Opera 86 final disponível

Foi disponibilizada, uma altura pouco expectável, a versão 86 final do Opera, que, após o processo de actualização, automatizado e rápido, deve reportar a compilação 86.0.4363.23, tendo como propósito, essencialmente, a correcção de erros e o recurso a uma versão mais recente do "Chromium", que passa para a versão 100.0.4896.127.

As alterações são pequenas e vão passar desapercebidas à maioria, sendo umas apenas correcções, outras mudanças de nome, algumas pequenas alterações de comportamento em menus ou nas sugestões, uma correcção de erros mais eficaz e perceptível, favorecendo a estabilidade e o desempenho depois de um período onde as inovações tinham primazia, por vezes resultando em erros, tal a quantidade de modificações introduzidas.

Numa primeira utilização, não verificamos haver mudanças visíveis, seja pela introdução de novas funcionalidades, seja pela ausência ou remoção das que conhecemos de versões anteriores, tornando-se óbvio que a preocupação dos programadores continua a centrar-se na segurança e estabilidade, enquanto são efectuadas afinações diversas, algumas das quais resultam da conjuntura que atravessamos, mas surgiram pequenas falhas, muito ocasionais, mas desagradáveis, com áreas do écran onde se abrem campos ou efectuam acções a poderem ficar brancos.

Como sempre, sobretudo numa altura em que existem numerosos ataques informáticos e foram reconhecidas fragilidades nalgumas versões anteriores do "Chromium", a actualização de "software" é essencial, pelo que actualizar o Opera, que, como navegador, tem uma maior exposição a ameaças, deve ser uma prioridade, equiparada aquela que merece o sistema operativo ou o anti-vírus, sendo que neste caso concreto, pelas razões que mencionamos, quase certamente surgirá uma nova actualização na próxima semana, o que pode justificar uns dias de espera.

Geração de modelos tridimensionais via dispositivo móvel - 3ª parte

As fotos de uma dada sessão são colocadas numa fila, o que pode implicar alguma espera, e processadas no servidor, onde é identificadas de forma automatizada a posição de cada foto, compondo assim o objecto virtual, que, na versão "premium", é melhorado, eliminando falhas, o que, conjuntamente com o maior número de fotos permitida para uma sessão, permite obter resultados de melhor qualidade.

Para quem tiver uma conta "Premium" e a necessária paciência, pode optar por fotografar o objecto fora do programa, melhorar as fotos, selecionar as mais adequadas e colocá-las numa pasta, acessível pela aplicação do Kiri, que serão carregadas para o servidor e procesadas de forma idêntica aquelas que são obtidas directamente pela própria aplicação, mas que, neste tipo de conta, serão melhoradas de forma automática, sendo esta a forma de optimizar resultados.

As fotos de uma dada sessão são colocadas numa fila, o que pode implicar alguma espera, e processadas no servidor, onde são identificadas de forma automatizada a posição das fotos, compondo assim o objecto virtual, que, na versão "premium", é melhorado, eliminando falhas, o que, conjuntamente com o maior número de fotos permitida para uma sessão, permite obter resultados de melhor qualidade.

Dispondo da versão paga, pagando individualmente, ou tendo créditos disponíveis, é possível proceder à transferência do ficheiro que contém a informação resultante da digitalização tridimensional do objecto e que inclui seis ficheiros, incluindo formatos jpg, mtl e obj, cada um com uma versão de alta resolução e uma de baixa resolução.

Contentor dobrável para habitação - 1ª parte

A necessidade de instalações temporárias, que permitam pernoitar em condições de conforto e segurança, que possam ser transportadas e instaladas com rapidez, sendo desmontadas, novamente transportadas e armazena ou reutilizadas, é premente, sendo uma opção válida em muitas situações, inclusivé em emergências.

O contentor dobrável que hoje apresentamos é exemplo de uma possível solução, tendo como principal característica, e vantagem, o facto de, uma vez dobrado, ser de muito pequenas dimensões, com a altura a ficar nos 42 centímetros e podendo ser empilhado, o que facilita em muito o transporte e armazenamento, factor essencial para a flexibilidade de utilização e mobilidade.

Nesta configuração, e outras podem ser obtidas, a pedido, o contentor tem 580 x 248 x 265 centímetros, sendo construído com base numa estrutura de aço de carbono Q235, dobrado a frio, com paineis em aço e isolamento de lã de rocha, oferecendo uma protecção contra o fogo de classe A1, resistência ao vento de grau 9 e a sismos de grau 7.

Num dos topos está presente uma porta, igualmente em aço, com 1.97 x 0.87 centímetros, e janelas de formato quadrado, com 0.92 centímetros de lado, em ambos os topos, com um interruptor junto da porta e uma tomada sensivelmente a meio da parede lateral, podendo solicitar outro tipo de posicionamento ou tomadas extra, com pequenas implicações no preço.

Geração de modelos tridimensionais via dispositivo móvel - 2ª parte

O processo é simples e tem muitos paralelos com os de outros sistemas similares, que recorrem à câmara de um dispositivo móvel para obter o maior número de fotos, neste caso até 70 ou 200, dependendo do tipo de conta, que devem cobrir com o detalhe possível o objecto a partir do qual se pretende obter um modelo tridimensional, cabendo à plataforma a sua geração.

Apesar da sua simplicidade teórica, a prática pode revelar-se bem mais complexa, sendo necessário um mínimo de 20 fotos, aconselhando-se bem mais do que isso, fotografando a cada 10 a 20º e escolhendo um ângulo que permita a melhor cobertura possível do objecto, mas sempre sem que este se confunda com o fundo, o que pode resultar em indefenições quanto ao que se pretende digitalizar.

Também a forma e cor do próprio objecto é determinante, sendo mainifesto que uma forma algo compacta, com cores distintas e sob uma boa iluminação tende a resultar muito melhor do que outro com formas muito complexas, espaços abertos, coloração uniforme e grandes dimensões, sobretudo se num ambiente menos luminoso ou com uma luz que provoque demasiadas sombras.

Só mesmo a experiência, com muitos falhanços à mistura, alguns dos quais incompreensíveis, para os quais o servidor apenas dá a informação de falha no processamento, permite obter o sucesso pretendido, pelo que paciência e algum investimento em tempo e no aperfeiçoamento da metodologia, que pode passar por obter um suporte para o dispositivo utilizado e uma base rotativa para o objecto a fotografar, bem como um sistema de disparo remoto da câmara podem fazer sentido para quem pretenda uma utilização mais intensiva.

Land Rover Owners de Maio de 2022 já nas bancas

Já se encontra nos locais de venda habituais a edição de Maio de 2022, com especial destaque para um Defender preparado para expedições em autonomia e com o conforto possível, e que possui uma tenda de tejadilho, essencial nos modelos curtos onde o espaço interior é insuficiente para dormir em condições adequadas.

Para além da apresentação de um raro modelo utilizado pelos bombeiros, completamente remodelado, as expedições merecem especial destaque, algumas mais aventurosa, no Serengeti ou na Islândia, enquanto outras, mais ao alcande de todos, se centram no País de Gales, onde as pistas e locais remotos ainda permitem excelentes experiências fora de estrada.

Para além da apresentação de um raro modelo utilizado pelos bombeiros e de um Serie 2A, ambos completamente restaurados, é incluído um artigo sobre a poupança de combustível, um problema que afecta toda a Europa face à subida de preços, sendo certo que os consumos de muitos Land Rover, efectivamente a sua maioria, não foi uma das prioridades na altura da sua concepção.

Destacam-se, ainda, os artigos técnicos, onde o melhoramento dos travões dos Discovery 3 e a resolução de problemas nas caixas de velocidade dos Freelander, têm proganismo, tal como a descrição das actividades dos clubes, que continuam a recuperar após a pausa resultante da pandemia, sendo complementados pelas restantes secções regulares, bem como pela extensa publicidade e pela apresentação e teste de produtos que, mesmo sendo acessíveis, podem inspirar os leitores.

Geração de modelos tridimensionais via dispositivo móvel - 1ª parte

Transformar imagens, como fotografias de um objecto, num modelo tridimensional é, naturalmente, algo a que muitos ansiamos, porque permite efectuar a sua replicação em modo editável, podendo, por exemplo, processá-lo de modo a que possa vir a ser impresso numa impressora 3D, dispensando assim a sua modelagem de raiz.

A proposta da Kiri disponível para Android e iOS, é indiscutivelmente, aliciante, ao recorrer a um dispositivo móvel com capacidade de fotografar para, a partir de um conjunto de fotos que são enviadas para um servidor, recorrer a uma plataforma de inteligência artificial para o transformar num modelo 3D.

É necessário criar uma conta na plataforma, selecionando o modo, que pode ser livre, não pago, no qual o utilizador não tem limitações no envio de fotos, nem na construção de modelos tridimensionais, mas apenas pode efectuar um total de três exportações por semana e carregar até 70 fotos num simples "upload", o que limita a utilização, mas permite, perfeitamente, explorar este sistema.

Por outro lado, com uma conta "premium", portanto paga, deixa de ter o limite a nível de exportações, pode enviar até 200 fotos por "upload", acede à função de optimização, que retira as imperfeições do modelo recorrendo a inteligência artificial, e pode importar fotos a partir da base de dados "online" do Kiri.

Iluminação doméstica com barras de "leds" - 2ª parte

Outra vantagem, para além da segurança e do conforto proporcionado, é a segurança inererente à utilização de uma corrente eléctrica fraca, pelo que acidentes ou curto-circuitos que afectem a instalação eléctrica serão virtualmente impossíveis, com os 220V a terminarem no conector USB da tomada, caso seja esta a solução para alimentação selecionada.

No fundo, esta é uma transposição das barras usadas em computadores, que têm características e funcionalidades muito semelhantes, adoptando uma base que está preparada para ser instalada numa parede, como a de qualquer outro candeeiro de parede, e que permite uma fixação sólida, tal como se pretende para um equipamento deste tipo que, felizmente, tem um peso muito reduzido.

Este tipo de régua tem um preço, neste caso, de 14 a 21 Euros, dependendo do modelo, incluindo sempre portes a partir da Ásia e IVA, sendo uma alternativa que consideramos interessante para substituir um tipo de iluminação mais convencional, que funciona a 220V, resultando numa poupança que rentabilizará rapidamente este investimento.

Embora não seja ainda prático recorrer unicamente a este tipo de tecnologia, a possibilidade de, com excepção dos grandes electrodomésticos, começar a recair em equipamentos capazes de operar em voltagens baixas, eventualmente a partir de baterias, pode limitar a dependência da rede eléctrica e baixar significativamente os custos a pagar pela energia consumida.