Este modelo de mochila possui uma bolsa para um sistema de hidratação equivalente aos utilizados nos "camelback", com capacidade par 3 litros de água, incluindo saida para o tubo e válvula no topo.
Estas mochilas têm dimensões aproximadas de 46 x 25 x 25 cm, pesam aproximadamente um quilo e são feitas em nylon de alta densidade, capaz de suportar um uso intensivo em zonas agrestes, de acordo com as especificações militares.
Dado que usa o sistema "molle", a capacidade, bem como o volume, pode aumentar substancialmente, mas adiciona-se uma grande flexibilidade ao permitir escolher qual o tipo e local de bolsas a serem transportadas em cada situação específica, pelo que este modelo assume uma certa universalidade.
O preço, incluindo portes a partir da Ásia, varia entre os 25 e os 30 Euros, sendo aconselhável, caso não exista nenhum disponível, negociar o envio conjunto do reservatório ou "camel back" que pode ser instalado na mochila.
sábado, novembro 12, 2011
sexta-feira, novembro 11, 2011
A UBACS - 1ª parte
Uma "under body armour combat shirt"
A zona central das UBACS, que cobre o tronco, é feita num tecido destinado a dispersar o calor, designado por Coolmax, considerado como microbiologicamente seguro e de elevada resistência, e que permite uma fácil respiração da pele.
O restante é em tecido de algodão de alta resistência, num padrão idêntico ao do restante equipamento ou fardamento em uso, que pode ser camuflado em diversos padrões ou liso, com baixa sensibilidade a infra-vermelhos.
Nos ombros e nas mangas existem bolsas para almofadas de protecção, as quais podem ser facilmente removidos, seja para uma maior facilidade de lavagem, seja para tornar a camisola menos volumosa.
Serra de bolso ou de evasão
Uma serra de bolso ou de evasão
Essencialmente, a serra é composta por oito fios metálicos, em aço inoxidável, entrançados, terminados em cada extremidade, e finalizados por argolas no mesmo material que serão usadas como pegas.
Este modelo de serra corta madeira, osso ou plástico e pode ser usada em conjunto com uma peça em madeira, mesmo que improvisada, de forma a ser utilizada quase como uma serra convencional.
O preço de uma unidade fica abaixo dos cinco Euros, não incluindo portes a partir de Inglaterra, e, mesmo sendo possível obter modelos mais baratos, a qualidade do modelo da BCB justifica bem o pequeno acréscimo de valor.
quinta-feira, novembro 10, 2011
Mochilas "molle" de 3 dias - 1ª parte
Os modelos de mochilas disponíveis no mercado é quase infinito, pelo que selecionar um modelo pode ser complexo, sendo que optamos por fazer a escolha com base no número de dias em regime de autonomia, não incluindo a necessidade de transporte de tendas, mas com possibilidade de adicionar um saco cama leve.
O modelo que propomos destinado a operações de 3 dias, possui um total de 4 compartimentos independentes, fechados por fechos éclair, dentro dos quais se encontram diversas divisórias que facilitam a arrumação e possui correias que permitem segurar equipamentos adicionais no exterior.
Em torno da mochila, sobretudo na rectaguarda, mas também na parte lateral, incluem-se as faixas compatíveis com o sistema "molle", de forma a que possam ser adicionadas bolsas ou outros items que usem esta fixação.
As alças e cintos de peito e de cintura são ajustáveis, possuem fechos de abertura rápida e são almofadados na zona dos ombros de forma a proporcionar um maior conforto, suportanto ainda uma identificação em velcro na parte dianteira.
O modelo que propomos destinado a operações de 3 dias, possui um total de 4 compartimentos independentes, fechados por fechos éclair, dentro dos quais se encontram diversas divisórias que facilitam a arrumação e possui correias que permitem segurar equipamentos adicionais no exterior.
Em torno da mochila, sobretudo na rectaguarda, mas também na parte lateral, incluem-se as faixas compatíveis com o sistema "molle", de forma a que possam ser adicionadas bolsas ou outros items que usem esta fixação.
As alças e cintos de peito e de cintura são ajustáveis, possuem fechos de abertura rápida e são almofadados na zona dos ombros de forma a proporcionar um maior conforto, suportanto ainda uma identificação em velcro na parte dianteira.
O heliógrafo - 2ª parte
Instruções no verso de um heliógrafo
Este disco serve de ponto de mira, deslocando-se lentamente o heliógrafo de forma a que este círculo aponte para o receptor do sinal que pode ser, por exemplo, uma aeronave de busca e salvamento que verá um ponto luminoso.
O uso correcto deste equipamento exige alguma prática e aconselhamos a que seja experimentado na prática antes de um eventual uso numa situação real, sendo que estes pequenos heliógrafos podem ter um alcance de uma dezena de quilómetros, o que implica apontar com alguma precisão, o que em situações de maior tensão nem sempre é fácil.
Um pequeno heliógrafo custa entre os 4 e os 5 Euros, incluindo portes, e, para além de ser interessante e divertido para adultos e crianças, é um sistema de localização de emergência a ter em conta por parte de quem se aventure em locais onde a cobertura de redes de comunicações seja fraca ou inexistente.
quarta-feira, novembro 09, 2011
E quando a imoralidade parte do Estado - 2ª parte
Entrada do Ministério das Finanças
A própria Constituição da República prevê, no seu artigo 21º, o direito de resistir às próprias autoridades ou entidades oficiais quando sejam violados os princípios básicos do estado de direito e as garantias que este confere aos seus cidadãos.
"Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade pública" e neste caso, quando as próprias autoridades são cúmplices ou coniventes.
Os atropelos e violações de princípios legais não é novo, e tem sido aceite resignadamente pela maioria dos portugueses, têm de alguma forma sido justificados pela crise que se atravessa, mas a imoralidade de alguns actos merece mais que repúdio, justifica uma recusa activa.
O heliógrafo - 1ª parte
O uso da luz solar como forma de comunicar, reflectindo e orientando os raios, é utilizado desde a Antiguidade, tendo-se mantido em uso, mesmo que como solução de recurso, até aos dias de hoje.
Se no Século XIX existiam sistemas heliográficos e equipamentos sofisticados, instalados em suportes fixos ou móveis, de forma a transmitir informações de um posto de comunicações para outro, em sequência, comunicando a grandes distâncias num curto espaço de tempo, os heliógrafos actuais são bem mais simples e destinam-se a situações de emergência.
Um heliógrafo actual, na maioria dos casos, consta de um quadrado ou rectangulo com 5 a 10 cm de lado, feito num material rígido, com um orifício no qual existe uma superfície reflectora e um pequeno orifício, protegidos por uma lente.
Adicionalmente, poderá existir um pequeno gancho para um cordão de segurança, com vários modelos, sobretudo os de uso militar ou adoptados pelas forças armadas, a incluir as instruções de utilização impressas no verso, podendo ter a capacidade de flutuar.
Se no Século XIX existiam sistemas heliográficos e equipamentos sofisticados, instalados em suportes fixos ou móveis, de forma a transmitir informações de um posto de comunicações para outro, em sequência, comunicando a grandes distâncias num curto espaço de tempo, os heliógrafos actuais são bem mais simples e destinam-se a situações de emergência.
Um heliógrafo actual, na maioria dos casos, consta de um quadrado ou rectangulo com 5 a 10 cm de lado, feito num material rígido, com um orifício no qual existe uma superfície reflectora e um pequeno orifício, protegidos por uma lente.
Adicionalmente, poderá existir um pequeno gancho para um cordão de segurança, com vários modelos, sobretudo os de uso militar ou adoptados pelas forças armadas, a incluir as instruções de utilização impressas no verso, podendo ter a capacidade de flutuar.
terça-feira, novembro 08, 2011
O "ASE Rally Monitor Free" para Android - 2ª parte
Um écran do "ASE Rally Monitor"
Este sistema pode ser aferido ou calibrado com base num mapa ou numa medição conhecida, permitindo controlar distâncias até aos 999.000 metros, e recorre ao relógio interno e sinal de GPS para controle de tempos.
Existem ainda funções de controle de combustível, baseadas no total disponível, gasto por distância percorrida, que permite estimar quando este irá acabar, alertando para a possibilidade de se esgotar antes do próximo ponto de reabastecimento.
O tempo de chegada estimado, que se baseia na velocidade, tempo, distância e médias, sobre os quais efectua uma projecção, apenas está disponível na versão completa, ou paga, sendo um investimento a ter em conta para utilizações mais intensivas.
E quando a imoralidade parte do Estado - 1ª parte
Consta do orçamento para 2012 que as devoluções do Imposto Municipal Sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e do Imposto de Selo pelas Finanças, quando pagos em excesso, deixa de ser automática, sendo necessária uma reclamação por parte do contribuinte a efectuar num curto espaço de tempo.
Esta medida, que visa obter receitas adicionais, reveste-se de características que consideramos verdadeiramente preocupante, dado que o Estado assume apossar-se de algo que sabe não lhe pertencer legitimamente e cujos mecanismos de devolução existem.
Comparativamente, esta é uma situação semelhante, e bem mais grave, a efectuarmos uma compra e não recebermos o troco a menos que insistamos para que algo que nos pertence seja devolvido ao seu legítimo proprietário.
Perante tal comportamento, que todos consideramos como desonesto, a opção andaria entre o não voltar aqueles estabelecimento, apresentar uma reclamação escrita recorrendo aos meios disponíveis para o efeito, ou chamar as autoridades e apresentar queixa.
Esta medida, que visa obter receitas adicionais, reveste-se de características que consideramos verdadeiramente preocupante, dado que o Estado assume apossar-se de algo que sabe não lhe pertencer legitimamente e cujos mecanismos de devolução existem.
Comparativamente, esta é uma situação semelhante, e bem mais grave, a efectuarmos uma compra e não recebermos o troco a menos que insistamos para que algo que nos pertence seja devolvido ao seu legítimo proprietário.
Perante tal comportamento, que todos consideramos como desonesto, a opção andaria entre o não voltar aqueles estabelecimento, apresentar uma reclamação escrita recorrendo aos meios disponíveis para o efeito, ou chamar as autoridades e apresentar queixa.
segunda-feira, novembro 07, 2011
Território nacional sob alerta de mau tempo - 3ª parte
Não deixa de ser de ressalvar que, não obstante os prejuizos registados, esta vaga de mau tempo tenha sido escassamente noticiada, de forma similar ao sucedido com os fogos florestais, sem dúvida devido à existência de notícias de maior universalidade, mas com o inconveniente de minimizar a pressão para resolver os problemas resultantes.
Assim, caberá essencialmente às populações atingidas, com algum apoio das autarquias, a difícil e ingrata tarefa de ultrapassar as consequências resultantes destes temporais, com muito pouco ou nenhum apoio do poder central, o qual parece concentrar-se essencialmente em questões de ordem económica a nível nacional e internacional, mas que parece ignorar os casos concretos a nível local.
A possibilidade de novas inundações, resultante da degradação de equipamentos e falta de manutenção, bem como de políticas de ordenação do território absurdas, que permitem construir em leitos de cheia, na orla marítima ou noutros locais de risco, sempre que possa haver compensação financeira, continua elevada, com toda a probabilidade de suceder com uma frequência cada vez maior.
Esta questão não pode ser resolvida apenas com novas intervenções, dado que muitos dos problemas são estruturais e implicam planeamento e, muitas vezes, destruir o que foi erradamente construido, de forma a que erros crónicos, com repercussões permanentes, deixem de constuituir uma ameaça para as populações que, com autorização das entidades compententes e pagando aquilo que lhes foi exigido, se instalaram em locais de risco.
Assim, caberá essencialmente às populações atingidas, com algum apoio das autarquias, a difícil e ingrata tarefa de ultrapassar as consequências resultantes destes temporais, com muito pouco ou nenhum apoio do poder central, o qual parece concentrar-se essencialmente em questões de ordem económica a nível nacional e internacional, mas que parece ignorar os casos concretos a nível local.
A possibilidade de novas inundações, resultante da degradação de equipamentos e falta de manutenção, bem como de políticas de ordenação do território absurdas, que permitem construir em leitos de cheia, na orla marítima ou noutros locais de risco, sempre que possa haver compensação financeira, continua elevada, com toda a probabilidade de suceder com uma frequência cada vez maior.
Esta questão não pode ser resolvida apenas com novas intervenções, dado que muitos dos problemas são estruturais e implicam planeamento e, muitas vezes, destruir o que foi erradamente construido, de forma a que erros crónicos, com repercussões permanentes, deixem de constuituir uma ameaça para as populações que, com autorização das entidades compententes e pagando aquilo que lhes foi exigido, se instalaram em locais de risco.
O "ASE Rally Monitor Free" para Android - 1ª parte
Um écran do "ASE Rally Monitor"
Dado que estes sistemas possuem preços elevados e implicam algum trabalho de instalação, o seu uso acaba por se restringir a um conjunto específico de utilizadores, normalmente ligados à competição, optando os restantes por alternativas essencialmente informáticas que dispensam "hardware" específico.
Com a inclusão de GPS em muitos equipamentos, sobretudo nos "smartphones" e o suporte de numerosas aplicações, surge a possibilidade de recorrer a soluções não dedicadas, que poderão ser gratuitas caso se aceitem algumas limitações.
O "ASE Rally Monitor Free" destinado à plataforma Android, actualmente a mais utilizada pelos "smartphones", tira partido do GPS incorporado, de modo a dispensar sondas ou mesmo alguma conexão ao veículo, adequando-se sobretudo a "tablets" com ecrans de 800 x 480 pixels.
domingo, novembro 06, 2011
Microsoft disponibiliza actualizações de segurança
A Microsoft vai lançar na próxima semana um conjunto de quatro actualizações de segurança para o Windows Vista, o Windows 7, o Server 2008 e o Server 2008 R2, incluindo uma actualização crítica, duas consideradas importantes e uma outra de importância moderada.
É expectável que a actualização crítica se destine a resolver o problema que está a ser explorado pelo Duqu ao explorar uma vulnerabilidade do Windows, mas sobre esta questão a Microsoft ainda não se pronunciou, sendo previsível que o faça apenas após ter disponibilizado a solução.
Tal como em situações anteriores, a actualização decorrerá de forma automática nos sistemas configurados dessa forma, aconselhando-se a forçar os "updates" caso a configuração seja outra ou se esta não tiver sido realizada até meio da semana.
É expectável que a actualização crítica se destine a resolver o problema que está a ser explorado pelo Duqu ao explorar uma vulnerabilidade do Windows, mas sobre esta questão a Microsoft ainda não se pronunciou, sendo previsível que o faça apenas após ter disponibilizado a solução.
Tal como em situações anteriores, a actualização decorrerá de forma automática nos sistemas configurados dessa forma, aconselhando-se a forçar os "updates" caso a configuração seja outra ou se esta não tiver sido realizada até meio da semana.
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