Normalmente, cada programa usa um formato próprio, concebido em função da concepção do "software" de modo a tirar partido das suas funcionalidades, o que dificulta ou impede a sua utilização em programas destinados ao mesmo fim, pelo que surgiram "standards" que visam a portabilidade dos dados.
O GPX é um formato de dados do tipo XML desenvolvido pela Topografix e destinado a permitir a sua troca entre distintos programas de orientação, recorrendo aos sistemas de importação e exportação que normalmente é incluido associado à abertura ou gravação de ficheiros.
Os formatos destinados a facilitar a portabilidade dos dados têm normalmente como característica descartar informação proprietária, pelo que é expectável que nem todos os dados contantes do ficheiro original sejam transpostos para o que resulta de uma conversão, podendo perder-se alguns campos considerados como acessórios ou secundários.
Um ponto em formato GPX terá, no mínimo, latitude e longitude e poderá ser usado para dar origem a "waypoints" ou pontos de passagem e formar no seu conjunto "tracks" ou percursos realizados ou "routes" ou rotas que poderão ser lidos por numerosos programas disponíveis no mercado, como o CompeGPS ou o OziExplorer e no popular Google Earth.
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