Como limitações, devem ser observadas algumas variáveis, como a irregularidade do terreno, sendo necessário, se possível, remover terra solta, pedras ou outros obstáculos e objectos que possam danificar a bolsa, podendo ser necessário colocar sob esta uma superfície, como uma placa de desatascanço ou uma lona espessa.
O veículo deve estar devidamente travado e engatado, imobilizado numa zona tão plana quanto possível, e, por uma questão de precaução adicional, mesmo sendo este um "air jack" de 3 toneladas, será adequado sobretudo para veículos com um peso até às 2 toneladas.
Também se deve ter o cuidado de evitar que, durante a operação, esteja próximo de objectos cortantes, ou que se encontrem crianças ou animais nas proximidades, tendo sempre em mente que o uso seguro do "air jack" implica uma base para o mesmo e a presença de um equipamento alternativo, como um "high lift".
Pouco usado entre nós, o "air jack" é uma solução a ter em conta em várias situações, como, por exemplo, em zonas areosas, onde os macados convencionais tendem a ser mais difíceis de utilizar, pelo quem para quem transite no deserto, este é um equipamento em que vale a pena investir 67 Euros.
sábado, agosto 10, 2013
sexta-feira, agosto 09, 2013
Vitorinos Seguros, um exemplo de alheamento - 2ª parte
O local do acidente no Google Maps
Esta será, quase certamente, a última opção antes do mais moroso e dispendioso recurso aos tribunais, esperando-se ainda que da intervenção da DECO, que, passadas 6 semanas ainda não tomou qualquer acção, possa ainda contribuir para resolver esta situação que se tem vindo a arrastar, sem novos passos desde peritagem realizada pelo perito da Allianz.Temos que lamentar o fraco apoio da Vitorino Seguros, que nos colocou sempre a falar directamente com a seguradora do veículo envolvido, sem nunca ter reforçado a nossa posição ou efectuado qualquer tipo de diligências, nunca tendo feito mais do que reencaminhar as mensagens com os argumentos que iamos fornecendo.
Aliás, todo este processo é exemplo do funcionamento do País, com atrasos, alheamentos, falta de iniciativa e incapacidade de assumir responsabilidades, algo só possível porque os atrasos nos tribunais assim o permitem, premiando quem não cumpre as suas obrigações.
Enquanto esperamos pelo desenrolar do processo legal, obviamente suportaremos os custos de reparação, esperando que estes, futuramente, venham a ser ressarcidos pela Allianz, acrescendo os encargos resultantes da demora e dos custos processuais resultantes deste diferendo.
quinta-feira, agosto 08, 2013
Três anos depois da partida do Princesinho...
O Princesinho junto ao computador
O dia 08 de Agosto fica sempre na memória como sendo aquele em que o Princesinho partiu, faz hoje três anos, depois de travar uma luta impossível de vencer contra a SIDA e leucemia, FIV e FeLV, no caso dos gatos, uma combinação fatal que sela o destino de qualquer felino.O Princesinho, ao contrário de muitos gatos, era o equilíbrio entre a independência, e a auto-subsistência, dado que caçava para se alimentar, e a dependência afectiva, pois exigia companhia e atenção constante quando em casa, retribuindo sempre com um enorme afecto.
Faz hoje três anos que o Princesinho partiu, deixando uma imensa saudade e recordações de momentos únicos, que eram relembrados sempre que se iam encontrando, nos locais mais estranhos ou inacessíveis, penas dos pássaros que caçava e trazia para casa, como contributo para alimentar a família.
Tal como dissemos no ano anterior, hoje, tal como todos os 08 de Agosto, é dia de saudades, mas também o dia de recordar um período muito especial, cheio de momentos únicos, que ficarão para sempre na memória de quem os partilhou com este gatito absolutamente único e delicioso.
Faleceu o bombeiro António Ferreira - 2ª parte
Continua internado, em estado considerado muito grave, com ventilação assistida e a inspirar muitos cuidados, outro bombeiro da mesma corporação, com queimaduras entre 70 e 80% do corpo, enquanto os três outros bombeiros presentes no local e que sofreram ferimentos mais ligeiros se encontram livres de perigo.
Numa cidade pequena, como Miranda do Douro, onde temos grandes amigos, um acidente desta dimensão tem um enorme impacto para a generalidade dos perto de dois milhares de habitantes, que, na sua maioria, se conhecem e onde a ligação ao seu corpo de bombeiros voluntários é maior do que nas grandes cidades, pelo que a tristeza e solidariedade são sempre muito mais fortes.
Lamentamos este falecimento, apresentando as nossas condolências a família e amigos, e os nossos votos de melhoras rápidas aos que ainda se encontram internados, muito especialmente ao bombeiro que ainda se encontra em perigo de vida, esperando que todos regressem rapidamente para junto dos que lhes são queridos.
Numa cidade pequena, como Miranda do Douro, onde temos grandes amigos, um acidente desta dimensão tem um enorme impacto para a generalidade dos perto de dois milhares de habitantes, que, na sua maioria, se conhecem e onde a ligação ao seu corpo de bombeiros voluntários é maior do que nas grandes cidades, pelo que a tristeza e solidariedade são sempre muito mais fortes.
Lamentamos este falecimento, apresentando as nossas condolências a família e amigos, e os nossos votos de melhoras rápidas aos que ainda se encontram internados, muito especialmente ao bombeiro que ainda se encontra em perigo de vida, esperando que todos regressem rapidamente para junto dos que lhes são queridos.
quarta-feira, agosto 07, 2013
"Air jack" de 3 toneladas por 67€ - 1ª parte
O "air jack" é uma solução que recorre a uma bolsa de ar insuflável para levantar objectos, sendo utilizado como substituto de um macaco ou outro sistema hidráulico para elevar veículos e tendo-se popularizado entre os praticantes de todo o terreno em vários países.
Este tipo de equipamento é fácil de utilizar, desde que se observem algumas precauções, elevando com segurança um veículo, mesmo com um peso relativamente elevado, sendo enchido pelos gases provenientes do escape, pelo que não há esforço por parte do utilizador.
O "air jack" pode ser utilizado sob quaisquer condições climáticas, incluindo temperaturas bastante extremas, mas tem que operar sobre um terreno regular, sem grandes arestas ou irregularidades, que, conjuntamente com a elevada pressão, podem romper a bolsa, não obstante as três camadas nas zonas de contacto superior e inferior.
Este modelo é feito em PVC 1000DX1000D, de alta qualidade, com 0.9 milímetros de espessura, uma dupla protecção em torno do macaco e com uma válvula de retenção a meio da mangueira, que aumenta a segurança da operação e a eficiência da operação, que é bastante rápida.
Este tipo de equipamento é fácil de utilizar, desde que se observem algumas precauções, elevando com segurança um veículo, mesmo com um peso relativamente elevado, sendo enchido pelos gases provenientes do escape, pelo que não há esforço por parte do utilizador.
O "air jack" pode ser utilizado sob quaisquer condições climáticas, incluindo temperaturas bastante extremas, mas tem que operar sobre um terreno regular, sem grandes arestas ou irregularidades, que, conjuntamente com a elevada pressão, podem romper a bolsa, não obstante as três camadas nas zonas de contacto superior e inferior.
Este modelo é feito em PVC 1000DX1000D, de alta qualidade, com 0.9 milímetros de espessura, uma dupla protecção em torno do macaco e com uma válvula de retenção a meio da mangueira, que aumenta a segurança da operação e a eficiência da operação, que é bastante rápida.
terça-feira, agosto 06, 2013
Como se previne um incêndio nos baldios?
Sapadores florestais em acção na Lousã
Surgiu no jornal "Público", estando disponível no "site" deste orgão de comunicação social na Internet, uma reportagem sobre a prevenção de fogos em terrenos baldios, abordando o trabalho desenvolvido na Lousã por parte de diversas entidades, entre os quais os sapadores florestais.Neste pequeno vídeo, para além de uma pequena resenha histórica que aborda a origem e evolução dos chamados terrenos baldios, que de comunitários passaram para a dependência das autarquias, neste caso da Lousã, aborda-se a prevenção e combate aos fogos que podem deflagrar nestas áreas, descrevendo algumas das medidas adoptadas localmente.
segunda-feira, agosto 05, 2013
Apelo da "Gato de Rua"
O cartaz com o apelo da "Gato de Rua"
Transmitimos este apelo da associação "Gato de Rua", com sede em Aveiro, e que luta pelos direitos dos animais, algo de muito essencial neste período onde a crise que o País atravessa e a época de férias aumentam o número de casos de abandono e diminui as contribuições."Pedimos por favor a quem não puder ajudar, que divulgue. Assim já ajuda bastante.. Os apelos são cada vez mais e as ajudas menos. Temos animais para tratar e alimentar. Não fiquem indiferentes. Obrigada!
Ligue 760 501 512. Ajude-nos a Ajudar! Divulgue pelos seus contactos e amigos dos animais. Este pequeno gesto, ajudará a proporcionar melhor qualidade de vida a muitos animais abandonados. Obrigado!"
A todos quantos puderem ajudar, ou divulgar, desde já agradecemos em nome dos numerosos bichitos que muito necessitam da ajuda de todos.
Faleceu o bombeiro António Ferreira - 1ª parte
Após dias de luta na Unidade de Queimados do Hospital da Prelada no Porto, faleceu na madrugada de Domingo, pelas 04:00, o bombeiro António Nuno Ferreira, que sofreu queimaduras graves na passada quinta-feira, durante o combate a um incêndio florestal.
Natural de S. Martinho da Angeira, o bombeiro de 45 anos, que desempenhava funções como operador da central dos Voluntários de Miranda do Douro, era casado e deixa um filho menor, não tendo resistido a queimaduras em 90% do corpo e a um quadro clínico com disfunção cardiopulmonar.
Uma mudança súbita na direcção do vento, durante o combate a um incêndio de grandes proporções, fez com que os cinco bombeiros e a respectiva viatura ficassem cercados pelas chamas e sem possibilidade de fuga, não tendo os abrigos contra o fogo sido suficientemente eficazes para proteger estes bombeiros.
Juntamente com o bombeiro António Ferreira, ficaram feridos quatro outros elementos da mesma corporação, um deles também com gravidade, tendo ficada completamente destruida uma viatura de combate a incêndios que operavam no combate a um fogo entre Cicouro e S. Martinho da Angeira, perto da fronteira com Espanha, para onde o incêndio veio a alastrar.
Natural de S. Martinho da Angeira, o bombeiro de 45 anos, que desempenhava funções como operador da central dos Voluntários de Miranda do Douro, era casado e deixa um filho menor, não tendo resistido a queimaduras em 90% do corpo e a um quadro clínico com disfunção cardiopulmonar.
Uma mudança súbita na direcção do vento, durante o combate a um incêndio de grandes proporções, fez com que os cinco bombeiros e a respectiva viatura ficassem cercados pelas chamas e sem possibilidade de fuga, não tendo os abrigos contra o fogo sido suficientemente eficazes para proteger estes bombeiros.
Juntamente com o bombeiro António Ferreira, ficaram feridos quatro outros elementos da mesma corporação, um deles também com gravidade, tendo ficada completamente destruida uma viatura de combate a incêndios que operavam no combate a um fogo entre Cicouro e S. Martinho da Angeira, perto da fronteira com Espanha, para onde o incêndio veio a alastrar.
domingo, agosto 04, 2013
Vitorinos Seguros, um exemplo de alheamento - 1ª parte
Mapa com o esquema do acidente
Inevitavelmente, na sequência do pequeno acidente com o Discovery, contactamos o nosso mediador de seguros, a Vitorino, enviando a declaração amigável devidamente preenchida, tendo, com alguma demora, sido efectuada a peritagem, após o que os atrasos se começaram a avolumar, tal como a falta de iniciativa da Vitorinos.O acidente ocorreu na estrada de Mercês-Algueirão, quando, na altura em que o Discovery virava para a esquerda, para entrar num posto da Galp, assinalando a manobra e depois de esperar que um veículo em sentido contrário passasse, foi abalroado por um BMW, que ultrapassou a fila de trânsito imobilizada, embatendo e vindo a imobilizar-se várias dezenas de metros após a colisão.
Dado que consideramos que o acidente decorreu da condução perigosa do outro condutor, que ultrapassou indevidamente uma fila de trânsito imobilizada, mais que evidente para todos menos para a respectiva seguradora, o processo irá ainda decorrer, sendo o seu final imprevisível, mas deste excluimos a Vitorinos, que, pelo seu comportamento, não merece a nossa confiança neste tipo de acção.
Não obstante, na nossa opinião, e conforme a percepção de todos os presentes, a responsabilidade dever ser atribuida ao veículo que embateu contra o Discovery, a Allianz sempre insistiu numa responsabilidade repartida, pelo que, para além de reportar a situação ao Instituto de Seguros de Portugal e à DECO, optamos pela mediação do Centro de Informação, Mediação, Provedoria e Arbitragem de Seguros.
Subscrever:
Mensagens (Atom)