Land Rover Owners de Março de 2022 já nas bancas

Já se encontra nos locais de venda habituais a edição de Março de 2022, tendo o protagonismo recaído sobre um par de modelos da Land Rover, concretamente o Freelander e o Discovery 3 que, por um preço módico, obviamente em Inglaterra, proporcionam conforto e diversão fora de estrada, pelo menos em percursos menos exigentes, onde estes dois veículos transitam com à vontade.

Seis páginas que concentram alguns dos produtos testados que ganharam um maior destaque, o teste de um "kit" de recuperação para situações mais complexas, tal como o restauro de um antigo Series e o teste de um Range Rover, que proporciona uma vivência ao nível de uma limusine de luxo, merecem igualmente destaque, sendo exemplo do que de melhor se faz a nível de veículos cuja utilização tanto pode ser em estrada como fora dele, numa utilização mais comum ou numa mais aventureira.

As expedições têm um especial destaque neste número, com percursos na Grécia, um país que podemos considerar ao nível de Portugal em termos de percursos todo o terreno, mas por vezes algo esquecido, mas também em Inglaterra, no Surrey, onde existem inúmeras possibilidades para condução fora de estrada, e que, neste período pós Brexit, a que acrescem as restrições da pandemia, acaba por ser um dos destinos dos britânicos, que enfrentam dificuldades acrescidas em deslocar-se para outros países.

Também estão presentes as secções a que todos os leitores se habituaram, com especial destaque para os artigos técnicos, onde a colocação de um suporte exterior para sobressalente num Freelander tem protagonismo, mas também a apresentação de novos produtos, a divulgação das actividades dos clubes que agregam adeptos da marca e a participação dos leitores, para além da publicidade, que complementam mais um número daquela que continua a ser a publicação independente com mais leitores entre os adeptos dos Land Rover.

Novas eleições, novas sondagens, novos erros - 6ª parte

Infelizmente, o imediatismo e uma contenção de custos determinam opções pouco recomendáveis, que, ou induzem em erro quem, sendo menos avisado, recorre a sondagens eleitorais como fonte de informação, ou são virtualmente inúteis, servindo para preencher algum tempo de emissão televisiva ou espaço nos jornais, podendo revelar-se francamente prejudiciais para quem se basear nestas para tomar decisões.

Não havendo legislação e controle eficaz, que obrigue a implementar critérios de qualidade e sancione, ou pelo menos denuncie, trabalhos de menor qualidade, o mundo das sondagens eleitorais continua pleno de dúvidas, havendo que considere que não passam de tentativas de manipulação ou instrumentalização de quem as lê, situação essa que deve ser combatida por comprometer trabalhos de qualidade e o aperfeiçoamento que se pretende para o futuro.

Mais uma vez, convidamos os nossos leitores a ler, ou reler, os textos que publicamos previamente acerca desta questão, consultem as sondagens que vão sendo publicadas e, na noite das eleições, uma vez publicados os resultados, tirarem as respectivas conclusões, certos de que, havendo erros e não se procedendo a correcções, a maior probabilidade é a de não se verificarem melhoramentos, mantendo-se um desfasamento que pode ser semelhante ao verificado nas autárquicas.

Dentro de um par de dias a mais algumas horas, a seguir ao fecho das urnas, as primeiras projecções com base em sondagens feita à boca das urnas vão fornecer o primeiro conjunto de dados com elevada fiabilidade, podendo, nessa altura tirar novas elações, acrescentado, nesse caso, novos dados para os estudos que temos vindo a fazer e que, naturalmente, continuaremos a publicar.

Autoridade Tributária expõe falta de verdade dos CTT - 1ª parte

Já por diversas vezes escrevemos relativamente ao mau serviço dos CTT, a que alia uma manifesta falta de verdade nas informações prestadas, confirmadas agora pela Autoridade Tributária que a esta informação dos correios, que transcrevemos:

Informamos que a sua encomenda LV347202437CN está em processo de validação da Autoridade Tributária, deverá aguardar a conclusão do processo.

A celeridade deste processo, dependerá da complexidade das solicitações, bem como a quantidade das mesmas.

Respondeu, a Autoridade Tributária, de forma inequívoca, com uma mensagem onde consta o seguinte parágrafo, expondo o que é designado por informação incorrecta, o que, efectivamente, é um eufemismo, evitando uma expressão mais forte para a algo que, infelizmente, não passa de uma falsidade, que visa esconder a incompetência dos CTT, que submeteram o processo mais de uma semana após a recepção do objecto e depois de responder à reclamação.

Face ao exposto, e considerando que a resposta dos CTT indicando que "está em processo de validação da Autoridade Tributária" foi dada em 2022-01-20 pelas 11:04, ou seja, várias horas antes de os CTT terem submetido a declaração, torna-se evidente que os CTT lhe transmitiram informação incorrecta, facto que deverá dirimir junto daquela empresa.

Novas eleições, novas sondagens, novos erros - 5ª parte

Este é, obviamente um processo moroso, que pode passar por diversos processos eleitorais, mas que deve ser iniciado tão rapidamente quanto possível, sob pena de, mais uma vez, nos limitarmos a lamentar os erros das sondagens sem nada ter feito para o corrigir, enquanto os especialistas se refugiam em teorias obviamente erradas, mas que, pela sua simplicidade, podem ganhar alguma adesão popular.

Mesmo outro tipo de estudo, que pode ser mais fiável, onde são colocadas questões concretas, como acerca da satisfação, desejo de mudança, entre outros, sem colocar directamente a pergunta sobre a intenção de voto, não são completamente esclarecedoras, mesmo que permitam avaliar uma evolução diária, estabelecendo tendências, permitindo uma análise mais fina.

Este tipo de "tracking poll", onde, mais do que resultados, se analizam tendências, têm-se revelado mais interessantes como instrumento de análise, sendo as mais utilizadas por especialistas, que podem fazer comparações recorrendo a um conjunto de critérios do que podem resultar projecções para o futuro, obviamente dependentes de situações imprevistas que podem ocorrer, mas ficam a faltar um ponto de partida recente e um sistema de aferição que ajude a calibrar uma direcção que, efectivamente, pode resultar difícil de quantificar.

Daqui decorre uma grande indeterminação na amplitude das tendências, uma manifesta dificuldade de calibrar os vários parâmetros e a impossibilidade de traduzir em resultados eleitorais concretos os resultados assim obtidos, pelo que, sendo excelentes ferramentas de trabalho para quem dirige as campanhas, falham no objectivo primordial de prever os resultados das eleições.

Opera 83 final já disponível

A versão 83 final do Opera, o navegador que temos utilizado nos anos mais recentes, já pode ser instalada, recorrendo a um procedimento automatizado e de rápida execução, devendo reportar a compilação 83.0.4254.19, depois de efectuada a actualização ou instalação.

Com excepção da versão do Chromium utilizada, que passa para a versão 97.0.4692.36, e da correcção de alguns erros, alguns deles relacionados com desempenho, esta parece ser sobretudo uma versão para cumprir calendário, dado que não existem novas funcionalidades e o próprio registo de alterações, ou "change log", para esta versão está vazio.

Naturalmente, as funcionalidades já conhecidas, e que nos levaram a escolher este navegador como padrão, continuam presentes, algumas melhoradas, como a janela "pop up" para vídeos ou comunicações, estando previstas apenas alterações de maior vulto, e que os utilizadores irão reconhecer, para a versão 84, actualmente em fase de testes e que, numa versão preliminar, que terá mais erros do que uma versão estável, já pode ser descarregada.

Não obstante a falta de novidades a nível de funcionalidades, esta versão 83 revelou-se mais rápida do que a anterior, sobretudo em páginas com refrescamentos permanentes ou complexos, onde a versão 82 era particularmente lenta, pelo que, mesmo que a evolução pareça ser quase inexistente, a instalação da nova versão mais do que se justifica.

Novas eleições, novas sondagens, novos erros - 4ª parte

Assim se entende que as sondagens à boca da urna, replicando o voto, sejam muito mais precisas, seja porque existe uma menor tendência em esquivar-se a uma interpelação directa, seja por acreditar que existe um anonimato similar ao do exercício do voto, o que garante uma segurança adicional e, numa conjuntura e ambiente mais favoráveis, facilita uma participação mais equalitária.

Naturalmente, se as sondagens à boca da urna são precisas e podem antecipar os resultados finais, apenas ganham escassas horas, ou menos, relativamente a uma informação defenitiva, pelo que a sua utilidade prática, para além de satisfazer a curiosidade dos eleitores, acaba por ser diminuta, não contribuindo em nada para uma melhor percepção da realidade durante os dias decisivos que antecedem cada eleição.

Portanto, é imperativo rever as metodologias habitualmente utilizadas, selecionando amostras realmente representativas, estudando o desvio, e estabelecendo critérios evolutivos, capazes de acompanhar a realidade, ela própria em movimento, o que implica mudanças substanciais e uma abordagem muito mais complexa e elaborada durante o processo de selecção, eventualmente selecionando diversas amostras, com características distintas, que permitam aferir os resultados.

Não obstante a exigência de um estudo aprofundado, só mesmo o trabalho de campo e os testes efectuados podem, no final, determinar se uma amostra traduz uma realidade mais alargada e afinar os critérios a utilizar, que podem ser provenientes de mais do que uma amostra, sendo necessário entender como interagem entre sí, de modo a proceder a novas afinações e subsquentes testes.

O localizador "bluetooth" Baseus T2 Pro - 2ª parte

A aplicação tem algumas características interessantes, como o recurso aos mapas do Google, uma área de mensagens, configuração de múltiplos dispositivos e parametrização de alertas, implicando que se proceda à inscrição no "site" do fabricante, que é gratuita, o que permite uma gestão centralizada e a recuperação de dados, mesmo sem acesso ao "smartphone" onde a aplicação foi instalada.

Este tipo de equipamento ajuda a localizar pequenos objectos pessoais, como chaves ou uma carteira, podendo ainda ser útil em animais domésticos que se movimentem em áreas restritas, mas revelam-se completamente inúteis para situações onde a distância ultrapasse em muito o alcance da comunicação "bluetooth", que, como todos sabemos, é escassa.

Disponível em branco, rosa e azul, o T2 Pro vem acompanhado de uma correia de fixação e um manual, tendo um preço que ronda os 18 Euros, um valor francamente mais elevado do que alguns concorrentes de baixa gama, mas que se deve a uma muito melhor qualidade e funcionalidades menos comuns, como o recurso a uma aplicação.

Existe um conjunto de situações onde um destes equipamentos, ou equivalentes, pode ser justificável, havendo no mercado inúmeras opções, a preços muito distintos, tipicamente inferiores aos deste Baseus, e que nalguns casos ficam perto dos dois a três Euros, obviamente sem comunicações bi-direccionais ou recurso a aplicações, mas que podem ser ajudas preciosas na localização de pequenos objectos a curtas distâncias.