Reservatórios para água potável - 1ª parte

Dispor de água potável de reserva é algo que, para nós, faz todo o sentido, o que implica dispor de um ou mais reservatórios, feitos em material de grau alimentar, e que permitam, com alguma facilidade, encher copos ou reservatórios mais pequenos, pelo que será de analizar o mercado e escolher a opção que pareça mais favorável, sendo que o modelo que aqui apresentamos é apenas um exemplo entre a enorme variedade disponível no mercado.

O reservatório é fabricado em polietileno (PE) de alta qualidade de qualidade, de grau alimentar, sem BPA, inodoro, ecologicamente sustentável e aprovado pelas agências reguladores de produtos alimentares e conexos, sendo ideal para armazenar água potável, líquidos filtrados ou outros fluidos domésticos, sendo resistente à corrosão.

As paredes são grossas, difíceis de deformar, oferecendo protecção contra impactos e contra raios UV, o que permite ser exposto aos elementos sem receio de danos ou de comprometer o líquido armazenado no interior, com a tampa a ser igualmente resistente, apertando bem e evitando quaisquer contaminações.

A tampa é larga, o que permite um enchimento e vazamento rápidos e sem esforço e a torneira, removível e selada, com um bico longo e ergonómico, permite fornecer um fluxo de água controlado e orientado, sendo fácil de encher copos, garrafas e outros reservatórios com uma probabilidade reduzida de verter e uma quase impossibilidade de perda de líquidos.

Espanha avisa para risco de novo apagão - 3ª parte

No apagão de 28 de Abril, não obstante os prejuízos, não houve o número de consequências pessoais que um colapso da rede eléctrica podia provocar, sobretudo quando afecta sistemas de comunicações essenciais para efectuar pedidos de socorro e quando os sistemas de geração instalados em locais críticos não são capazes de manter a actividade essencial, mas nada garante que, caso algo de semelhante ocorra no futuro, os danos a nível pessoal não aumentem.

Noutra realidade, os trabalhos para minimizar vulnerabilidades existentes no sistema de distribuição de energia já estariam em curso, existiriam planos de contingência e, mesmo com os custos inerentes, as fontes de energia teriam mudado, tal como sucedeu a seguir ao apagão de Abril, de modo a que os riscos de uma falha generalizada de energia fossem minimizados, independentemente do que acontecesse em Espanha, mas tal, infelizmente, não é o padrão nacional.

Este é um País que vive da reacção, sem iniciativa, incapaz de uma proactividade que evite situações da maior gravidade, algo bem patente nas mais diversas áreas, que vão desde a energia aos incêndios florestais, passando pelo planeamento no ensino ou na saúde, esperando que nada suceda e atribuindo incidentes, mesmo que previsíveis ou antecipáveis, a uma espécie de destino trágico e iniludível.

Apenas com muita pressão veremos alguma inicitiva nesta área, sendo certo que, caso surja um problema, o Governo se irá refugiar na ausência de um relatório final, na demora nos processos de aquisição de equipamentos ou em tantos outros obstáculos, omitindo que, efectivamente, pouco foi feito e que existe, efectivamente, uma responsabilidade que consideramos ir para além da política, podendo incorrer num crime de negligência, dependendo das circunstâncias exactas e das consequeências de um futuro apagão.

Inversores de onda pura - 2ª parte

A instalação é extremamente simples, sendo de conectar dois cabos aos dois polos do inversor, que deve estar solidamente fixo, preferencialmente aparafusado, numa superfície plana, de preferência com alguma distância a outros elementos do veículo para que não surjam problemas de aquecimento, o que determina a entrada em funcionamento de um sistema de segurança que para o funcionamento do inversor.

A escolha deve recair num modelo compatível com a voltagem do sistema da viatura em que vai ser instalado, tipicamente 12V, mas que pode ser 24V no caso dos pesados, e da utilização, concretamente das necessidades resultantes dos dispositivos a alimentar, sempre com uma margem razoável, que aconselhamos andar entre os 30% e os 50%, sem esquecer a leitura das críticas feitas pelos compradores, essenciais para aferir da qualidade do produto em causa.

Os preços variam de forma muito substancial, podendo ficar abaixo da trintena de Euros para um modelo de 1000W e ultrapassando os 150 Euros para modelos com 8000W, em todos os casos incluindo o IVA e portes a partir da Ásia, com os valores a terem uma variação substancial, dependendo do fornecedor e de detalhes ou da própria qualidade do produto.

Este é um equipamento que consideramos particularmente útil para todos quantos se aventurem em locais onde o acesso a corrente eléctrica seja difícil, dado que permite manter alimentados dispositivos que requerem 220V, justificando-se plenamente o investimento num modelo de qualidade, com as especificações adequadas às necessidades do utilizador, e que pode resolver problemas graves em caso de emergência.

Espanha avisa para risco de novo apagão - 2ª parte

Até hoje, ninguém foi ressarcido pelos prejuizos causados pelo apagão de Abril, e o adiar do relatório final, quando dificilmente se desconhecem em profundidade as causas, visa apenas evitar pagamentos que, quase certamente, serão elevados, tendo em conta não apenas os prejuízos, mas também incómodos e inconvenientes, sendo certo que mesmo particulares, que não viram nenhuma actividade profissional afectada, merecem compensação.

À medida que o tempo corre, menos serão aqueles que irão pedir uma indemnização, seja porque há empresas que encerram, seja porque a realidade das pessoas muda e a memória desse dia se vai perdendo, sendo óbvio que muitos dos afectados, talvez a maioria, não irão reclamar aquilo a que justamente têm direito, mesmo que o processo se revele simples.

Consideramos que todos os afectados particulares deviam ter direito a uma compensação automática, em crédito na mesma conta de do prestador de energia ou directamente para o meio de pagamento utilizado, com outras compensações a requrerem iniciativa por parte de quem foi prejudicado, com prova, mesmo que indiciária, dos prejuizos, como, por exemplo, a apresentação de um balanço anual, do que decorreria a divisão pelo número de dias úteis e atribuição da devida indemnização.

Aparentemente, passado o momento, com todas as suas consequências, o apagão foi, essencialmente, esquecido, pelo que as medidas então anunciadas pelo Governo, incluindo novos sistemas de recuperação e uma maior resiliência da rede eléctrica, que são de implementação urgente, parecem esquecidos nos dias de hoje, sendo que apenas se um novo apagão ocorrer, voltarão às primeiras páginas dos jornais.

Inversores de onda pura - 1ª parte

Um equipamentos que temos instalado no Defender desde há anos é um inversor de corrente, que permite alimentar dispositivos que usem corrente eléctrica a 220V a partir do sistema eléctrico do veículo, de 12V, e que, apesar de algumas limitações resultantes das características do modelo concreto de que dispomos, e que tem muitos anos, se tem revelado bastante útil.br/>
Actualmente, os inversores de onda pura estão disponíveis a preços bastante acessíveis, sempre incluindo um conjunto de características e funcionalidades interessantes, sendo, obviamente, comum o disponibilizarem um conector padronizado, de acordo com a localização onde se pretende utilizar, e, opcionalmente, conectores USB para carregamento de dispositivos electrónicos.br/>

É comum, mas deve ser verificado caso a caso, estarem presentes protecções contra excessos de corrente ou tensão, inversões de polaridade, aquecimento excessivo, consumo excessivo ou avaria no dispositivo conectado, o que torna a operação muito segura, sendo que, pelo menos numa fase inicial, deve ser observada com atenção, para verificar se nada de anormal acontece.br/>
A maioria dos modelos são fornecidos com cabos, que podem ter numa das extremidades os conectores do tipo "crocodilo", que se ficam nos bornes da bateria do veículo, com modelos mais potentes a incluirem cabos com conectores que se acoplam directamente aos terminais da bateria, algo que sugerimos ser utilizado para todos os inversores, independente,ente da potência.

Espanha avisa para risco de novo apagão - 1ª parte

Duas oscilações particularmente graves ocorridas na rede eléctrica espanhola nas últimas semanas, resultou na emissão de um alerta para a possibilidade de um novo apagão, semelhante ao que ocorreu a 28 de Abril, poder vir a repetir-se, eventualmente com consequências mais graves, dado que pode suceder numa altura em que os dias são mais curtos e a necessidade de energia aumenta.

Sem que o relatório preliminar, recentemente publicado, esclareça cabalmente o sucedido, sendo óbvio que o governo espanhol não modificou estruturalmente a rede eléctrica, mantendo as mesmas vulnerabilidades, tal como manteve gestores e responsáveis políticos, é de esperar que um incidente senelhante possa ocorrer, cabendo às autoridades portuguesas adoptarem medidas que contenham o problema.

Apesar de o governo português afirmar estar a monitorizar a situação e informar que o governo espanhol ter, alegadamente, implementado medidas de controle, desde 25 de Setembro que se verificaram duas descidas bruscas de tensão, com grandes oscilações, sendo que os controles a implementar de forma defenitiva ainda estão em consulta pública.

É sabido que a opção pela aquisição de energia em Espanha resulta da opção por preços mais baixos em detrimento da segurança energética, no que consideramos ser uma jogada de alto risco, digna de um casino, onde os custos resultantes de um apagão não são contabilizados, nem se assegura que os responsáveis irão ressarcir todos quantos tiveram prejuizos.

Cola para vedar para-brisas - 2ª parte

Aplicamos a cola de uma só vez, começando num canto superior do para-brisas e terminando no canto oposto, com uma pequena interrupção a meio, dada a extensão e necessidade de mudar para o lado oposto do veículo, mas sem deixar que a cola secasse durante o processo e usando uma pequena chave de parfusos para misturar um pouco a cola na zona onde a aplicação foi interrompida, de modo a que não haja qualquer infiltração aí.

É de notar que este tipo de cola pode ser aplicada onde o mesmo tipo de isolamento presente na borracha do para-brisas for necessário, como nas borrachas ou vedantes de portas, janelas, capot ou mesmo para o isolamento de ligações eléctricas, proporcionando uma camada de isolamento extra, o que pode ser justificável em ligações mais críticas, sem esquecer que a remoção pode resultar complexa.

Naturalmente, existem diversas colas deste tipo, provenientes de várias fábricas, com qualidades distintas, nalguns casos com viscosidades bastante diferentes, mas que têm funcionalidades semelhantes, sendo que algumas. mais viscosas e mais fáceis de trabalhar, se revelam mais adequadas a isolar componentes eléctricos, constituindo uma nova camada de isolamento que pode substituir uma borracha original danificada.

Esta cola, que tem uma viscosidade de 5mPa·s, é vendida em bisnagas vcom distintas capacidades, mas para uma com 50 mililitros, tem um preço que ronda os 3 Euros, incluindo IVA e portes, caso o total da encomenda atinja os 10 Euros, permitindo selar uma boa extensão, obviamente dependendo das condições exactas, pelo que pode representar um bom investimento para quem tenha entradas de água junto do para-brisas de uma viatura.