Preso a um suporte ou uma árvore, uma única unidade pode ser usada como um abrigo individual, tal como os que se utilizam na praia, proporcionando alguma protecção do vento e da chuva, mas também encontra uso como isolamento caso se pretenda colocar sobre ele um saco de dormir.
Usado conjuntamente, duas unidades dão origem a uma pequena tenda triangular, fechada, ou a um abrigo de maiores dimensões, enquanto quatro já permitem, na sua base de 2 por 2 metros, alojar no interior 3 ocupantes, com algum conforto, que, no entanto, fica longe das tendas actuais devido à ausência de chão e ao tipo de ligação entre os panos, através de botões, que não é tão eficaz como uma costura.
O conjunto mais extenso, em termos práticos, é composto por oito unidades, duas de topo e três de cada lado, com uma delas em posição invertida, do que resulta uma base de 4 por 2 metros, o suficiente para oito ocupantes, ou seja, o mesmo número de peças necessárias para dar origem a esta combinação.
Dispor de um destes "zeltbahn" dentro de uma viatura durante expedições é uma opção a ter em conta, sobretudo se cada participante tiver um destes equipamentos, do que resulta a possibilidade de numerosas combinações, pelo que o investimento de perto de 50 a 60 Euros pode justificar-se, tendo em conta a incrível resistência e durabilidade destes panos, muitos dos quais, com largas dezenas de anos, ainda estão intactos.
sábado, julho 29, 2017
sexta-feira, julho 28, 2017
A opção "Labs" do Gmail
Poucos serão os utilizadores que se apercebem que nas configurações do Gmail existe um separador designado por "Labs", onde podem ser encontradas opções adicionais, que podem ser activadas, e que aumentarão as funcionalidades disponibilizadas por esta popular plataforma de correio electrónico.
Como o próprio nome indica, o "Labs" inclui funcionalidades ainda em teste, e que, por isso, não são disponibilizadas automaticamente, dada a possibilidade de erro inerente a uma fase de desenvolvimento, e que poderão desaparecer, caso se verifique que têm pouca adesão, surgem melhores opções ou possuem falhas que tardam a ser corrigidas.
Uma opção de busca permite pesquisar as funcionalidades pretendidas, com o Google a sugerir algumas das mais populares e que estão numa fase de desenvolvimento final, esperando-se que mais tarde possam a vir a ser integradas no Gmail, altura em que irão desaparecer em termos individuais.
Estes pequenos módulos, que podem ser adicionados e removidos, permitem a cada utilizador dispor do conjunto de funcionalidades mais adequado às suas necessidades do momento, sem o peso de incluir funções que não utilize, pelo que se justifica uma pesquisa por parte dos utilizadores do Gmail dentro da opção "Labs", testando aquelas que sejam consideradas as mais adequadas e funcionais.
Como o próprio nome indica, o "Labs" inclui funcionalidades ainda em teste, e que, por isso, não são disponibilizadas automaticamente, dada a possibilidade de erro inerente a uma fase de desenvolvimento, e que poderão desaparecer, caso se verifique que têm pouca adesão, surgem melhores opções ou possuem falhas que tardam a ser corrigidas.
Uma opção de busca permite pesquisar as funcionalidades pretendidas, com o Google a sugerir algumas das mais populares e que estão numa fase de desenvolvimento final, esperando-se que mais tarde possam a vir a ser integradas no Gmail, altura em que irão desaparecer em termos individuais.
Estes pequenos módulos, que podem ser adicionados e removidos, permitem a cada utilizador dispor do conjunto de funcionalidades mais adequado às suas necessidades do momento, sem o peso de incluir funções que não utilize, pelo que se justifica uma pesquisa por parte dos utilizadores do Gmail dentro da opção "Labs", testando aquelas que sejam consideradas as mais adequadas e funcionais.
quinta-feira, julho 27, 2017
"Lei da rolha" chega aos bombeiros - 3ª parte
Na actual conjuntura, tudo o que aparente alguma falta de transparência ou clareza, e o controle de informação, independentemente das motivações ou enquadramento, dificilmente não se enquadrarão nestas permissas, serão profundamente contraproducentes, sendo difícil de apurar quais os reais efeitos, dada a subjectividade do impacto e respectivos danos colaterais.
Se algum tipo de consequências forem imputadas ao controle de informação determinado pela ANPC, seja de forma directa, seja indirecta, seja mesmo por extrapolação ou até por conjectura, então o problema será muito mais grave, e afectarão directamente todo o esforço de combate, minando o esforço de quantos estão envolvidos e, sobretudo, das populações, de cuja confiança no dispositivo, depende em muito a própria segurança e tranquilidade.
Infelizmente, desta ordem, designada por "orientação imperativa", resulta tão somente uma tentativa de controle de informação, escondendo ou distorcendo tudo o que seja considerado como inconveniente, e vai levantar mais problemas do que aqueles que resolve, sendo intuível que rumores, notícias não confirmadas ou fontes não oficiais vão surgir, dando origem a um manancial de especulações que facilmente alastrarão, prejudicando desde os envolvidos nas operações aos responsáveis da ANPC.
Não temos grandes dúvidas que, por um lado, se abriu a porta a uma forma de censura, ou exame prévio, na verdadeira acepção da palavra e no próprio conceito subjacente, e, por outro, ao boato, ao rumor e à especulação, que surge com maior intensidade e perigo quando a genuina informação é difícil de obter com a rapidez necessária nos dia de hoje, e esta se vê substituída por uma realidade alternativa.
Se algum tipo de consequências forem imputadas ao controle de informação determinado pela ANPC, seja de forma directa, seja indirecta, seja mesmo por extrapolação ou até por conjectura, então o problema será muito mais grave, e afectarão directamente todo o esforço de combate, minando o esforço de quantos estão envolvidos e, sobretudo, das populações, de cuja confiança no dispositivo, depende em muito a própria segurança e tranquilidade.
Infelizmente, desta ordem, designada por "orientação imperativa", resulta tão somente uma tentativa de controle de informação, escondendo ou distorcendo tudo o que seja considerado como inconveniente, e vai levantar mais problemas do que aqueles que resolve, sendo intuível que rumores, notícias não confirmadas ou fontes não oficiais vão surgir, dando origem a um manancial de especulações que facilmente alastrarão, prejudicando desde os envolvidos nas operações aos responsáveis da ANPC.
Não temos grandes dúvidas que, por um lado, se abriu a porta a uma forma de censura, ou exame prévio, na verdadeira acepção da palavra e no próprio conceito subjacente, e, por outro, ao boato, ao rumor e à especulação, que surge com maior intensidade e perigo quando a genuina informação é difícil de obter com a rapidez necessária nos dia de hoje, e esta se vê substituída por uma realidade alternativa.
quarta-feira, julho 26, 2017
Número 43 da revista Land Portugal chegou às bancas
Já se encontra à venda nos locais de venda, incluindo-se nestes as lojas da Galp, o nº 43 da revista "Land Portugal", com o destaque a ir para as aventuras vividas por dois portugueses no Zaire em 1983, no tempo em que os Serie era o modelo da Land Rover utilizado pelos expedicionários.
Os passeios em Portugal merecem igualmente destaque, com reportagens dos encontros Transalentejo, dos Landmaniacos de Leiria, do III Encontro dos Landmaniacos de Viana do Castelo, do Emotions 2017, do Veteranos dos Landmaniacos de Almada, bem como da IV Tertúlia Range Rover ou o Rates Billing 2017.
Uma reportagem sobre a "Dunsfold Collection", um artigo sobre a segurança durante a prática do todo o terreno e outro sobre a legislação referente aos "drones", que servirá de referência dado que está novamente em alteração, ou um "road book" para a zona da Figueira da Foz, são igualmente incluídos neste número.
Tal como em números anteriores, a "Land Portugal" tem um especial ênfase nos enventos realizados em Portugal, onde tem um papel único ao divulgar estas actividades e partilhá-las entre os adeptos da marca, que assim os revivem ou reencontram um conjunto de amigos com os quais nem sempre é mantido um contacto tão contínuo quanto desejável e assim são reencontrados nesta publicação.
Os passeios em Portugal merecem igualmente destaque, com reportagens dos encontros Transalentejo, dos Landmaniacos de Leiria, do III Encontro dos Landmaniacos de Viana do Castelo, do Emotions 2017, do Veteranos dos Landmaniacos de Almada, bem como da IV Tertúlia Range Rover ou o Rates Billing 2017.
Uma reportagem sobre a "Dunsfold Collection", um artigo sobre a segurança durante a prática do todo o terreno e outro sobre a legislação referente aos "drones", que servirá de referência dado que está novamente em alteração, ou um "road book" para a zona da Figueira da Foz, são igualmente incluídos neste número.
Tal como em números anteriores, a "Land Portugal" tem um especial ênfase nos enventos realizados em Portugal, onde tem um papel único ao divulgar estas actividades e partilhá-las entre os adeptos da marca, que assim os revivem ou reencontram um conjunto de amigos com os quais nem sempre é mantido um contacto tão contínuo quanto desejável e assim são reencontrados nesta publicação.
terça-feira, julho 25, 2017
"Lei da rolha" chega aos bombeiros - 2ª parte
Esta "lei da rolha" para utilizar uma expressão muito usada para designar esta ordem, transmitida aos comandantes regionais por correio electrónico, tem como justificação a necessidade de estes se concentrarem no comando das operações, sem perderem tempo precioso com a comunicação, para a qual, manifestamente, nem todos estarão vocacionados ou preparados.
A recente mudança de diversos comandantes regionais por quem não frequentou as acções de formação na área da comunicação e prestou declarações que, na óptica do poder político, seja directo, seja pela sua extensão na ANPC, foram consideradas inoportunas, como as que comprometem o desempenho do SIRESP, mas também as que revelam problemas de coordenação ou de meios, estará na origem desta opção pelo controle da informação.
Numa altura em que a confiança no sistema de socorro e no dispositivo de combate aos incêndios se encontra fortemente afectado, uma ordem que tem como efeito a percepção de ocultação e diminuição da transparência, só pode ser prejudicial para quem combate as chamas e, consequentemente, para as populações que se visa proteger e que esta decisão vem colocar num risco acrescido.
As declarações do comandante dos voluntários de Gouveia no passado dia 19, depois dos incêndios que atingiram o concelho e alastraram para o de Fornos de Algodres, demonstra não apenas a contestação existente, mas a necessidade de manter as populações informadas, como forma de as alertar, de promover acções de auto defesa e, no limite, de as preparar para abandonar zonas em risco, algo que tem sido feito com frequência através da comunicação social.
A recente mudança de diversos comandantes regionais por quem não frequentou as acções de formação na área da comunicação e prestou declarações que, na óptica do poder político, seja directo, seja pela sua extensão na ANPC, foram consideradas inoportunas, como as que comprometem o desempenho do SIRESP, mas também as que revelam problemas de coordenação ou de meios, estará na origem desta opção pelo controle da informação.
Numa altura em que a confiança no sistema de socorro e no dispositivo de combate aos incêndios se encontra fortemente afectado, uma ordem que tem como efeito a percepção de ocultação e diminuição da transparência, só pode ser prejudicial para quem combate as chamas e, consequentemente, para as populações que se visa proteger e que esta decisão vem colocar num risco acrescido.
As declarações do comandante dos voluntários de Gouveia no passado dia 19, depois dos incêndios que atingiram o concelho e alastraram para o de Fornos de Algodres, demonstra não apenas a contestação existente, mas a necessidade de manter as populações informadas, como forma de as alertar, de promover acções de auto defesa e, no limite, de as preparar para abandonar zonas em risco, algo que tem sido feito com frequência através da comunicação social.
segunda-feira, julho 24, 2017
Governo desresponsabiliza o SIRESP - 6ª parte
Objectivamente, não conhecemos nenhum utilizador particular que aceitasse utilizar um equipamento de comunicações que não permitisse o uso de dados, bem como o conjunto de funcionalidades e interacções daí resultantes, prescindindo assim das vantagens que, pela sua disseminação, são hoje em dia consideradas como essenciais e, em casos de emergência, como podendo decidir entre a vida e a morte.
No entanto, enquanto utilizadores do SIRESP, esta resignação parece ser comummente aceite, privados de um conjunto de funcionalidades que podem salvar vidas em caso de perigo, como o recurso a uma videochamada, o envio de um mapa digital e de uma rota de fuga ou imagens e diagramas capazes de ilustrar situações complexas, para citar apenas alguns exemplos particularmente evidentes.
Portanto, tal como consta de reflexões anteriores, temos que equacionar se, independentemente da fiabilidade, as funcionalidades do SIRESP justificam investir numa plataforma que fica muito aquém do que exigimos no dia a dia e para as situações mais comuns, longe de emergências ou dos perigos de um teatro de operações, onde cada detalhe assume uma importância incalculável.
Não podemos deixar de considerar que, do ponto de vista probabilistico e face ao sucedido, da falha do SIRESP advieram consequências graves, eventualmente perda de vidas humanas, mas também temos que nos interrogar se esta rede, em pleno funcionamento, ofereceria as funcionalidades adequadas e compatíveis com as exigências dos dias de hoje, essenciais para um socorro eficaz, sem o que, um futuro investimento, tal como previsto, será um desperdício de recursos que deviam ser investidos numa solução mais moderna e fiável.
No entanto, enquanto utilizadores do SIRESP, esta resignação parece ser comummente aceite, privados de um conjunto de funcionalidades que podem salvar vidas em caso de perigo, como o recurso a uma videochamada, o envio de um mapa digital e de uma rota de fuga ou imagens e diagramas capazes de ilustrar situações complexas, para citar apenas alguns exemplos particularmente evidentes.
Portanto, tal como consta de reflexões anteriores, temos que equacionar se, independentemente da fiabilidade, as funcionalidades do SIRESP justificam investir numa plataforma que fica muito aquém do que exigimos no dia a dia e para as situações mais comuns, longe de emergências ou dos perigos de um teatro de operações, onde cada detalhe assume uma importância incalculável.
Não podemos deixar de considerar que, do ponto de vista probabilistico e face ao sucedido, da falha do SIRESP advieram consequências graves, eventualmente perda de vidas humanas, mas também temos que nos interrogar se esta rede, em pleno funcionamento, ofereceria as funcionalidades adequadas e compatíveis com as exigências dos dias de hoje, essenciais para um socorro eficaz, sem o que, um futuro investimento, tal como previsto, será um desperdício de recursos que deviam ser investidos numa solução mais moderna e fiável.
domingo, julho 23, 2017
Lisboa, cidade fechada - 32ª parte
Nem sequer se verificam tentativas de corrigir os erros, com as incongruências, que vão desde uma sinalética incompleta e absurda, por vezes contraditória e sem validade, seja pelo conflito entre sinais, seja pela sua não validação, patente na ausência de registo, com o abandono a ser patente num projecto que, presumivelmente, não estará acabado.
Enquanto um conjunto de obras em áreas circundantes continuam a decorrer de forma apressada, talvez para estarem concluídas, ou pelo menos em execução antes do início das eleições autárquicas que se avizinham, outras, com erros óbvios, permanecem sem alterações, sendo de presumir que, nestas condições, muito do que já foi realizado se irá degradar rapidamente, podendo aqui incluir-se os passeios, onde os veículos estacionam e, quando facilita as manobras, circulam, ou as infelizes pinturas no solo, que consubstanciam o experimentalismo de um projecto que, na opinião dos residentes, está mal concebido.
Exemplo de experiências de cujo sucesso duvidamos, é o que decorre na Rua do Arco do Cego, onde se prevê a introdução de um complexo sistema de circulação e a perda de uma via numa direcção, substituída por outra em sentido contrário e cujo desenho implica alterações numa rua adjacente, recentemente intervencionada e que, pelo absurdo da intervenção, será modificada escassas semanas depois das obras realizadas.
O insucesso a que diveras alterações estão votados, e o caso da Rua Filipa de Vilhena, onde alterações tiveram que ser corrigidas em poucas semanas, repondo o original e, naturalmente, perdendo parte do valor da intervenção, são tão óbvios para os residentes, como surpreendentes para quem projecta ou planeia soluções que, nitidamente, nada têm a ver com a realidade vivida no terreno.
Enquanto um conjunto de obras em áreas circundantes continuam a decorrer de forma apressada, talvez para estarem concluídas, ou pelo menos em execução antes do início das eleições autárquicas que se avizinham, outras, com erros óbvios, permanecem sem alterações, sendo de presumir que, nestas condições, muito do que já foi realizado se irá degradar rapidamente, podendo aqui incluir-se os passeios, onde os veículos estacionam e, quando facilita as manobras, circulam, ou as infelizes pinturas no solo, que consubstanciam o experimentalismo de um projecto que, na opinião dos residentes, está mal concebido.
Exemplo de experiências de cujo sucesso duvidamos, é o que decorre na Rua do Arco do Cego, onde se prevê a introdução de um complexo sistema de circulação e a perda de uma via numa direcção, substituída por outra em sentido contrário e cujo desenho implica alterações numa rua adjacente, recentemente intervencionada e que, pelo absurdo da intervenção, será modificada escassas semanas depois das obras realizadas.
O insucesso a que diveras alterações estão votados, e o caso da Rua Filipa de Vilhena, onde alterações tiveram que ser corrigidas em poucas semanas, repondo o original e, naturalmente, perdendo parte do valor da intervenção, são tão óbvios para os residentes, como surpreendentes para quem projecta ou planeia soluções que, nitidamente, nada têm a ver com a realidade vivida no terreno.
Subscrever:
Mensagens (Atom)