A possibilidade de utilizar écrans tácteis com luvas calçadas, é cada vez mais premente, dado o crescente número de dispositivos que usam este tipo de tecnlologia, sendo ainda de prever que características anti-derrapantes, adequando-as a um maior número de actividades, incluindo a prática de alguns desportos.
Este tipo de luvas tende a ser em tecido elástico e macio, num composto com 82% de polyester e 18% de poliuretano, com forro interno em nylon, tendo ou um fecho eclair, ou um conjunto de elásticos e velcro para ajuste nos pulsos, evitando perdas de calor, sem que se torne difícil calçá-las.
Permitindo a fácil respiração da pele, este tipo de luvas protege bem contra vento e frio, mas não contra a chuva, revelando-se quentes e confortáveis caso o tempo esteja frio e seco, com a palma anti-derrapante a permitir agarrar objectos com segurança e o revestimento no topo dos dedos a facilitar o uso de écrans tácteis.
Disponíveis en diversos tamanhos, e convém ver as medidas e não o número, em várias configurações, e nas cores mais comuns, estas luvas, na versão não impermeável, tem preços que começam perto dos três Euros, subindo para o triplo para modelos de melhor qualidade e que protejam da chuva.
sábado, janeiro 19, 2019
sexta-feira, janeiro 18, 2019
Elevar bancos num Defender
Uma solução simples, de baixo custo muito fácil instalação, para elevar os bancos dos Land Rover Defender foi recentemente apresentada pela David Bowyer's Off Road Centre, melhorando o ângulo de visão e, para muitos, o conforto que resulta de uma posição de condução mais elevada.
O "kit" é composto por quatro espaçadores, dois para a frente, elevando a calha do assento em uma polegada, ou perto de 25 milímetros, e outros dois para a rectaguarda, com o dobro da altura, sendo necessário proceder à remoção das calhas que deixam de assentar sobre a plataforma dos compartimentos sob os bancos, assentando sobre os espaçadores.
O processo de instalação é simples, bastando as ferramentas mais comuns, e pouco propenso a erros, destinando-se o "kit" a apenas ao banco do condutor, mas, caso se justifique, por uma questão de conforto, pode ser aplicado nos restantes bancos, sendo sempre de avaliar a sua adequação a cada caso concreto antes de proceder à respectiva aquisição, simulando a elevação do assento com uma almofada ou estrado equivalente.
O "kit" completo, com os parafusos mais longos para fixação, tem um preço de 26 Libras, a que acrescem portes de 4 no Reino Unido, e que serão mais dispendiosos para o exterior, revelando-se um producto de muito boa qualidade, sendo um dos dois productos originais deste fabricante, com o outro a ser um sistema de armazenamento que fica debaixo do tejadilho.
O "kit" é composto por quatro espaçadores, dois para a frente, elevando a calha do assento em uma polegada, ou perto de 25 milímetros, e outros dois para a rectaguarda, com o dobro da altura, sendo necessário proceder à remoção das calhas que deixam de assentar sobre a plataforma dos compartimentos sob os bancos, assentando sobre os espaçadores.
O processo de instalação é simples, bastando as ferramentas mais comuns, e pouco propenso a erros, destinando-se o "kit" a apenas ao banco do condutor, mas, caso se justifique, por uma questão de conforto, pode ser aplicado nos restantes bancos, sendo sempre de avaliar a sua adequação a cada caso concreto antes de proceder à respectiva aquisição, simulando a elevação do assento com uma almofada ou estrado equivalente.
O "kit" completo, com os parafusos mais longos para fixação, tem um preço de 26 Libras, a que acrescem portes de 4 no Reino Unido, e que serão mais dispendiosos para o exterior, revelando-se um producto de muito boa qualidade, sendo um dos dois productos originais deste fabricante, com o outro a ser um sistema de armazenamento que fica debaixo do tejadilho.
quinta-feira, janeiro 17, 2019
Guinchos de baixo preço - 3ª parte
Tal significa que uma solução com cabo sintético, absolutamente essencial para seguir os procedimentos que conduzam ao averbamento do guincho, implicará um preço perto de 30 Euros superior, pelo que se pode apontar para perto de 320 Euros para dispor de um guincho, valor a que podem acrescer acessórios, como um para-choques, instalação, se não for efectuada pelo próprio, e, por questões de segurança, averbamento, pelo que o total pode ser francamente mais elevado.
Sendo difícil aferir da qualidade real destes guinchos, o "feedback" do vendedor revela-se essencial, sendo de verificar qual a impressão dos clientes em termos gerais e, sobretudo, a dos que adquiriram o mesmo tipo de equipamento, bem como efectuar uma pesquisa na Internet, tentando identificar particularidades do modelo e não o nome, já que este varia de acordo com cada vendedor.
Uma solução mais segura, seja pelo registo e antiguidade do vendedor, seja pela marca do guincho, eleva o preço para valores que ficam entre os 400 e os 500 Euros, o que pode fazer sentido para quem necessite de maior segurança e preveja alguma frequência de utilização, mas que pode não ser fácil de justificar para quem apenas o tenha instalado para situações de emergência, raras de acontecer, e que não se desloque a locais onde a ajuda seja difícil ou improvável.
No entanto, seja qual for a solução escolhida, é inegável que, sem manutenção adequada, mesmo um bom guincho pode avariar e que, dado que tal pode acontecer, deve-se ter em conta a disponibilidade de peças para reparação, sem o que o que parecia ser um bom negócio se pode revelar, pura e simplesmente, como uma perda que, para além do valor, pode deixar o proprietário numa situação delicada.
Sendo difícil aferir da qualidade real destes guinchos, o "feedback" do vendedor revela-se essencial, sendo de verificar qual a impressão dos clientes em termos gerais e, sobretudo, a dos que adquiriram o mesmo tipo de equipamento, bem como efectuar uma pesquisa na Internet, tentando identificar particularidades do modelo e não o nome, já que este varia de acordo com cada vendedor.
Uma solução mais segura, seja pelo registo e antiguidade do vendedor, seja pela marca do guincho, eleva o preço para valores que ficam entre os 400 e os 500 Euros, o que pode fazer sentido para quem necessite de maior segurança e preveja alguma frequência de utilização, mas que pode não ser fácil de justificar para quem apenas o tenha instalado para situações de emergência, raras de acontecer, e que não se desloque a locais onde a ajuda seja difícil ou improvável.
No entanto, seja qual for a solução escolhida, é inegável que, sem manutenção adequada, mesmo um bom guincho pode avariar e que, dado que tal pode acontecer, deve-se ter em conta a disponibilidade de peças para reparação, sem o que o que parecia ser um bom negócio se pode revelar, pura e simplesmente, como uma perda que, para além do valor, pode deixar o proprietário numa situação delicada.
quarta-feira, janeiro 16, 2019
Land Rover Owners de Fevereiro de 2019 já nas bancas
Já chegou aos locais de venda habituais a edição de Fevereiro de 2019 da Land Rover Owners International, com o destaque da capa a ir, mais uma vez, para um Discovery 2, o que confirma o interesse crescente neste modelo e a valorização do mesmo no mercado de usados em diversos países, entre os quais Portugal.
Para além da transformação deste Discovery, que passa de uma viatura quase de série para uma configuração destinada a expedições e aventuras fora de estrada, uma réplica do Defender 110 do filme James Bond "Spectre", o excelente restauro de um Series IIA Lightweight e o guia de compra do Discovery 1, adaptado à realidade britânica, mas com interesse em muitas vertentes, são artigos particularmente interessantes.
Um contacto inicial com as novidades anunciadas pela Land Rover para o presente ano, onde se prevêm várias novidades, a descrição de passeios em Peak, Inglaterra, tal como uma expedição na Austrália, bem como diversos melhoramentos introduzidos por proprietários no respectivos veículos.
Entre os vários artigos técnicos encontram-se a manutenção de um motor 2.2, usado nos Defender, a substituição da alavanca da caixa de velocidades numa MT82, de 6 relações, bem como diversas pequenas reparações, que os proprietários podem realizar sem grande esforço, sendo esta edição complementada pela divulgação de actividades de diversos clubes, para além da apresentação de novos productos, por diversos testes a produtos, com um maior período de uso e pelo contributo de leitores, num conjunto que agradará aos adeptos da marca.
Para além da transformação deste Discovery, que passa de uma viatura quase de série para uma configuração destinada a expedições e aventuras fora de estrada, uma réplica do Defender 110 do filme James Bond "Spectre", o excelente restauro de um Series IIA Lightweight e o guia de compra do Discovery 1, adaptado à realidade britânica, mas com interesse em muitas vertentes, são artigos particularmente interessantes.
Um contacto inicial com as novidades anunciadas pela Land Rover para o presente ano, onde se prevêm várias novidades, a descrição de passeios em Peak, Inglaterra, tal como uma expedição na Austrália, bem como diversos melhoramentos introduzidos por proprietários no respectivos veículos.
Entre os vários artigos técnicos encontram-se a manutenção de um motor 2.2, usado nos Defender, a substituição da alavanca da caixa de velocidades numa MT82, de 6 relações, bem como diversas pequenas reparações, que os proprietários podem realizar sem grande esforço, sendo esta edição complementada pela divulgação de actividades de diversos clubes, para além da apresentação de novos productos, por diversos testes a produtos, com um maior período de uso e pelo contributo de leitores, num conjunto que agradará aos adeptos da marca.
terça-feira, janeiro 15, 2019
Guinchos de baixo preço - 2ª parte
No entanto, um destes modelos, nomeadamente os de 13.500 libras, que basicamente corresponde a 6.000 quilos, com alguns arredondamentos, parece ser o que tem uma melhor relação entre o preço e a qualidade, sobretudo tendo em conta o motor "wound" com 3 planetários, que proporciona alguma segurança na utilização.
Com um motor tipo "wound" de 6.5hp/4.8kw 12V, uma relação máxima de 265:1 e uma embraiagem deslizante de 180º, quando adquirido com um cabo de aço, com 9.5 milímetros de diâmetro e 27 metros de comprimento, inclui um sistema de roletes de 4 vias, são fornecidos um comando manual e dois remotos, para além de todos os acessórios para montagem, resultando numa solução completa e pronta a ser instalada.
O tambor tem 6.4 x 22.4 centímetros, para umas dimensões totais de 54.6 x 16 x 22.2 cm e uma furação de 25.4 x 11.43 centímetros, sendo estes dados relevantes para efeito de instalação, enquanto o peso completo, incluindo todos os acessórios, se aproxima-se dos 37 quilos, um valor dentro dos limites habituais para esta classe de guinchos eléctricos.
Um cabo sintético com secção de 12 milímetros e 25 metros de comprimento tem um preço que ronda os 85 Euros, perto de 50 Euros a mais do que o cabo incluído de origem, sendo ainda dispensável o sistema de roletes, que deve ser substituído por uma placa própria, que fica junto da superfície do para-choques.
Com um motor tipo "wound" de 6.5hp/4.8kw 12V, uma relação máxima de 265:1 e uma embraiagem deslizante de 180º, quando adquirido com um cabo de aço, com 9.5 milímetros de diâmetro e 27 metros de comprimento, inclui um sistema de roletes de 4 vias, são fornecidos um comando manual e dois remotos, para além de todos os acessórios para montagem, resultando numa solução completa e pronta a ser instalada.
O tambor tem 6.4 x 22.4 centímetros, para umas dimensões totais de 54.6 x 16 x 22.2 cm e uma furação de 25.4 x 11.43 centímetros, sendo estes dados relevantes para efeito de instalação, enquanto o peso completo, incluindo todos os acessórios, se aproxima-se dos 37 quilos, um valor dentro dos limites habituais para esta classe de guinchos eléctricos.
Um cabo sintético com secção de 12 milímetros e 25 metros de comprimento tem um preço que ronda os 85 Euros, perto de 50 Euros a mais do que o cabo incluído de origem, sendo ainda dispensável o sistema de roletes, que deve ser substituído por uma placa própria, que fica junto da superfície do para-choques.
segunda-feira, janeiro 14, 2019
Acidentes de viação aumentam pelo segundo ano consecutivo - 4ª parte
As campanhas de prevenção, entre as quais as conhecidas acções da Prevenção Rodoviária Portuguesa, basicamente desapareceram, privadas de verbas para o efeito, mas o facto é que duvidamos em muito da eficácia destas, após anos em que, aparentemente, apenas a repressão obteve alguns resultados a curto prazo, sendo certo que a mudança de mentalidades é lenta e, nalguns casos, geracional.
Sendo que apenas um processo devidamente planeado e estruturado, e cujos resultados somente serão visíveis a longo prazo, pode resolver de forma mais sólida e defenitiva este problema, são necessárias medidas de contingência que, inevitavelmente, serão sobretudo repressivas, as únicas que têm efeito imediato e permitem controlar uma situação que se tem vindo a agravar perante a passividade do poder político.
Algumas falhas nas vias, que deram origem aos chamados "pontos negros" contribuem com uma percentagem pequena para estes números, sendo que os números atribuíveis a falhas dos veículos, muitos deles circulando em muito mau estado, é desconhecido, não constando das estatísticas, podendo-se apenas intuir a existência de alguma relação entre a idade do parque automóvel e a qualidade do mesmo.
No entanto, tal relação não é línear, sendo que a manutenção, bem como os cuidados a ter com os diversos equipamentos, muito mais relevante do que a idade, sendo certo de que, mesmo um veículo recente, se mal mantido, muito rapidamente se detriora, representando um perigo algo oculto pela confiança dada pela escassa idade do mesmo.
Sendo que apenas um processo devidamente planeado e estruturado, e cujos resultados somente serão visíveis a longo prazo, pode resolver de forma mais sólida e defenitiva este problema, são necessárias medidas de contingência que, inevitavelmente, serão sobretudo repressivas, as únicas que têm efeito imediato e permitem controlar uma situação que se tem vindo a agravar perante a passividade do poder político.
Algumas falhas nas vias, que deram origem aos chamados "pontos negros" contribuem com uma percentagem pequena para estes números, sendo que os números atribuíveis a falhas dos veículos, muitos deles circulando em muito mau estado, é desconhecido, não constando das estatísticas, podendo-se apenas intuir a existência de alguma relação entre a idade do parque automóvel e a qualidade do mesmo.
No entanto, tal relação não é línear, sendo que a manutenção, bem como os cuidados a ter com os diversos equipamentos, muito mais relevante do que a idade, sendo certo de que, mesmo um veículo recente, se mal mantido, muito rapidamente se detriora, representando um perigo algo oculto pela confiança dada pela escassa idade do mesmo.
domingo, janeiro 13, 2019
Desembaciadores para veículos
Com a chegada do tempo frio, tanto o embaciamento dos vidros, como a própria temperatura dentro de um veículo podem ser problemáticas ou, pelo menos, incómodas, podendo ser contrariadas com um dos pequenos sistemas portáteis, que funcionam ligados à tomada do isqueiro, dispensando instalação e que podem ser adquiridos por menos de uma dezena de Euros.
Basicamente, estamos diante de um equipamento com uma ventoinha interna, que proporciona um fluxo de ar, o quel mode ser aquecido por um conjunto de resistências internas, ou, simplesmente, usado para aumentar a circulação de ar, o que poderá ser o mais adequado para o tempo quente.
Com potências que começam nos 150w, de muito pequenas dimensões, com apenas 160 x 115 x 65 milímetros, para usar como exemplo um dos modelos mais económicos, basta usar o autocolante de duas faces, ou um sistema de velcro, para ser facilmente amovível, após o que se liga o cabo, com 1.70 metros de comprimento, à tomada do isqueiro, ficando pronto a funcionar.
Os angulos são ajustáveis, em altura e direcção, após o que, acionando o interruptor de três posições, desligado, quente e frio, o fluxo de ar sai pelas três condutas, que orientam a saída num ângulo bastante aberto, como forma de abranger uma área como, por exemplo, um para-brisas, contribuindo para um desembaciamento mais rápido.
Basicamente, estamos diante de um equipamento com uma ventoinha interna, que proporciona um fluxo de ar, o quel mode ser aquecido por um conjunto de resistências internas, ou, simplesmente, usado para aumentar a circulação de ar, o que poderá ser o mais adequado para o tempo quente.
Com potências que começam nos 150w, de muito pequenas dimensões, com apenas 160 x 115 x 65 milímetros, para usar como exemplo um dos modelos mais económicos, basta usar o autocolante de duas faces, ou um sistema de velcro, para ser facilmente amovível, após o que se liga o cabo, com 1.70 metros de comprimento, à tomada do isqueiro, ficando pronto a funcionar.
Os angulos são ajustáveis, em altura e direcção, após o que, acionando o interruptor de três posições, desligado, quente e frio, o fluxo de ar sai pelas três condutas, que orientam a saída num ângulo bastante aberto, como forma de abranger uma área como, por exemplo, um para-brisas, contribuindo para um desembaciamento mais rápido.
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