Através de uma mensagem de correio electrónico, com o agora típico "Avaliação certificada final", foi-nos comunicado que o projecto "Entre Fantasmas e Memórias" se encontra entre os 15% apurados para a 5ª etapa do concurso "Realize o seu sonho", no qual será avaliado o plano financeiro.
Ao contrário do que se verificou na etapa anterior, foram eliminados numerosos projectos, sendo que o período de avaliação, superior a uma semana, permitiu aos responsáveis do concurso uma melhor análise dos projectos cujas equipas responderam integralmente aos questionários.
No mesmo mail vem a informação de que no dia 25 de Abril serão anunciados os projectos apurados para a etapa 6, sem, no entanto, especificar quando termina o prazo para entrega das respostas para o questionário, presumindo-se que, de acordo com o habitual, o limite para responder seja no Domingo anterior, dia 20 de Abril.
Apesar de algo pressionados, como todos os concorrentes, não nos inscrevemos em nenhuma das formações pagas sugeridas pela organização do concurso, continuando a ter como objectivo realizar um pequeno vídeo promocional, que nos permitira distinguirmo-nos de outros projectos a concurso e angariar possíveis patrocínios e apoios.
sábado, abril 12, 2014
sexta-feira, abril 11, 2014
VMER de Évora novamente inoperacional - 2ª parte
A título de exemplo, e porque a lista é longa e se abrange vários anos, lembramos as seguintes situações:
VMER de Beja continua sem equipa médica
31 das 42 VMER estiveram inoperacionais
Falta de pessoal paraliza VMER pela quarta vez
VMER dependendem de disponibilidade de pessoal hospitalar
Portanto, será com base neste longo historial, do qual mencionamos apenas algumas das ocorrências, que avaliamos esta situação, pondo de parte questões de ordem politico-partidária que tende a manipular a opinião pública, sem servir propósitos para além dos interesses próprios.
Se do ponto de vista da manutenção da VMER, esta depende do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a tripulação que, efectivamente, lhes confere a polivalência e funcionalidade, é da responsabilidade do centro de saúde, normalmente um hospital, onde esta se encontra sedeada, com médicos e enfermeiros a fazerem parte do quadro desta unidade, acumulando as escalas na VMER com as que decorrem do seu contrato de prestação de serviço a nível hospitalar.
Desta acumulação de funções, da possibilidade de prolongamento de horários decorrente da especificidade desta actividade, é óbvio que a disponibilidade, ou o cumprimento rigoroso de horários se vê substancialmente dificultada, ou mesmo impossibilitada, pelo que a indisponibilidade, sobretudo no início das escalas, é de prever.
VMER de Beja continua sem equipa médica
31 das 42 VMER estiveram inoperacionais
Falta de pessoal paraliza VMER pela quarta vez
VMER dependendem de disponibilidade de pessoal hospitalar
Portanto, será com base neste longo historial, do qual mencionamos apenas algumas das ocorrências, que avaliamos esta situação, pondo de parte questões de ordem politico-partidária que tende a manipular a opinião pública, sem servir propósitos para além dos interesses próprios.
Se do ponto de vista da manutenção da VMER, esta depende do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a tripulação que, efectivamente, lhes confere a polivalência e funcionalidade, é da responsabilidade do centro de saúde, normalmente um hospital, onde esta se encontra sedeada, com médicos e enfermeiros a fazerem parte do quadro desta unidade, acumulando as escalas na VMER com as que decorrem do seu contrato de prestação de serviço a nível hospitalar.
Desta acumulação de funções, da possibilidade de prolongamento de horários decorrente da especificidade desta actividade, é óbvio que a disponibilidade, ou o cumprimento rigoroso de horários se vê substancialmente dificultada, ou mesmo impossibilitada, pelo que a indisponibilidade, sobretudo no início das escalas, é de prever.
quinta-feira, abril 10, 2014
Captura remota de imagens com Canon EOS - 2ª parte
Écran do "EOS Capture" da Canon
Para se utilizar o "software", em primeiro lugar este deve ser instalado, podendo ser descarregado a partir do "site" da Canon ou recorrendo ao programa de instalação incluido nos CD que acompanham as EOS, sendo necessário configurar a câmara a utilizar, a qual deverá ser detectada automaticamente uma vez ligada ao computador via cabo USB.É de notar que este "software" não é pesado, pelo que pode ser utilizado na maioria dos computadores pessoais, mas, por uma questão de flexibilidade, sugerimos um portátil, com uma boa autonomia, um écran de boas dimensões e, se possível, ligação para um écran externo ou televisão, caso se pretenda que as imagens sejam visualizados por diversos observadores.
Terminada esta configuração inicial, detectada a câmara, esta deve ser ligada, devidamente conectada ao computador via cabo USB, após o que se entra no "software", surgindo de início a selecção da câmara, através de um icon presente do lado esquerdo do écran, que deve ser confirmada, após o que se tem acesso às opções principais, que incluem "Aquire Images", "Set to Camera" e "Remote shooting", selecionando-se esta última.
No passo seguinte, surge a possibilidade de criar uma pasta para gravar as imagens, e aqui surge uma das diferenças relativamente a um sistema de disparo remoto físico, a de a gravação ser efectuada no computador e não no cartão de memória da câmara, pelo que a capacidade deste, neste caso, deixa de ser relevante.
quarta-feira, abril 09, 2014
VMER de Évora novamente inoperacional - 1ª parte
A imobilização da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER), baseada no Hospital de Évora, incapaz de intervir num acidente de viação, de onde vieram a resultar dois mortos, como resultado da indisponibilidade de tripulação, facto recorrente, espelha uma realidade conhecida desde há muito, mas que apenas é lembrada em função das consequências.
A falta de tripulantes, organicamente dependentes de um hospital, seja em Évora, seja noutros locais do Interior, tem-se repetido com alguma frequência, e não apenas recentemente, como alegam alguns políticos hoje na oposição, mas que, quando se encontravam na área do poder, pouco ou nada contribuiram para obviar a esta situação.
Aliás, existem diversas entidades ou organizações a manifestar preocupação perante uma situação conhecida, mas que hoje é abordade, de forma algo cínica, como se de uma surpresa se tratasse, ignorando o longo historial de imobilizações das VMER, as consequências daí decorrentes e as vítimas resultantes, preocupando-se mais em utilizar esta lamentável situação como arma política do que em encontrar formas de ultrapassar o problema.
Lembramos que a indisponibilidade de diversas VMER foi por nós aqui abordada no passado por diversas vezes, sendo atribuidas diversas causas para esta falta de disponibilidade, a qual resultou, quase sempre, da falta de tripulação, composta por um médico e um enfermeiro, razão pela qual queremos recordar um conjunto de textos que publicamos no passado.
A falta de tripulantes, organicamente dependentes de um hospital, seja em Évora, seja noutros locais do Interior, tem-se repetido com alguma frequência, e não apenas recentemente, como alegam alguns políticos hoje na oposição, mas que, quando se encontravam na área do poder, pouco ou nada contribuiram para obviar a esta situação.
Aliás, existem diversas entidades ou organizações a manifestar preocupação perante uma situação conhecida, mas que hoje é abordade, de forma algo cínica, como se de uma surpresa se tratasse, ignorando o longo historial de imobilizações das VMER, as consequências daí decorrentes e as vítimas resultantes, preocupando-se mais em utilizar esta lamentável situação como arma política do que em encontrar formas de ultrapassar o problema.
Lembramos que a indisponibilidade de diversas VMER foi por nós aqui abordada no passado por diversas vezes, sendo atribuidas diversas causas para esta falta de disponibilidade, a qual resultou, quase sempre, da falta de tripulação, composta por um médico e um enfermeiro, razão pela qual queremos recordar um conjunto de textos que publicamos no passado.
terça-feira, abril 08, 2014
Acesso pelo interior à bomba de combustível de Defender 90 Td5 - 2ª parte
Após marcação deste quadrado, o corte tem que ser efectuado com o máximo cuidado, sem atingir a bomba, recorrendo a uma rebarbadora, havendo várias opções para finalização, e, sobretudo, para tapar o acesso, o que implica ter uma chapa com dimensões um pouco superior que possa ser aparafusada no local, aconselhando-se a incluir alguma forma de vedante.
Uma opção simples é cortar uma placa quadrada com dimensões que excedam em 4 centímetros a abertura, colar na parte inferior uma borracha, furar cada canto, a perto de 1 cm deste, e seguidamente furar da mesma forma a caixa de carga, colocando aí um rebite roscado, que permite aparafusar facilmente a nova tampa.
Estes rebites roscados, também conhecidos com "rivnuts" em inglês podem ser adquiridos numa loja da especialidade ou via Internet, permitindo uma excelente fixação, mas o roscar o orifício feito e usar um parafuso adequado pode ser suficiente para o efeito, dado que a pressão é no sentido de cima para baixo.
Esta operação é recomendável a quem participe em expedições, não comprometendo a fiabilidade do veículo, nem a estanquicidade do mesmo, caso feita de forma adequada, e, para além do trabalho, envolve poucos custos em material, requerendo poucas ferramentas, que para muitos estarão imediatamente disponíveis em casa.
Uma opção simples é cortar uma placa quadrada com dimensões que excedam em 4 centímetros a abertura, colar na parte inferior uma borracha, furar cada canto, a perto de 1 cm deste, e seguidamente furar da mesma forma a caixa de carga, colocando aí um rebite roscado, que permite aparafusar facilmente a nova tampa.
Estes rebites roscados, também conhecidos com "rivnuts" em inglês podem ser adquiridos numa loja da especialidade ou via Internet, permitindo uma excelente fixação, mas o roscar o orifício feito e usar um parafuso adequado pode ser suficiente para o efeito, dado que a pressão é no sentido de cima para baixo.
Esta operação é recomendável a quem participe em expedições, não comprometendo a fiabilidade do veículo, nem a estanquicidade do mesmo, caso feita de forma adequada, e, para além do trabalho, envolve poucos custos em material, requerendo poucas ferramentas, que para muitos estarão imediatamente disponíveis em casa.
segunda-feira, abril 07, 2014
Captura remota de imagens com Canon EOS - 1ª parte
Écran do "EOS Capture" da Canon
As Canon EOS digitais podem ser disparadas remotamente recorrendo a vários processos, sendo o mais comum o sistema de disparo remoto, que, dependendo do modelo, pode ser ligado por cabo ou por infra-vermelhos, tendo como alternativa o disparo por "software", com conexão a um computador pessoal.Para usar este último sistema, para além de uma câmara que suporta esta funcionalidade, e que basicamente inclui todas as EOS digitais, mesmo algums das mais antigas, um cabo USB, para ligação ao computador, onde é instalado um "software" que suporta esta funcionalidade, e um tripé, para montagem da câmara.
Inicialmente, a Canon disponibilizava o "Remote Capture", um "software" destinado a esse fim específico, que ainda se encontra disponível no "site" do fabricante, sendo posteriormente substituido pelo "EOS Capture", que está integrado nas versões mais recentes do "ZoomBrowser", designado por "ImageBrowser" nos computadores Macintosh.
Não obstante esta integração, o "EOS Capture" funciona como uma aplicação independente, recorrendo ao "ZoomBrowser" ou "ImageBrowser" apenas para efeitos de activação, sendo que estes últimos programas poderão, posteriormente, gerir as imagens recolhidas.
domingo, abril 06, 2014
Acesso pelo interior à bomba de combustível de Defender 90 Td5 - 1ª parte
Zona de corte num Defender Td5Por o acesso à bomba de combustível nos Defender Td5 ser complexa e morosa, dado estar posicionada perto do centro da caixa de carga, junto da sua plataforma inferior, vários são os proprietários deste modelo que optam por efectuar um corte, de modo a facilitar o acesso.
Na foto, com as respectivas medidas, no nosso amigo Parola Gonçalves, da LandLousã, pode-se ver o local exacto onde deve ser efectuado o corte de um quadrado com 14 centímetros de lado, com o bordo esquerdo a ficar a 35 cm da parede vertical onde é assenta o banco lateral, e o bordo mais perto da porta a ficar a 38 cm desta.
Chamamos a atenção para o facto de este corte, com apenas 14 cm de lado, ser o mínimo possível e implicar uma boa precisão, sem o que não permite um acesso adequado à bomba, pelo que, para quem preferir maior facilidade no acesso e na manutenção, será de considerar uma abertura de maiores dimensões.
Para quem optar por um corte com um acesso um pouco maior, no segundo esquema é proposta uma abertura com 17 por 16 centímetros, que, neste caso, deve ser cortada a 33.5 cm a contar do lado esquerdo, e 36 a partir da porta, sendo de chamar a atenção para o erro constante da imagem original, que corrigimos.
Na foto, com as respectivas medidas, no nosso amigo Parola Gonçalves, da LandLousã, pode-se ver o local exacto onde deve ser efectuado o corte de um quadrado com 14 centímetros de lado, com o bordo esquerdo a ficar a 35 cm da parede vertical onde é assenta o banco lateral, e o bordo mais perto da porta a ficar a 38 cm desta.
Chamamos a atenção para o facto de este corte, com apenas 14 cm de lado, ser o mínimo possível e implicar uma boa precisão, sem o que não permite um acesso adequado à bomba, pelo que, para quem preferir maior facilidade no acesso e na manutenção, será de considerar uma abertura de maiores dimensões.
Para quem optar por um corte com um acesso um pouco maior, no segundo esquema é proposta uma abertura com 17 por 16 centímetros, que, neste caso, deve ser cortada a 33.5 cm a contar do lado esquerdo, e 36 a partir da porta, sendo de chamar a atenção para o erro constante da imagem original, que corrigimos.
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