Devido a um erro no Sitemeter, o contador que mede o número de visitantes e de páginas consultadas, o acesso a este "blog", bem como a outros que recorram ao mesmo serviço, tem sido problemático, podendo, no limite, ser impossível visualizar os conteúdos.
O erro surge com o Internet Explorer após o carregamento do contador, abortanto a operação e não continuando a ler os conteúdos a partir do momento em que surge uma mensagem de erro, podendo mesmo desaparecer do écran o conteúdo previamente carregado.
Este problema, paradoxalmente, não ocorre com o Firefox 3, que testamos para efectuar uma despistagem de erros, pelo que sugerimos a quem pretenda aceder a "sites" que incluam um contador do Sitemeter, como o nosso "blog" que recorram a este "browser" alternativo.
Ter instalado um segundo "browser" como recurso pode ser de grande utilidade seja quando se experimentam alguns erros difíceis de entender, seja como meio de os despistar, mesmo que não se recorra normalmente a ele para efeitos de navegação na Internet.
sábado, agosto 02, 2008
Magalhães: uma versão do Intel Classmate vai ser produzida em Portugal
O portátil designado por Magalhães, recentemente apresentado como resultado de um acordo que envolve o Governo português, a Intel e a JP Sá Couto é uma variante do Classmate, um modelo de baixo custo que rivaliza com o "One Laptop Per Children" (OLPC).
Ao contrário do OLPC, o Magalhães é muito mais convencional, optando por uma concepção clássica de baixo custo e alta resistência, que poderá ter uma utilização em tudo idêntica ao de modelos mais dispendiosos, mas que não possui um conjunto de características que tornam o seu rival único e um dos poucos computadores aptos para um conjunto de missões como a utilização em viaturas, onde a substituição de um disco rígido por memórias "flash" e a extrema resistência aos elementos apresenta inegáveis vantágens.
Se por um lado o Magalhães, mais convencional, apresenta óbvias vantagens a nível de compatibilidade, o OLPC, que poderá ter Linux ou Windows, surge como muito adequado a várias das soluções que propusemos, nomeadamente a nível de cartografia digital, de sistemas de comunicações ou de ponto de acesso instalado num veículo, razão pela qual, nestes casos, optariamos por este último, sem deixar de equacionar a possibilidade de recorrer ao modelo português com uma unidade de "flash" em substituição do disco.
Já nos interrogamos se haveria em Portugal lugar para o OLPC e agora, com o anúncio do Magalhães, parece que o modelo desenhado por Negroponte para facilitar o acesso às tecnologias da informação a países com carências económicas estará defenitivamente afastado do mercado português, dando lugar a um portátil que, para além da vantagem de ser produzido em território nacional, será um interessante ponto de partida para distintas evoluções.
Ao contrário do OLPC, o Magalhães é muito mais convencional, optando por uma concepção clássica de baixo custo e alta resistência, que poderá ter uma utilização em tudo idêntica ao de modelos mais dispendiosos, mas que não possui um conjunto de características que tornam o seu rival único e um dos poucos computadores aptos para um conjunto de missões como a utilização em viaturas, onde a substituição de um disco rígido por memórias "flash" e a extrema resistência aos elementos apresenta inegáveis vantágens.
Se por um lado o Magalhães, mais convencional, apresenta óbvias vantagens a nível de compatibilidade, o OLPC, que poderá ter Linux ou Windows, surge como muito adequado a várias das soluções que propusemos, nomeadamente a nível de cartografia digital, de sistemas de comunicações ou de ponto de acesso instalado num veículo, razão pela qual, nestes casos, optariamos por este último, sem deixar de equacionar a possibilidade de recorrer ao modelo português com uma unidade de "flash" em substituição do disco.
Já nos interrogamos se haveria em Portugal lugar para o OLPC e agora, com o anúncio do Magalhães, parece que o modelo desenhado por Negroponte para facilitar o acesso às tecnologias da informação a países com carências económicas estará defenitivamente afastado do mercado português, dando lugar a um portátil que, para além da vantagem de ser produzido em território nacional, será um interessante ponto de partida para distintas evoluções.
sexta-feira, agosto 01, 2008
Inversor de corrente de 150W no Lidl
Os inversores de corrente, capazes de transformar os 12 V fornecidos pelas baterias dos automóveis em 220-240V, adequadas para equipamentos eléctricos convencionais, já foram várias vezes mencionada, mas neste início de férias surge uma oportunidade a ter em conta.
O modelo disponível no Lidl entre 02 e 06 de Agosto por 19.99 Euros tem uma potência de 150W, protecções contra sobreaquecimento, sobrecarga e sobretensão e inclui uma garantia de 3 anos.
Este inversor liga-se directamente a tomada de isqueiro convencional e tem uma tomada integrada na qual se podem ligar dispositivos eléctricos de baixa potência, como um portátil, um leitor de CD ou uma máquina de barbear, sempre tendo em atenção o consumo que este tipo de equipamentos tem e o seu efeito na carga da bateria do veículo que, eventualmente, deverá ser reforçada.
O modelo disponível no Lidl entre 02 e 06 de Agosto por 19.99 Euros tem uma potência de 150W, protecções contra sobreaquecimento, sobrecarga e sobretensão e inclui uma garantia de 3 anos.
Este inversor liga-se directamente a tomada de isqueiro convencional e tem uma tomada integrada na qual se podem ligar dispositivos eléctricos de baixa potência, como um portátil, um leitor de CD ou uma máquina de barbear, sempre tendo em atenção o consumo que este tipo de equipamentos tem e o seu efeito na carga da bateria do veículo que, eventualmente, deverá ser reforçada.
Financiamento tripartido para as autarquias - 2ª parte
Despesas correntes
As despesas correntes de funcionamento, como o pagamento de encargos fixos de vencimentos, rendas ou outros, deverão ser efectuados a partir de transferências provenientes do poder central, que apenas supririam o conjunto de obrigações contratuais obrigatórias para a manutenção dos meios existentes.
Solidariedade
Para as autarquias cujas receitas base se encontrem 10% abaixo da média nacional, ponderado o número de habitantes, será de equacionar um valor destinado a desenvolvimento e investimento, o qual nunca poderia ser utilizado em despesas correntes.
Também neste caso, as verbas seriam transferidas do Estado, mas de um fundo de equilibrio financeiro, capitalizável, sujeito portanto, a disponibilidades anuais.
Despesas de investimento
Serão, essencialmente, a realizar com receitas próprias, provenientes das taxas municipais, mas também de serviços que a autarquia preste aos cidadãos.
Neste último aspecto, temos assistido a poucas iniciativas inovadoras, mas, pegando num exemplo que demos, se uma autarquia quiser fornecer um sistema de acesso à Internet "wireless", poderá obter receitas extraordinárias, tal como o poderá fazer investindo num parque industrial ou mesmo num centro de saúde pago pela margem que tem em gerir o IRS dentro do concelho.
Investimento complementar
A necessidade de atrair investimentos e de estabelecer parcerias deverão ser o motor do investimento das autarquias, de modo a que a sua capacidade de iniciativa e de realização seja devidamente premiada e os seus responsáveis julgados em função dos resultados obtidos.
Somos da opinião que nem todo o investimento deve provir de dinheiros públicos, nem se deve esperar que fique inteiramente na esfera privada, pelo que a existência de parcerias ou de empresas de capitais mistos será uma das opções a serem exploradas como complemento das transferências provenientes do Estado.
A flexibilidade que recentes alterações fiscais permitem, dando aos municípios a capacidade de decidir sobre parte das receitas, é algo a aproveitar, usando esta margem como uma fonte de investimento, já que para muitos habitantes será preferível que esta verba seja, por exemplo, investida num posto de atendimento permanente do que ver os seus impostos diminuidos marginalmente.
Acima de tudo, requer-se imaginação, flexibilidade e iniciativa, ultrapassando esteretipos ultrapassados e métodos que há muito demonstraram ser incompatíveis com a realidade de um País cujo Interior se envelhece e desertifica.
As despesas correntes de funcionamento, como o pagamento de encargos fixos de vencimentos, rendas ou outros, deverão ser efectuados a partir de transferências provenientes do poder central, que apenas supririam o conjunto de obrigações contratuais obrigatórias para a manutenção dos meios existentes.
Solidariedade
Para as autarquias cujas receitas base se encontrem 10% abaixo da média nacional, ponderado o número de habitantes, será de equacionar um valor destinado a desenvolvimento e investimento, o qual nunca poderia ser utilizado em despesas correntes.
Também neste caso, as verbas seriam transferidas do Estado, mas de um fundo de equilibrio financeiro, capitalizável, sujeito portanto, a disponibilidades anuais.
Despesas de investimento
Serão, essencialmente, a realizar com receitas próprias, provenientes das taxas municipais, mas também de serviços que a autarquia preste aos cidadãos.
Neste último aspecto, temos assistido a poucas iniciativas inovadoras, mas, pegando num exemplo que demos, se uma autarquia quiser fornecer um sistema de acesso à Internet "wireless", poderá obter receitas extraordinárias, tal como o poderá fazer investindo num parque industrial ou mesmo num centro de saúde pago pela margem que tem em gerir o IRS dentro do concelho.
Investimento complementar
A necessidade de atrair investimentos e de estabelecer parcerias deverão ser o motor do investimento das autarquias, de modo a que a sua capacidade de iniciativa e de realização seja devidamente premiada e os seus responsáveis julgados em função dos resultados obtidos.
Somos da opinião que nem todo o investimento deve provir de dinheiros públicos, nem se deve esperar que fique inteiramente na esfera privada, pelo que a existência de parcerias ou de empresas de capitais mistos será uma das opções a serem exploradas como complemento das transferências provenientes do Estado.
A flexibilidade que recentes alterações fiscais permitem, dando aos municípios a capacidade de decidir sobre parte das receitas, é algo a aproveitar, usando esta margem como uma fonte de investimento, já que para muitos habitantes será preferível que esta verba seja, por exemplo, investida num posto de atendimento permanente do que ver os seus impostos diminuidos marginalmente.
Acima de tudo, requer-se imaginação, flexibilidade e iniciativa, ultrapassando esteretipos ultrapassados e métodos que há muito demonstraram ser incompatíveis com a realidade de um País cujo Interior se envelhece e desertifica.
quinta-feira, julho 31, 2008
Bombeiros profissionais custam 18.000.000 em três meses - 1ª parte
Um Bell da ANPC durante uma missão
Este montante corresponde a três meses de pagamentos que estão isentos de impostos e de contribuições para a Segurança Social, visando resolver uma situação que perdura há uma vintena de anos e que se tem vindo a agravar com o crescente número de elementos profissionais.
A coordenação operacional destes bombeiros cabe à Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), que atribui subsídios de 41.00 euros diários a 4.775 bombeiros e pessoal auxiliar e 57.50 euros por dia a comandantes que ficarão permanentemente disponíveis.
Este número inclui os efectivos da Força Especial de Bombeiros, o pessoal contratado que presta serviço nos Centros Distritais de Operação de Socorro (CDOS) e as unidades helitransportadas, bem como todo um conjunto de elementos integrados em equipas protocoladas com outras entidades, como as autarquias.
A isenção de Segurança Social é feita ao abrigo de um despacho datado de 1993, que não considera as verbas atribuidas nesta situação específica como remunerações e as dispensa de descontos que reduziriam substancialmente o valor a receber, tornando-o muito pouco apelativo.
Um quinto dos computadores do Estado e metade dos particulares estão vulneráveis - 2ª parte
No entanto, mesmo sendo uma situação grave, não é comparável à de uma vulnerabilidade a nível da rede de um ministério ou de uma entidade relacionada com a segurança, que alojam informação mais sensível, cuja divulgação pública ou perda poderá ter consequências da maior gravidade.
Existe, manifestamente, a necessidade de sensibilizar os utilizadores e os próprios responsáveis pelos sistemas e gestores de redes da sua responsabilidade, não apenas evitando comportamentos de risco, como navegar em "sites" suspeitos ou instalar programas de proveniencia desconhecida, mas também implementando normas e procedimentos bem como um conjunto de configurações que diminuem os riscos.
Os responsáveis pela gestão de plataformas informáticas terão ainda responsabilidades acrescidas, não apenas na concepção e implementação de soluções estáveis e seguras, mas também no alerta das entidades policiais em caso de intrusão ou de utilização abusiva da rede que gerem caso esta seja utilizada para a prática de actividades criminosas.
Infelizmente, pela experiência que temos, denunciar uma intrusão ou falha de segurança ao responsável por uma rede dificilmente terá uma resposta positiva, sendo normalmente ignorada, facto que consideramos de extrema gravidade dado que, ao permitir a continuação de uma actividade criminosa, o gestor da rede acaba por agir como um cúmplice, encobrindo o crime e faltando ao dever de o denunciar, podendo, no limite, ser condenado por um crime a que se associou.
Mudar mentalidades é muito mais complexo e moroso do que implementar uma solução técnica, por muito elaborada que esta seja, mas será o único caminho que dará resultados defenitivos e assegurará que os procedimentos de segurança necessários serão seguidos após os momentos de maior alerta que resultam de um qualquer ataque informático.
Existe, manifestamente, a necessidade de sensibilizar os utilizadores e os próprios responsáveis pelos sistemas e gestores de redes da sua responsabilidade, não apenas evitando comportamentos de risco, como navegar em "sites" suspeitos ou instalar programas de proveniencia desconhecida, mas também implementando normas e procedimentos bem como um conjunto de configurações que diminuem os riscos.
Os responsáveis pela gestão de plataformas informáticas terão ainda responsabilidades acrescidas, não apenas na concepção e implementação de soluções estáveis e seguras, mas também no alerta das entidades policiais em caso de intrusão ou de utilização abusiva da rede que gerem caso esta seja utilizada para a prática de actividades criminosas.
Infelizmente, pela experiência que temos, denunciar uma intrusão ou falha de segurança ao responsável por uma rede dificilmente terá uma resposta positiva, sendo normalmente ignorada, facto que consideramos de extrema gravidade dado que, ao permitir a continuação de uma actividade criminosa, o gestor da rede acaba por agir como um cúmplice, encobrindo o crime e faltando ao dever de o denunciar, podendo, no limite, ser condenado por um crime a que se associou.
Mudar mentalidades é muito mais complexo e moroso do que implementar uma solução técnica, por muito elaborada que esta seja, mas será o único caminho que dará resultados defenitivos e assegurará que os procedimentos de segurança necessários serão seguidos após os momentos de maior alerta que resultam de um qualquer ataque informático.
quarta-feira, julho 30, 2008
Um quinto dos computadores do Estado e metade dos particulares estão vulneráveis - 1ª parte
Écran de computador durante um ataque
Esta diferença percentual traduz, obviamente, a vulnerabilidade dos computadores particulares e de muitas pequenas empresas que permitem a instalação de programas de partilha do disco, não possuem um anti-vírus actualizado, dispensam um "software" que detecte "spyware" ou similares e desconhecem a utilidade de um "kit" "anti-root".
Mas se os computadores particulares são, normalmente, alvos fáceis, sobretudo quando navegam pela Internet e acedem a "sites" que oferecem programas, músicas ou filmes e aproveitam os "downloads" para infectar os equipamentos onde estes conteúdos são gravados, a problemática dos computadores do Estado e, em certa medida, dos que estão instalados em empresas, necessita de uma análise mais extensa.
Para ser mais objectivo, é necessário caracterizar quais os níveis de segurança exigíveis de acordo com o conteúdo da informação e utilização, dado que a gravidade da situação depende, essencialmente, de uma correcta tipificação da relação entre o risco e os potenciais danos que podem resultar de um ataque.
A título de exemplo, recebemos recentemente mensagens de "phishing" provenientes de um computador instalado numa escola secundária e que, provavelmente, teria sido vítima de um ataque bem sucedido, dado que vamos admitir que não terão sido os legítimos utilizadores a cometer o que é considerado um crime informático.
Sendo um computador instalado num estabelecimento de ensino, como milhares de outros, a sua vulnerabilidade deriva de uma maior exposição, do fácil acesso por parte de diversos utilizadores, da forma como são geridas redes quando não existam profissionais experientes e, infelizmente, de uma atitude lamentável como a de, após aviso, não tomar medidas que visem solucionar imediatamente o problema.
Portabilidade de dados para GPS - 2ª parte
Écran do Oziexplorer com uma rota
A lista dos programas que recorrem a este "standard" pode ser encontrada nesta ligação, podendo exportar formatos proprietários e gravá-los como GPX, havendo ainda a alternativa a um conversor, como o GPSBabel, que descrevemos num texto anterior, partilhando assim um conjunto de dados que, de outra forma, obrigariam à instalação de sucessivos programas.
Os formatos simplificados, que pretendem ser universais e são o que podemos chamar o mínimo denominador comum, têm óbvias vantagens e desvantagens, sendo que na primeira vertente podemos incluir a portabilidade, a compatibilidade e a facilidade de leitura e interpretação, enquanto na segunda se inclui a perda de informação proprietária ou agregada, resultando na eliminação de dados que poderiam ser interessantes para o utilizador.
A conversão de ficheiros, sendo necessária, tem, portanto limitações quando se recorre a um formato intermédio, como o GPX, razão pela qual sugerimos que a primeira tentativa seja efectuada através de um programa de conversão, que normalmente conhece a estrutura de dados dos vários programas e tende a migrar um maior número de campos, obtendo-se como resultado final uma informação mais completa.
terça-feira, julho 29, 2008
Motor de busca Cuil quer rivalizar com o Google
Um écran do Cuil após uma pesquisa
A maior diferença conceptual entre o Cuil e o Google reside no facto de se basearem em sistemas de ordenação resultantes de parâmetros distintos, pelo que os utilizadores verão no topo dos resultados um conjunto de páginas ou ligações diferentes.
Enquanto o Google se baseia na popularidade das páginas, ou seja, previligia as que têm maior número de ligações que apontem para elas, o Cuil tenta basear a hierarquia numa análise de conteúdos, agrupando-os de acordo com critérios que pretendem corresponder às intenções dos utilizadores.
Esta abordagem, que se baseia em princípios estatísticos transpostos para um algoritmo irá resultar numa ordenação contextual, com diversas alternativas e divisões que respondam aos principais critérios de pesquisa, apresentando imagens quando disponíveis.
Segundo os respnsáveis, o Cuil tem mais de 120.000.000.000 de páginas armazenadas, três vezes mais do que o Google e será também três vezes mais rápida do que o seu rival, algo que, fazendo alguns pequenos testes, não parece traduzir nenhuma vantagem relativamente ao seu rival, para além de um "interface" redesenhado e a divisão por categorias.
Pelos testes que realizamos, a nossa preferência continua a ir para o Google, mas admitimos que, após um período de evolução, o Cuil possa vir a ser uma alternativa interessante, sobretudo para quem recorrer ao sistema de classificação que este motor de busca implementa.
Financiamento tripartido para as autarquias - 1ª parte
Paços do Conselho de V.N. de Foz Coa
Torna-se necessário agilizar procedimentos e, sobretudo, diversificar fontes de receitas, evitando uma excessiva dependência do poder central, cujos recursos serão sempre limitados, enquanto se encontra alternativas no tecido empresarial local.
Conforme o fim a que se destinem, as receitas deverão ter diferentes proveniências, de modo a que as receitas próprias, provenientes da actividade autárquica, ou complementares, oriundas de parcerias com outras entidades, nomeadamente a nível empresarial, sejam os complementos naturais das transferências provenientes do Orçamento Geral do Estado.
Este financiamento tripartido, deve, logicamente, ser equacionado com as devidas cautelas, de modo a não privar as autarquias com menores recursos de verbar indispensáveis ao seu desenvolvimento, mas torna-se cada vez mais necessário para combater uma perspectiva enraizada de que sem transferências maciças do poder central, não se pode realizar obra.
segunda-feira, julho 28, 2008
Efeitos colaterais do uso de localizadores - 2ª parte
Um car jacking que resultou num rapto
Existe ainda um efeito secundário resultante do recurso à utilização de equipamentos de geolocalização e de seguimento, concretamente uma escalada da violência no sentido de obrigar os proprietários a desactivar o sistema e a possibilidade de serem tomados como reféns até os assaltantes se considerarem em segurança, podendo, no limite, virem a surgir situações ainda mais graves.
Esta situação, que já mencionamos no passado, deve ser antecipada, nomeadamente através do treino das forças policiais na intervenção em situações em que haja o rapto do condutor ou de passageiros, preparando-as para as várias vertentes operacionais envolvidas neste tipo de operações e dotando-as dos equipamentos necessários, sem esquecer que o "car jacking" pode ocorrer em qualquer zona do País.
Sem uma análise e um estudo aprofundados, mesmo as melhores ideias podem encerrar perigos que, no limite, podem convertê-las em autênticas armadilhas, com consequências desastrosas para quem confia nos conselhos de quem desconhece todas as implicações de uma dada solução e se precipita na resposta a uma sensação de insegurança que resultará mais da falência do sistema judicial do que da actuação das forças polícias.
Portabilidade de dados para GPS - 1ª parte
Normalmente, cada programa usa um formato próprio, concebido em função da concepção do "software" de modo a tirar partido das suas funcionalidades, o que dificulta ou impede a sua utilização em programas destinados ao mesmo fim, pelo que surgiram "standards" que visam a portabilidade dos dados.
O GPX é um formato de dados do tipo XML desenvolvido pela Topografix e destinado a permitir a sua troca entre distintos programas de orientação, recorrendo aos sistemas de importação e exportação que normalmente é incluido associado à abertura ou gravação de ficheiros.
Os formatos destinados a facilitar a portabilidade dos dados têm normalmente como característica descartar informação proprietária, pelo que é expectável que nem todos os dados contantes do ficheiro original sejam transpostos para o que resulta de uma conversão, podendo perder-se alguns campos considerados como acessórios ou secundários.
Um ponto em formato GPX terá, no mínimo, latitude e longitude e poderá ser usado para dar origem a "waypoints" ou pontos de passagem e formar no seu conjunto "tracks" ou percursos realizados ou "routes" ou rotas que poderão ser lidos por numerosos programas disponíveis no mercado, como o CompeGPS ou o OziExplorer e no popular Google Earth.
O GPX é um formato de dados do tipo XML desenvolvido pela Topografix e destinado a permitir a sua troca entre distintos programas de orientação, recorrendo aos sistemas de importação e exportação que normalmente é incluido associado à abertura ou gravação de ficheiros.
Os formatos destinados a facilitar a portabilidade dos dados têm normalmente como característica descartar informação proprietária, pelo que é expectável que nem todos os dados contantes do ficheiro original sejam transpostos para o que resulta de uma conversão, podendo perder-se alguns campos considerados como acessórios ou secundários.
Um ponto em formato GPX terá, no mínimo, latitude e longitude e poderá ser usado para dar origem a "waypoints" ou pontos de passagem e formar no seu conjunto "tracks" ou percursos realizados ou "routes" ou rotas que poderão ser lidos por numerosos programas disponíveis no mercado, como o CompeGPS ou o OziExplorer e no popular Google Earth.
domingo, julho 27, 2008
Yahoo apresenta novo "desktop"
Um écran do novo Zimbra Desktop
O novo "software" suporta acesso a múltiplas plataformas de correio electrónico, abrangendo quaisquer contas que suportem POP ou IMAP, incluindo as que são acessiveis, por exemplo, via Outlook, mas também as que se baseiam em "webmail".
Este novo producto possui calendários, uma área de trabalho que pode ser partilhada, editor de documentos, que poderão ser textos ou folhas de cálculo, listas de tarefas, pasta para armazenamento de ficheiros, entre outras funcionalidades que serão melhoradas e expandidas em novas versões.
O Zimbra baseia-se na tecnologia AJAX WEB 2.0, o que implica ser gratuita, aberta e portável, podendo serem escritas outras aplicações para correr sobre a plataforma base.
Existem diversos tipos de "desktop", muitos deles gratuitos, integrando um conjunto cada vez mais extenso de funcionalidades, vindo o Zimbra dar mais um contributo para o avanço de soluções de partilha que tirem partido da cada vez maior velocidade de ligação à Internet e responder ao nível de exigência crescente dos utilizadores deste tipo de "software".
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