Luz de cortesia recarregável - 2ª parte

Assim, uma vez selecionada a intensidade pretendida, e raramente será necessário mais do que 50%, basta ter a detecção de movimento activada, que funciona em 120º e a entre 3 e 5 metros, para que a utilização seja automática, sabendo que, mesmo que não desligue, nunca comprometerá a bateria do veículo.

Para efeitos de carregamento, o mais simples é remover a barra, puxando-a, já que está presa apenas através dos imans que a mantém fixa aos autocolantes ferrosos fornecidos, e carregá-la num vulgar carregador USB ou na porta USB de um computador, com a duração do carregamento a variar com a intensidade e a capacidade da bateria interna, após o que pode ser recolocada no seu local.

Obviamente, este tipo de iluminação, económica e funcional, pode ser útil em muitas situações e locais, incluindo espaços de passagem, interior de móveis ou gavetas, bem como ser utilizada como uma simples lanterna ou luz de trabalho, simplesmente colocada sobre uma superfície ou presa num objecto magnético.

Este é apenas um exemplo de entre muitas opções semelhantes ou funcionalmente equivalentes actualmente disponíveis nesta gama de preço, existindo modelos com outras possibilidades, eventualmente de melhor qualidade, mas, naturalmente, mais dispendiosos, o que se pode justificar em muitas situações, mas não como simples luz de cortesia num veículo, para o que esta solução é mais do que suficiente.

Opera integra novas funcionalidades de IA no "One" - 2ª parte

o "Aria" é um dos componentes considerados como essencias no Opera "One", incorporando um novo conjunto de ferramentas de inteligência artificial, resultado da colaboração com a OpenAI, vindo este novo ícone a ficar na barra do lado esquerdo, juntamento com o acesso a outras plataformas e serviços de mensagem instantânea, onde já se encontra, por exemplo, o acesso ao ChatGPT ou ao Whatsapp.

Este é um serviço que vai sendo implementado na versão de teste do Opera "One", mas é requerido que o utilizador tenha uma conta no Opera, esperando-se uma maior disseminação no futuro, quando esta fase de testes for ultrapassada e este navegador passar a uma versão final e, eventualmente, a ser o padrão, substituindo o actual Opera que, apesar das duas características, pertence a uma geração diferente.

No entanto, apesar de estar a ser disponibilizado nas versões mais recentes do "One", e no nosso caso surgiu com a versão 100.0.4815.0, baseada no Chromium 114.0.5735.9, o "Aria" não está universalmente disponível, existindo restrições no seu uso em países considerados como menos democráticos, sendo disso exemplo um conjunto de países árabes e africanos, a China e a Rússia, para além de zonas ilegalmente ocupadas.

Também existe uma limitação de idade, sendo o "Aria" reservado a maiores de 18 anos, com conta no Opera, o que contribui para a validação ou, pelo menos, para a exoneração de responsabilidade, sendo os utilizadores alertados para a possibilidade de respostas erradas, seja factualmente, seja como consequência de um enquadramento que induza em erro, sendo propostas diversas abordagens quando o utilizador se aperceba da incorrecção das respostas obtidas.

Google apresenta "Immersive View for routes" - 2ª parte

O Google também disponibiliza as ferramentas que permitem desenvolver "software" recorrendo a estas funcionalidades, através de um "kit" que inclui as formas de ligação entre plataformas e aplicações, pelo que a transposição da "Immersive View" para outros sistemas, incluindo a nível de jogos, pode estar próxima, transpondo os cenários para os locais favoritos do utilizador e sempre com um realismo cinematográfico.

Nos próximos meses, o "Immersive View for routes" incluirá as cidades e áreas de Amsterdão, Berlim, Dublin, Florença, Veneza, Londres, Las Vegas, Los Angeles, Nova Iorque, Miami, Paris, Seattle, São Francisco, San José e Tokio, desconhecendo-se ainda quando alguma cidade em Portugal será abrangida.

Esta forma de visualização, quando mais disseminada, para além dos seus propósitos anunciados, terá um efeito extremamente positivo a nível da segurança viária, permitindo conhecer um percurso antecipadamente, nos seus detalhes, o que permite efectuar um planeamento mais rigoroso e estar particularmente alerta para zonas mais perigosas, mas também permite ao socorro desempenhar missões com maior rapidez, segurança e eficácia.

Esperamos que o conjunto de novas funcionalidades do Google chegue, tão rapidamente quanto possível, a Portugal e abranja uma boa extensão do território nacional, não se cinjindo a zonas mais populosas, incluindo os principais eixos viários e áreas do Interior, o que sabemos poder demorar, mas, havendo imagens de Street View e de satélite, depender essencialmente da capacidade computacional disponível, o que abre caminho para a real existência dessa possibilidade.

Opera integra novas funcionalidades de IA no "One" - 1ª parte

Foi incluido no Opera One, um navegadores ainda em fase de desenvolvimento e que implementa um conjunto de tecnologias muito avançadas, um componente designado por "Aria" e que inclui os componentes de inteligência artificial nativos desde navegador, permitindo um acesso directo a um conjunto de recursos nesta área tecnológica em franco desenvolvimento.

o "Aria" é, essencialmente, um componente, baseado numa estretura designada por "Composer" e que efectua a ligação entre o navegador e o ChatGPT, com capacidades adicionais, entre estas a de adicionar informação recente existente na Internet, não ficando restringida à base de dados usada pelo ChatGPT e que tem uma actualização que vai até 2021, referente aos dados usados para aprendizagem.

Assim, para além de permitir o acesso a dados mais recentes, e tal pode fazer toda a diferença a nível dos dados recolhidos e dos resultados resultantes do seu processamento relacional e sintetização, o sistema do Opera é dinâmico, com capacidades de aprendizagem própria, resultando da conexão a várias plataformas, estando prevista a expansão a novos recursos.

Daqui decorre a possibilidade de uma evolução rápida, na medida em que vão sendo adicionados novos recursos, fruto de novos acordos entre o Opera e outras plataformas, bem como a evolução destas e uma melhor capacidade de processamento de dados e sintetização de resultados, aumentando a coerência e consistência destes, como forma de proporcionar ferramentas de trabalho práticas e precisas.

Google apresenta "Immersive View for routes" - 1ª parte

Depois de apresentar o seu "Immersive View", uma forma de visualização dentro do Google Maps que coloca o utilizador perante uma realidade que se aproxima da presencial, o Google anunciou uma evolução desta funcionalidade destinada a ser usada em estradas, o que facilita o conhecimento de um percurso antes de o efectuar.

Com recurso a Inteligência Artificial, e a uma capacidade de processamento ímpar, o Google conseguir fundir e sintetizar biliões de imagens provenientes do "Street View" e de satélites para criar um modelo digital que reproduz, tanto quanto possíve, a realidade, incluindo os mais pequenos detalhes, numa perspectiva que se aproxima muito da que terá o utilizador caso esteja presencialmente no local.

A visualização resultante, para além do realismo fotográfico e da perspectiva tridimensional, com movimento fluído e uma actualização dinamica, vai apresentando as informações que permitem uma melhor compreensão e interpretação da área circundante, muito à semelhança da resultante de uma realidade aumentada durante um percurso real, sintetizando a informação de várias fontes.

Estão, ainda, disponíveis informações relacionadas, contextuais ou dependentes de factores diversos, como a variação de trânsito nas várias horas do dia, a evolução recente da qualidade do ar ou mesmo a previsão meteorológica, facilitanto o planeamento e a preparação de uma viagem.

Luz de cortesia recarregável - 1ª parte

Uma pequena luz, que careça de instalação física, pode revelar-se útil em muitos locais, inclusivé no compartimento de carga de diversos veículos onde não esteja incluído um sistema de iluminação e, consequentemente, seja necessário proceder à passagem de fios para adicionar uma lâmpada convencional.

O sistema que hoje apresentamos é, essencialmente, uma barra de "leds", com uma pequena bateria interna, capaz de proporcionar até 60 horas de iluminação, carregado via USB e que tem um sistema magnético que permite ser colocado sem a necessidade de recorrer a ferramentas ou a passagem de cabos, prevendo-se uma vida útil de entre 60 e 90 dias de uso contínuo.

Disponível em três versões, com 6, 10 e 14 "leds" de luz branca, comprimentos de 100, 150 e 210 milímetros, sempre com 23 milímetros de largura e 18 de altura, e baterias internas de 280, 400 e 400 mA, respectivamente, com corpo em alumínio, o preço vai desde os perto de 7 até aos 10 Euros, incluindo portes e IVA, bem como o cabo USB para carregamento e os autocolantes magnéticos para fixação.

Um botão permite mudar o modo, ligando, activando o sensor de presença, que activará a luz sempre que sentir movimento e a desligará 25 segundos sem qualquer detecção, e desligando ou, premindo longamente, irá variar a intensidade, estando disponíveis três modos, com 25%, 50% e 100% da intensidade.