprio sistema de socorro.

Existem perto de 1.500 TAS que não foram colocados pelo INEM mas que poderiam complementar o sistema de socorro num regime semi-autónomo, com base numa avença mensal e no número de serviços efectuados, desde que tenham a uma dada disponibilidade e se encontrem, por exemplo, numa localidade onde os meios de socorro de demorem mais a chegar.

Cada um destes TAS receberia um localizador pessoal que activaria unicamente quando disponível para intervir como socorrista, sendo nessa altura registado a nível central o local onde este se encontra de modo a que ocorrências num raio pré-estabelecido, caso não haja outro meio próximo ou seja necessária uma intervenção prioritária, sejam dirigidas para este técnico.

Não pretendemos, com esta sugestão, apoiar qualquer forma de precarização de emprego, seja pelo respeito que merecem os colaboradores do INEM, seja porque de uma contratualização estável depende em muito a qualidade dos serviço, mas em pequenas localidades onde residam TAS qualificados e sem colocação, esta seria uma possibilidade de os rentabilizar enquanto se garante um melhor socorro às populações.

segunda-feira, setembro 08, 2008

Hi5 chega aos telemóveis


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Hi5 num telemóvel

O Hi5 já implementou suporte para redes móveis, podendo ser agora acedido através de qualquer telemóvel que permita o acesso à Internet e disponha de um "browser".

Desde há alguns dias que esta nova funcionalidade surge na página inicial do Hi5, incluindo o endereço no qual a versão móvel pode ser acedida, a qual permite um conjunto de acções com adicionar novos contactos, partilhar fotografias ou trocar mensagens.

Os serviços de Internet móvel das operadoras Vodafone e TMN já contemplam esta nova funcionalidade do Hi5 e, no caso desta última, está prevista a adição de um sistema de notificações.

O Hi5 é a rede social com maior número de adesões em Portugal e o lançamento do serviço móvel hoje disponível no nosso País é universal, podendo ser utilizado em todo o Mundo.

Falta de meios de transporte inviabiliza utilização de "kits" contra fogos


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Um incêndio próximo de uma aldeia

A falta de meios de transporte tem imobilizado uma grande parte do dispendioso "kit" destinado à intervenção primária em caso de incêndios florestais distribuidos às freguesias.

Parte destes "kits", inicialmente destinados a provir as populações mais isoladas de meios de auto-defesa, foram entregues às corporações de bombeiros, outros chegaram atrasados, enquanto muitos outros estão parados, faltando ainda avaliar a utilização destes equipamentos e verificar se estes foram realmente úteis e o investimento justificado.

A eventual atribuição de meios de transporte deverá ser regida por critérios mais rigorosos do que os que presidiram à distribuição dos "kits", mas também será de avaliar se esta é a solução correcta em freguesias onde o envelhecimento dificulta o combate aos fogos e a participação das populações pode ser um risco inaceitável face aos resultados expectáveis.

Uma possibilidade, que aventamos no passado, seria o de fazer um acordo com as Forças Armadas, que disponibilizariam equipamentos e veículos abatidos ao activo ou em fim de vida para efeitos de combate aos fogos, através da celebração de acordos ou de venda a preços convidativos a autarquias e mesmo a perticulares que assumissem o compromisso de participar na prevenção e combate aos fogos.

No entanto, repetimos, só uma profunda reestruturação fundiária e políticas que ajudem a desenvolver as zonas mais empobrecidas e desertificadas do Interior do País poderão ter algum resultado a médio e longo prazo, sendo que estas medidas agora propostas apenas permitem ganhar algum tempo enquanto soluções defenitivas são implementadas, sem o que não serão mais do que um desperdício de dinheiros públicos.

domingo, setembro 07, 2008

O Asus EEEPC 4G - 1ª parte


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O Asus EEEPC 4G ao pé de um pacote de lenços

Uma das maiores fragilidades dos computadores pessoais convencionais é a mecânica existente no disco rígido, que se pode danificar com alguma facilidade caso haja uma pancada ou vibração mais forte quando em uso.

Também as dimensões normalmente associadas as portáteis, bem como o seu consumo energético, acabam por levar muitos utilizadores a optar por PDA's, mesmo que tal signifique prescindir da universalidade de programas e dispositivos inerente aos sistemas operativos concebidos para computadores pessoais.

Este modelo da Asus, de reduzidas dimensões e resistente ao choque, tem um processador Intel Celeron M353 ULV, memória RAM de 512 Mb e um disco "flash" com 4 Gb, tendo ainda um sistema de som, "webcam", placa de rede Ethernet 10/1000 e WiFi integrados.

Para além destas ligações, estão ainda disponíveis três portas USB e um "slot" para uma carta adicional "Express PCI" e um leitor de cartões MMC/SD (HC).

O écran de 7" tem uma resolução de 800x600 e a pequena bateria de quatro células permite até três horas e meia de funcionamento, enquanto mantém este pequeno portátil de dimensões inferiores às de uma folha A4, com 225x190 mm e apenas 0.92 Kg de peso como um dos mais fáceis de transportar do mercado.

Ao contrário de outros modelos, o EEEPC tem um sistema operativo Windows XP instalado, tornando-o compatível com a maioria das aplicações disponíveis no mercado e pode ser adquirido na versão de 4Gb ou de 8Gb, com a primeira a custar 279 euros, o que o coloca a um nível de preços normalmente associados aos PDA.