Outra característica comum é a possibilidade de carregar dispositivos electrónicos via USB, sendo típico disporem de pelo menos dois destes conectores, havendo modelos que possuem ainda um conector específico para alimentar computadores portáteis, podendo-se regular a voltagem de acordo com as características do equipamento em causa.
Dependendo dos modelos, acompanham a bateria os conectores tipo crocodilo para ligar a baterias de veículos, diversos tipos de conector para ligar a computadores portáteis de vários modelos, um transformador para alimentar o arrancador via tomada de isqueiro de um veículo e outro para usar numa tomada eléctrica com adaptadores para os diversos tipos de tomada existentes.
Existem arrancadores com este tipo de tecnlogia com preços muito diversos, mas pode-se apontar para a meia centena de Euros, incluindo portes a partir da Ásia, mas a que podem acrescer taxas aduaneiras, como limite inferior, sendo de prever perto de uma centena de Euros para um modelo mais sofisticado ou por, simplesmente, ser adquirido no espaço comunitário e, portanto, não ter que pagar direitos alfandegários.
Mesmo admitindo que a maioria destes equipamentos são incapazes de substituir a bateria de um dos Land Rover mais comuns, caso esta esteja completamente descarregada, permite complementá-la, oferecendo um conjunto de funcionalidades importantes em viagem, sem com isso ocupar muito espaço no interior de um veículo, podendo ser facilmente acondicionada e mantida ao alcance da mão.
sábado, abril 11, 2015
sexta-feira, abril 10, 2015
Quarto conjunto de manuais Land Rover "on line"
Este quarto conjunto de documentos que disponibilizamos aos nossos leitores é composto, primeiramente, pelos manuais do proprietário, em versão inglesa, de um conjunto de modelos bastante popular entre nós, incluindo o Discovery 200 Tdi, o Defender, nas versões e modelos produzidos em 1998 e, portanto, incluindo os Td5, e nas especificações revistas em 2001, que inclui algumas alterações, como a da consola central, e o Freelander de 2001, portanto já na versão Td4, com o motor produzido pela BMW.
Land Rover Discovery 200 Tdi Owners Handbook
Land Rover Defender 1998 Owners Handbook
Land Rover Defender 2001 Owners Handbook
Land Rover Freelander 2001 Owners Handbook
Como complemento, sobretudo para os proprietários dos Land Rover Serie 2, 2A e 3, com motor a gasolina e diesel, disponibilizamos o manual de oficina da Autobooks, num volume ilustrado com mais de duas centenas de páginas, algo muito semelhante aos actuais Haynes, e que consideramos com particularmente interessante.
Land Rover 2, 2A, 3 Owners Workshop Manual
Optamos pelo processo utilizado para os conjuntos anteriores, pelo que estes manuais também foram alojados no Google Drive, podendo ser consultados "on-line", utilizando os sistemas de visualização adequados ao formato PDF presentes no próprio "site" e nos navegadores ou "browsers", ou descarregados para uma unidade local, onde podem ser lidos utilizando o Acrobat Reader ou um programa compatível com documentos neste formato.
Land Rover Discovery 200 Tdi Owners Handbook
Land Rover Defender 1998 Owners Handbook
Land Rover Defender 2001 Owners Handbook
Land Rover Freelander 2001 Owners Handbook
Como complemento, sobretudo para os proprietários dos Land Rover Serie 2, 2A e 3, com motor a gasolina e diesel, disponibilizamos o manual de oficina da Autobooks, num volume ilustrado com mais de duas centenas de páginas, algo muito semelhante aos actuais Haynes, e que consideramos com particularmente interessante.
Land Rover 2, 2A, 3 Owners Workshop Manual
Optamos pelo processo utilizado para os conjuntos anteriores, pelo que estes manuais também foram alojados no Google Drive, podendo ser consultados "on-line", utilizando os sistemas de visualização adequados ao formato PDF presentes no próprio "site" e nos navegadores ou "browsers", ou descarregados para uma unidade local, onde podem ser lidos utilizando o Acrobat Reader ou um programa compatível com documentos neste formato.
quinta-feira, abril 09, 2015
Novas tecnologias chegam aos arrancadores para automóvel - 1ª parte
Com as novas tecnologias de polímeros a nível de baterias, os sistemas de carregador ou arrancador para automóveis sentiram uma franca evolução, seja a nível de miniaturização, seja na multiplicidade de funcionalidades, permitindo serem facilmente transportadas no interior de um veículo.
O primeiro modelo que serve de exemplo tem dimensões de apenas 165 x 75 x 30 mílimetros, peso pouco superior às 200 gramas, uma capacidade de 12.000 mAh e um ciclo de vida de 3.000 utilizações, proporcionando uma corrente de arranque de entre os 200 e os 400A, o suficiente para a maioria do motores a gasolina com cilindrada até aos 4 litros e diesel até aos 2.5 litros.
A maioria destes arrancadores possuem uma fonte de iluminação, na sua maioria com tecnologia "led", que neste caso é de 86 lumens, 1W e com uma vida que pode atingir as 100.000 horas de funcionamento, havendo modelos que possuem um sistema mais de acordo com os parâmetros de urgência, como luzes intermitentes e em cores como o vermelho ou laranja.
Na sua maioria, estes arrancadores possuem um conector que os permite ligar a uma tomada de isqueiro, para efeitos de carregamento no veículo, sendo, naturalmente, aconselhável a proceder a esta operação através de uma tomada de 220 volts, única forma de garantir uma carga adequada.
O primeiro modelo que serve de exemplo tem dimensões de apenas 165 x 75 x 30 mílimetros, peso pouco superior às 200 gramas, uma capacidade de 12.000 mAh e um ciclo de vida de 3.000 utilizações, proporcionando uma corrente de arranque de entre os 200 e os 400A, o suficiente para a maioria do motores a gasolina com cilindrada até aos 4 litros e diesel até aos 2.5 litros.
A maioria destes arrancadores possuem uma fonte de iluminação, na sua maioria com tecnologia "led", que neste caso é de 86 lumens, 1W e com uma vida que pode atingir as 100.000 horas de funcionamento, havendo modelos que possuem um sistema mais de acordo com os parâmetros de urgência, como luzes intermitentes e em cores como o vermelho ou laranja.
Na sua maioria, estes arrancadores possuem um conector que os permite ligar a uma tomada de isqueiro, para efeitos de carregamento no veículo, sendo, naturalmente, aconselhável a proceder a esta operação através de uma tomada de 220 volts, única forma de garantir uma carga adequada.
quarta-feira, abril 08, 2015
Localizadores via porta OBD II - 3ª parte
É de notar que este localizador é muito simples de remover, dado estar simplesmente encaixado, mas o mesmo envia um sinal de alerta caso tal aconteça, tendo uma bateria interna que o mantém activo mesmo em caso de remoção ou se deixar de ser alimentado através da porta OBD II do veículo.
Assim, caso possível, será justificável instalar um sistema que proteja o localizador e evite a sua remoção da porta, podendo o mesmo consistir numa simples peça em metal que o contorne e esteja fixa no veículo, sendo esta trancada por um cadeado, sabendo-se que, por as portas OBD II estarem em local discreto, dificilmente o localizador será removido com prontidão.
Para além deste tipo de modelo simples, sem instalação para além da sua colocação no conector OBD II, existem modelos muito mais sofisticados, de alguma forma parecidos com os TK-103, os quais necessitam de ser instalados por alguém especializado, dado que envolvem alterações a nível da cablagem do veículo e mesmo serem aparafusados numa superfície do mesmo.
Este tipo de localizador oferece, para além do mesmo tipo de informação, um conjunto de possibilidades adicionais a nível da segurança, possuindo conectores para um conjunto de acessórios que inclui, para além da ligação ao conector OBD II, antenas externas, o que permite um posicionamento mais adequado, microfone e altifalante, para comunicações de voz, sensor de colisão, ligação para câmara de vídeo e conectores que pemitem imobilizar o veículo, cortanto o sistema de fornecimento de combustível e comandos remotos.
Assim, caso possível, será justificável instalar um sistema que proteja o localizador e evite a sua remoção da porta, podendo o mesmo consistir numa simples peça em metal que o contorne e esteja fixa no veículo, sendo esta trancada por um cadeado, sabendo-se que, por as portas OBD II estarem em local discreto, dificilmente o localizador será removido com prontidão.
Para além deste tipo de modelo simples, sem instalação para além da sua colocação no conector OBD II, existem modelos muito mais sofisticados, de alguma forma parecidos com os TK-103, os quais necessitam de ser instalados por alguém especializado, dado que envolvem alterações a nível da cablagem do veículo e mesmo serem aparafusados numa superfície do mesmo.
Este tipo de localizador oferece, para além do mesmo tipo de informação, um conjunto de possibilidades adicionais a nível da segurança, possuindo conectores para um conjunto de acessórios que inclui, para além da ligação ao conector OBD II, antenas externas, o que permite um posicionamento mais adequado, microfone e altifalante, para comunicações de voz, sensor de colisão, ligação para câmara de vídeo e conectores que pemitem imobilizar o veículo, cortanto o sistema de fornecimento de combustível e comandos remotos.
terça-feira, abril 07, 2015
Fogos chegam com tempo quente - 2ª parte
Na origem, não obstante tudo o que se pode alegar, mesmo que a origem é criminosa, pode estar, efectivamente algo de anormal, mas a propagação rápida das chamas e o avanço até zonas habitacionais resulta directamente do estado da floresta portuguesa, da escassa ou nenhuma manutenção de espaços rurais e vias de acesso e do não cumprimento de disposições legais, que determinam faixas em redor de estradas e habitações.
Naturalmente, é bem mais simples, e rende maior simpatia, apontar para culpas externas, incluindo factores de alguma imprevisibilidade, entres os quais pode ser incluída a acção humana numa vertente criminal, mas o facto é que, numa zona devidamente ordenada e cuidada, os fogos quase se extinguem por sí, como resultado da falta de material combustível no espaço a que são confinados.
Neste caso, estiveram presentes vários dos factores que se irão repetir neste Verão, com predominancia para os problemas de acessibilidade e da falta de trabalhos a nível de prevenção, de onde decorrem vários dos restantes, compondo um cenário de extremo perigo, não apenas para as populações e respectivos haveres, mas sobretudo para quem participa nas operações de combate aos fogos, os quais podem ficar isolados e cercados pelas chamas, tal como sucedeu num passado recente.
Sabendo-se, e têmo-lo repetido, que a Natureza funciona por ciclos, e lembrando as frases recentes do Professor Xavier Viegas, este Verão assinalará um marco, integrado num processo repetitivo mas que, efectivamente, parece não ser devidamente analisado, pelo que situações como as que se viveram em 2003 e 2005 ou 2011 e 2013, poderão facilmente suceder.
Naturalmente, é bem mais simples, e rende maior simpatia, apontar para culpas externas, incluindo factores de alguma imprevisibilidade, entres os quais pode ser incluída a acção humana numa vertente criminal, mas o facto é que, numa zona devidamente ordenada e cuidada, os fogos quase se extinguem por sí, como resultado da falta de material combustível no espaço a que são confinados.
Neste caso, estiveram presentes vários dos factores que se irão repetir neste Verão, com predominancia para os problemas de acessibilidade e da falta de trabalhos a nível de prevenção, de onde decorrem vários dos restantes, compondo um cenário de extremo perigo, não apenas para as populações e respectivos haveres, mas sobretudo para quem participa nas operações de combate aos fogos, os quais podem ficar isolados e cercados pelas chamas, tal como sucedeu num passado recente.
Sabendo-se, e têmo-lo repetido, que a Natureza funciona por ciclos, e lembrando as frases recentes do Professor Xavier Viegas, este Verão assinalará um marco, integrado num processo repetitivo mas que, efectivamente, parece não ser devidamente analisado, pelo que situações como as que se viveram em 2003 e 2005 ou 2011 e 2013, poderão facilmente suceder.
segunda-feira, abril 06, 2015
Localizadores via porta OBD II - 2ª parte
O conjunto de opções é muito semelhante ao de outros localizadores, mas complementado com um conjunto de informações obtidas via OBD II, recorrendo aos protocolos mais comuns, que incluem, entre outros, os ISO 9141-2, ISO 14230-4 e ISO 15765, nos seus vários modos, e que serão particularmente úteis para os gestores de frotas.
Entre os dados, encontram-se a quilometragem, consumos de combustível e nível do depósito, tempo de condução, velocidade, carga do motor e posição do acelerador, voltagem da bateria, temperatuda do líquido de refrigeração e mesmo códigos de erro, conhecidos como DTC ou "Diagnostic Trouble Code", e que permitem, mesmo remotamente, saber se algo de errado se passa com o veículo.
Com base nestes dados, preenchendo tabelas e configurando um programa adequado, todo um conjunto de parâmetros de gestão e mesmo de manutenção permitem um planeamento mais rigoroso de uma frota de veículos, que vai muito para além do que os modelos que não usam a porta OBD II podem proporcionar, justificando equacionar esta opção por parte de quem gira frotas com um grande número de veículos.
Tal como com outros localizadores, existe um "slot" para um cartão de memória, destinado a guardar dados incluindo informação que não pode ser imediatamente transmitida por falta de cobertura de rede, surgindo ainda como opcional um cabo de extensão OBD II, que permite colocar o localizador noutro local, eventualmente com melhor recepção de sinal a rede móvel, via GSM e GPRS e mesmo do proveniente do sistema de GPS, e sofrendo menores interferências por parte dos próprios equipamentos electrónicos do veículo.
Entre os dados, encontram-se a quilometragem, consumos de combustível e nível do depósito, tempo de condução, velocidade, carga do motor e posição do acelerador, voltagem da bateria, temperatuda do líquido de refrigeração e mesmo códigos de erro, conhecidos como DTC ou "Diagnostic Trouble Code", e que permitem, mesmo remotamente, saber se algo de errado se passa com o veículo.
Com base nestes dados, preenchendo tabelas e configurando um programa adequado, todo um conjunto de parâmetros de gestão e mesmo de manutenção permitem um planeamento mais rigoroso de uma frota de veículos, que vai muito para além do que os modelos que não usam a porta OBD II podem proporcionar, justificando equacionar esta opção por parte de quem gira frotas com um grande número de veículos.
Tal como com outros localizadores, existe um "slot" para um cartão de memória, destinado a guardar dados incluindo informação que não pode ser imediatamente transmitida por falta de cobertura de rede, surgindo ainda como opcional um cabo de extensão OBD II, que permite colocar o localizador noutro local, eventualmente com melhor recepção de sinal a rede móvel, via GSM e GPRS e mesmo do proveniente do sistema de GPS, e sofrendo menores interferências por parte dos próprios equipamentos electrónicos do veículo.
domingo, abril 05, 2015
Fogos chegam com tempo quente - 1ª parte
O fogo em Albergaria a Velha, considerado extinto no final de 5ª feira, reacendeu no Sábado, com especial incidência na zona da Coelheira, sendo combatido por perto de 300 efectivos, apoiados por 70 viaturas e 2 meios áereos, sendo o primeiro grande incêndio desta Primavera e deste período de maior calor.
O vento, com intensidade superior ao previsto pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera, contribuiu para que um fogo considerado extinto e que se mantinha sob vigilância, voltasse a adquirir grandes dimensões, colocando em risco habitações, alastrando com facilidade em áreas de difícil acesso e com vegetação densa e seca, que repoduz fielmente a conjuntura em extensas zonas do Interior do País.
Este fogo exemplifica o que podemos esperar este ano, sobretudo quando o tempo aquece repentinamente, de certa forma potenciado por ocorrer antes de o dispositivo estar completo, mas que, quando o número de ocorrências aumentar, ilustrará o escasso número de efectivos destacados para acções de rescaldo e vigilância, que se revelam insuficientes para controlar os reacendimentos.
É de notar que este fogo, que usamos como exemplo e vem ilustrar algo que escrevemos recentemente, não foi consequência de condições climáticas excepcionais, nem o combate prejudicado por um número anormal de ocorrências simultâneas, pelo que não se podem encontrar justificações aceitáveis para ter chegado a habitações, danificando-as, nem para a excessiva demora no seu controle, mesmo sabendo-se que ocorreu numa zona remota.
O vento, com intensidade superior ao previsto pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera, contribuiu para que um fogo considerado extinto e que se mantinha sob vigilância, voltasse a adquirir grandes dimensões, colocando em risco habitações, alastrando com facilidade em áreas de difícil acesso e com vegetação densa e seca, que repoduz fielmente a conjuntura em extensas zonas do Interior do País.
Este fogo exemplifica o que podemos esperar este ano, sobretudo quando o tempo aquece repentinamente, de certa forma potenciado por ocorrer antes de o dispositivo estar completo, mas que, quando o número de ocorrências aumentar, ilustrará o escasso número de efectivos destacados para acções de rescaldo e vigilância, que se revelam insuficientes para controlar os reacendimentos.
É de notar que este fogo, que usamos como exemplo e vem ilustrar algo que escrevemos recentemente, não foi consequência de condições climáticas excepcionais, nem o combate prejudicado por um número anormal de ocorrências simultâneas, pelo que não se podem encontrar justificações aceitáveis para ter chegado a habitações, danificando-as, nem para a excessiva demora no seu controle, mesmo sabendo-se que ocorreu numa zona remota.
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