Alguns modelos, com antena externa, reveleram-se com um alcance um pouco superior, embora tal seja pouco relevante quando utilizado, por exemplo, na mesma sala, situação onde a compatibilidade e velocidade de transmissão tem uma muito maior importância, o que nos faz aconselhar a utilizar um único modelo, dado que, infelizmente, nestes dispositivos de muito baixo custo, a implementação das normas parece ter algum tipo de variação.
Por uma questão de compatibilidade, optamos por testar um modelo que tem as letras "CSR V4.0" escritas em branco, um formato rectangular e os conectores dourados, pela simples razão de o primeiro exemplar ter demonstrado compatibilidade com uma nova instalação de Windows 10 de 64 bits, os quais podem ser adquiridos por menos de um par de Euros, incluindo portes, sugerindo-se que seja compradas as unidades suficientes que evitem a necessidade de novas compras.
Este sugestão destina-se a melhorar os níveis de compatibilidade, sendo certo que equipamentos visualmente idênticos não o são internamente, sendo completamente impossível determinar o local exacto onde foram fabricados, o que impossibilita, igualmente, comprar novas unidades 100% iguais.
Consideramos que, face ao baixo preço e acréscimo de funcionalidades, esta é uma aquisição que faz todo o sentido, sobretudo se nos lembrar-mos que com 8 a 9 Euros é possível adquirir 5 unidades, mais do que suficiente para dotar todos os computadores de uma pequena rede deste tipo de capacidade de ligação, cada vez mais essencial na partilha de dados com dispositivos móveis.
sábado, fevereiro 18, 2017
sexta-feira, fevereiro 17, 2017
Microsoft adia actualizações periódicas - 1ª parte
Admitimos que tenha sido uma decisão complicada, mas o adiar das actualizações que sempre chegaram na segunda 3ª feira de cada mês evita que inúmeros utilizadores de Windows sofram os problemas inerentes a um lançamento prematuro, para cumprir calendário, de que resultam diversos erros e perda de produtividade.
Numa altura em que se esperam as novidades inerentes a uma actualização substancial, e diferenças na forma como é realizada, dividindo as actualizações entre aquelas que versam a segurança e a que se destinam a produtos ou funcionalidades, a decisão da Microsoft é a mais sensata, mesmo sabendo que a periodicidade é essencial no planeamento, sobretudo nas grandes organizações.
Era exactamente na previsibilidade a nível de calendário que a periodicidade tinha mais vantagens, facilitando todo o planeamento e prevendo a possibilidade de, em caso de problemas, se dar início a operações ou planos de contingência destinados a minimizar perdas de produtividade, sendo certo que em muitas organizações este tipo de calendarização condicionava diversas actividades, prevendo eventuais degradações dos sistemas informáticos que podiam passar por períodos de indisponibilidade.
Por outro lado, adiando as actualizações para quando se encontrarem livres dos erros mais relevantes, ou com maior impacto, é espectável que afectem menos o desempenho e impliquem menos esforço de correcção, libertando recursos para outro tipo de tarefas que, nesta altura do mês, eram secundarizadas face à possibilidade da ocorrência de problemas, pelo que, em termos de balanço, a opção da Microsoft é positiva, podendo sê-lo ainda mais anunciando as actualizações com a antecedência que permita o planeamento necessário.
Numa altura em que se esperam as novidades inerentes a uma actualização substancial, e diferenças na forma como é realizada, dividindo as actualizações entre aquelas que versam a segurança e a que se destinam a produtos ou funcionalidades, a decisão da Microsoft é a mais sensata, mesmo sabendo que a periodicidade é essencial no planeamento, sobretudo nas grandes organizações.
Era exactamente na previsibilidade a nível de calendário que a periodicidade tinha mais vantagens, facilitando todo o planeamento e prevendo a possibilidade de, em caso de problemas, se dar início a operações ou planos de contingência destinados a minimizar perdas de produtividade, sendo certo que em muitas organizações este tipo de calendarização condicionava diversas actividades, prevendo eventuais degradações dos sistemas informáticos que podiam passar por períodos de indisponibilidade.
Por outro lado, adiando as actualizações para quando se encontrarem livres dos erros mais relevantes, ou com maior impacto, é espectável que afectem menos o desempenho e impliquem menos esforço de correcção, libertando recursos para outro tipo de tarefas que, nesta altura do mês, eram secundarizadas face à possibilidade da ocorrência de problemas, pelo que, em termos de balanço, a opção da Microsoft é positiva, podendo sê-lo ainda mais anunciando as actualizações com a antecedência que permita o planeamento necessário.
quinta-feira, fevereiro 16, 2017
Metade do investimento para as forças de segurança vai para o SIRESP - 2ª parte
O custo associado à inclusão no sistema, gerido por uma parceria público-privada, não faz sentido face a todos os sistemas e novas tecnologias existentes, sendo apenas justificado pela segurança e disponibilidade de uma rede fechada, utilizada unicamente pelas entidades ligadas à segurança e ao socorro, mas que não responde positivamente às necessidades destas, que muitas vezes recorrem a redes de comunicações convencionais.
O SIRESP não usa as numerosas torres dos operadores dissemindadas por todo o País, nem em situações de emergência resultante da falha ou inacessibilidade da sua infraestrutura, e quando estas seriam a única alternativa viável, pelo que muitos utilizadores recorrem a simples telemóveis, cada vez com mais funcionalidades implementadas, como substituto dos dispendiosos terminais disponibilizados pelo Estado.
A implementação de redes privadas recorrendo aos sistemas montados pelos operadores, algo que não oferece uma complexidade excessiva, disponibilizando os canais de comunicação adequados para o fluxo de dados que suportam as funcionalidades necessárias às comunicações de emergência, pode ser uma alternativa ou um complemento, dispensando parte destes investimentos que nos surgem como demasiado volumosos.
Aliás, o progresso dos equipamentos de comunicações ao dispor de todos, em termos de funcionalidades e capacidades, aliado ao decréscimo de preço, o aparecimento de novas plataformas e programas para todos os fins, incluindo aqui comunicações encriptadas ou geo referenciação, permite que estes consigam suprir muitas das falhas do SIRESP, sendo uma alternativa quando este não está disponível.
O SIRESP não usa as numerosas torres dos operadores dissemindadas por todo o País, nem em situações de emergência resultante da falha ou inacessibilidade da sua infraestrutura, e quando estas seriam a única alternativa viável, pelo que muitos utilizadores recorrem a simples telemóveis, cada vez com mais funcionalidades implementadas, como substituto dos dispendiosos terminais disponibilizados pelo Estado.
A implementação de redes privadas recorrendo aos sistemas montados pelos operadores, algo que não oferece uma complexidade excessiva, disponibilizando os canais de comunicação adequados para o fluxo de dados que suportam as funcionalidades necessárias às comunicações de emergência, pode ser uma alternativa ou um complemento, dispensando parte destes investimentos que nos surgem como demasiado volumosos.
Aliás, o progresso dos equipamentos de comunicações ao dispor de todos, em termos de funcionalidades e capacidades, aliado ao decréscimo de preço, o aparecimento de novas plataformas e programas para todos os fins, incluindo aqui comunicações encriptadas ou geo referenciação, permite que estes consigam suprir muitas das falhas do SIRESP, sendo uma alternativa quando este não está disponível.
quarta-feira, fevereiro 15, 2017
Relógios inteligentes para desportistas - 1ª parte
Os relógios inteligentes, seja autónomos, seja concebidos para funcionar conjuntamente com um telemóvel, onde é instalada uma aplicação, são cada vez mais populares, não apenas por hoje serem francamente acessíveis, mas também porque as funcionalidades, facilidade de utilização, resistência e autonomia têm vindo a aumentar significativamente.
Centramo-nos hoje em modelos destinados a funcionar conjuntamente com "smartphones", com os quais estabelecem uma conexão via "bluetooth", nos quais é instalada uma aplicação que trata e apresenta graficamente os dados provenientes dos diversos sensores incorporados, incidindo em versões de alta resistência, pensados para desportistas, pelo que possuem um conjunto de características muito particulares.
Estes modelos, cujo preço fica abaixo da vintena de Euros, incluindo portes, possuem um conjunto de funcionalidades básicas funcionando em modo independente, sem ligação a um telefone inteligente, que efectivamente em pouco excede as de um relógio electrónico comum, como as informações horárias ou de calendário, adicionando algum armazenamento de dados, cuja utilidade se revela na altura da conexão e processamento num dispositivo móvel compatível.
Assim, e dado que o primeiro passo deve ser a instalação da aplicação de suporte no "smartphone", é essencial que a versão do sistema operativo seja compatível, tal como é essencial que o seja a versão de "bluetooth", sem o que o relógio não irá ser utilizado em pleno, perdendo a maioria das suas funcionalidades.
Centramo-nos hoje em modelos destinados a funcionar conjuntamente com "smartphones", com os quais estabelecem uma conexão via "bluetooth", nos quais é instalada uma aplicação que trata e apresenta graficamente os dados provenientes dos diversos sensores incorporados, incidindo em versões de alta resistência, pensados para desportistas, pelo que possuem um conjunto de características muito particulares.
Estes modelos, cujo preço fica abaixo da vintena de Euros, incluindo portes, possuem um conjunto de funcionalidades básicas funcionando em modo independente, sem ligação a um telefone inteligente, que efectivamente em pouco excede as de um relógio electrónico comum, como as informações horárias ou de calendário, adicionando algum armazenamento de dados, cuja utilidade se revela na altura da conexão e processamento num dispositivo móvel compatível.
Assim, e dado que o primeiro passo deve ser a instalação da aplicação de suporte no "smartphone", é essencial que a versão do sistema operativo seja compatível, tal como é essencial que o seja a versão de "bluetooth", sem o que o relógio não irá ser utilizado em pleno, perdendo a maioria das suas funcionalidades.
terça-feira, fevereiro 14, 2017
Metade do investimento para as forças de segurança vai para o SIRESP - 1ª parte
A história do SIRESP, o Sistema integrado das redes de emergência e segurança de Portugal, é repleta de incidentes onde o aumento dos custos segue em paralelo com o avolumar de problemas, sendo cada vez mais óbvio que o investimento nunca teve o retorno esperado, com conhecidas falhas de cobertura e funcionalidade.
Recentemente, foi aprovado um investimento de 456.605.000 de Euros nas forças de segurança, incluindo a Polícia de Segurança Pública, Guarda Nacional Republicana e Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, a dispender em tranches anuais de perto de 90.000.000 durante os próximos 5 anos, onde metade da verba se destina ao SIRESP, ficando o restante para outros equipamentos, com veículos, armamento ou instalações.
A aquisição de tecnologia, instalação de novas torres ou manutenção e aquisição de equipamentos surge como justificação para dispender esta elevada quantia, voltando a investir largas somas num sistema que se tem revelado um sorvedouro de dinheiro, num negócio que já custou centenas de milhões de Euros e cujo retorno oferecido pode valer uma pequena parte desta quantia.
É de notar que a Região Autónoma dos Açores não aderiu ao SIRESP, considerando que o seu desempenho é inadequado, e o facto é que as queixas são constantes e abrangem todo o território nacional, pelo que todos nos devemos interrogar quanto à valia do SIRESP e à opção de continuar a fazer investimentos de monta num sistema que nunca provou a sua valia e para os quais os operacionais muitas vezes procuram alternativas.
Recentemente, foi aprovado um investimento de 456.605.000 de Euros nas forças de segurança, incluindo a Polícia de Segurança Pública, Guarda Nacional Republicana e Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, a dispender em tranches anuais de perto de 90.000.000 durante os próximos 5 anos, onde metade da verba se destina ao SIRESP, ficando o restante para outros equipamentos, com veículos, armamento ou instalações.
A aquisição de tecnologia, instalação de novas torres ou manutenção e aquisição de equipamentos surge como justificação para dispender esta elevada quantia, voltando a investir largas somas num sistema que se tem revelado um sorvedouro de dinheiro, num negócio que já custou centenas de milhões de Euros e cujo retorno oferecido pode valer uma pequena parte desta quantia.
É de notar que a Região Autónoma dos Açores não aderiu ao SIRESP, considerando que o seu desempenho é inadequado, e o facto é que as queixas são constantes e abrangem todo o território nacional, pelo que todos nos devemos interrogar quanto à valia do SIRESP e à opção de continuar a fazer investimentos de monta num sistema que nunca provou a sua valia e para os quais os operacionais muitas vezes procuram alternativas.
segunda-feira, fevereiro 13, 2017
Os "dongles" "bluetooth" USB - 2ª parte
É espectável um alcance de 20 metros, dependendo das circunstâncias exactas, com degradação caso existam obstáculos ou interferências electro magnéticas, e uma velocidade de transferência de até 3 Mbps, coexistência com WLAN e, naturalmente "plug and play" e transferências "dual mode".
No entanto, apesar de muitos destes equipamentos serem anunciados nas mais diversas versões de "bluetooth" e oferecendo compatibilidade com várias plataformas, o facto é que nem todos funcionaram nos computadores com Windows 10, nalguns casos nem sequer sendo reconhecidos, noutros não transferindo ficheiros ou estabelecendo a necessária conexão.
Os modelos designados como V 4.0, que são apenas marginalmente mais dispendiosos do que os mais baratos, e estamos a falar na ordem das dezenas de cêntimos, foram aqueles que se revelaram com maior compatibilidade, embora não absoluta, recorrendo unicamente aos recursos do sistema operativo, já que consideramos que não deve ser instalado qualquer "software" adicional, sobretudo se não certificado, para obter funções básicas implementadas de origem.
Em contrapartida, alguns modelos que podem ser adquiridos por perto de 1 libra, pouco mais de 1 Euro, sendo compatíveis com alguns sistemas operativos mais antigos, e mantendo-se funcionais quando estes são actualizados para um mais recente tendo o "dongle" instalado, não funcionam quando adicionados a um sistema operativo recente, como o Windows 10, desde que instalado de raiz, sendo que, em muitos casos, sendo fisicamente reconhecido, não tem uma funcionalidade efectiva.
No entanto, apesar de muitos destes equipamentos serem anunciados nas mais diversas versões de "bluetooth" e oferecendo compatibilidade com várias plataformas, o facto é que nem todos funcionaram nos computadores com Windows 10, nalguns casos nem sequer sendo reconhecidos, noutros não transferindo ficheiros ou estabelecendo a necessária conexão.
Os modelos designados como V 4.0, que são apenas marginalmente mais dispendiosos do que os mais baratos, e estamos a falar na ordem das dezenas de cêntimos, foram aqueles que se revelaram com maior compatibilidade, embora não absoluta, recorrendo unicamente aos recursos do sistema operativo, já que consideramos que não deve ser instalado qualquer "software" adicional, sobretudo se não certificado, para obter funções básicas implementadas de origem.
Em contrapartida, alguns modelos que podem ser adquiridos por perto de 1 libra, pouco mais de 1 Euro, sendo compatíveis com alguns sistemas operativos mais antigos, e mantendo-se funcionais quando estes são actualizados para um mais recente tendo o "dongle" instalado, não funcionam quando adicionados a um sistema operativo recente, como o Windows 10, desde que instalado de raiz, sendo que, em muitos casos, sendo fisicamente reconhecido, não tem uma funcionalidade efectiva.
domingo, fevereiro 12, 2017
Do Serie 1 ao Defender em animação
Todos quantos seguem a evolução da Land Rover conhecem a evolução desde o Serie 1 inicial à última versão do Defender, bem como a proximidade dos modelos em muitos aspectos, sendo patente um conjunto de semelhanças, e obviamente de diferenças, entre estes veículos que têm um lugar na História.
As recentes tecnologias de realidade virtual permitiu à Optical 3D Limited realizar um pequeno vídeo em animação, com uma duração pouco superior a 2 minutos, onde esta evolução é apresentada de forma visual através de um conjunto de alterações dimensionais e na substituição de paineis, sem nunca perder a linha original.
Não obstante alguma simplificação, pois apenas o conceito é comum, bem como a forma externa, a transformação entre os modelos e a forma como se identificam um com o outro revelam-se interessantes, chamando a atenção para alguns detalhes, sendo óbvio que, caso na animação estivesse presente uma versão mais inicial do Defender, ou mesmo o "Ninety", a proximidade com o Serie 1 seria maior.
Este é um vídeo cuja visualização mais do que se justifica, não apenas por parte dos adeptos da marca, mas também por todos quantos apreciam a História dos veículos automóveis e as novas tecnologias, absolutamente essenciais na realização desta animação particularmente bem conseguida.
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