O Opera apresentou a versão 90 do seu popular navegador, que,após o processo de actualização, rápido e completamente automatizado, deve reportar a compilação 90.0.4480.48, caso efectuado nesta data, incorporando diversas correcções e melhoramentos mas, como em actualizações recentes, poucas novidades funcionais.
Talvez a alteração mais visível seja mesmo o acesso mais simples à VPN Pro, um serviço pago, que pode ser testado gratuitamente e que agora, com uma única subscrição, pode proteger até meia dúzia de dispositivos partilhados pelo mesmo utilizador, sendo óbvio que o Opera pretende assim uma fonte de receitas extra que suporte um excelente produto distribuido gratuitamente.
Para além do ênfase na VPN, que também está disponível gratuitamente, embora com menos funcionalidades e menor desempenho, existem alterações que resultam da actual conjuntura, como a mudança dos motores de pesquisa dependendo do local de utilização, e de parâmetros e configurações que visam cumprir disposições nacionais, o que demonstra a atenção que o Opera tem face a estes detalhes.
Ao longo de muitas dezenas de linhas constantes dos registos de alterações, fica patente que a esmagadora maioria são correcções e que a maioria dos utilizadores não se irá aperceber de alterações após a actualização que, por questões de segurança e estabilidade do sistema, aconselhamos a ser efectuada com a brevidade possível, dado ser um processo rápido e que apenas interrompe o trabalho por escassos segundos.
sábado, agosto 20, 2022
sexta-feira, agosto 19, 2022
Estado vai investir mais de 4 milhões de Euros no SIRESP - 2ª parte
Naturalmente, a redundância é importante, tratando-se de uma rede de emergência, cuja disponibilidade deve ser permanente em quaisquer circunstâncias, mas, sem obviar o problema da largura de banda e das funcionalidades que dependem da capacidade de transmissão de dados, os estrangulamentos vão continuar, e com isso muitos dos actuais problemas, como a dificuldade de acesso à rede, sentida em situações de maior pressão.
A largura de banda, que depende da rede, neste caso 2G, sobre a qual assentam as comunicações, representa um problema inultrapassável mantendo a actual tecnologia e mesmo agregando canais e balançando a carga de forma mais dinâmica, o que, só por sí, também tem implicações tecnológicas, o desempenho nunca irá aumentar substancialmente, continuando a ficar longe das ofertas actuais, que recorrem a plataformas distintas, sobre as quais assentam outros protocolos.
Infelizmente, por muito que custe a alguns, só mesmo a mudança da tecnologia base pode permitir um melhoramento substancial do desempenho e a disponibilização de novas funcionalidades, pelo que investir na actual plataforma apenas adia o inevitável, enquanto o SIRESP se vai tornando cada vez mais obsoleto e um sorvedouro de dinheiro, sugerindo que ou falta coragem para mudar de direcção, ou a existência de demasiados interesses impede as mudanças que se impõe.
Em vez de optar por um sistema de redundância via satélite, este pode, perfeitamente, ser a base das comunicações, estando demonstrada a sua fiabilidade e desempenho, sendo disso exemplo o acesso à Internet nas zonas em guerra na Ucrânia, onde, mesmo face a grandes exigências e a uma utilização intensiva, esta opção tem vindo a provar, sendo patente que é uma alternativa a comunicações baseadas em fibra óptica, particularmente vulneráveis em zonas de combate ou, como em Portugal, de incêndios florestais.
A largura de banda, que depende da rede, neste caso 2G, sobre a qual assentam as comunicações, representa um problema inultrapassável mantendo a actual tecnologia e mesmo agregando canais e balançando a carga de forma mais dinâmica, o que, só por sí, também tem implicações tecnológicas, o desempenho nunca irá aumentar substancialmente, continuando a ficar longe das ofertas actuais, que recorrem a plataformas distintas, sobre as quais assentam outros protocolos.
Infelizmente, por muito que custe a alguns, só mesmo a mudança da tecnologia base pode permitir um melhoramento substancial do desempenho e a disponibilização de novas funcionalidades, pelo que investir na actual plataforma apenas adia o inevitável, enquanto o SIRESP se vai tornando cada vez mais obsoleto e um sorvedouro de dinheiro, sugerindo que ou falta coragem para mudar de direcção, ou a existência de demasiados interesses impede as mudanças que se impõe.
Em vez de optar por um sistema de redundância via satélite, este pode, perfeitamente, ser a base das comunicações, estando demonstrada a sua fiabilidade e desempenho, sendo disso exemplo o acesso à Internet nas zonas em guerra na Ucrânia, onde, mesmo face a grandes exigências e a uma utilização intensiva, esta opção tem vindo a provar, sendo patente que é uma alternativa a comunicações baseadas em fibra óptica, particularmente vulneráveis em zonas de combate ou, como em Portugal, de incêndios florestais.
quinta-feira, agosto 18, 2022
Governo anuncia 81 novos veículos de combate a incêndios florestais - 3ª parte
Com uma semana de incêndio na Serra da Estela, as fragilidades do País ficam amplamente demonstradas, e estas não se centram no combate, embora de todos os lados cheguem pedidos de reforços de meios, sendo patente que o que todos chamam causas estruturais, e que usam esta palavra para designar algo de imutável ou intocável, cuja alteração pode causar a ruina do País, está na origem não do fogo, mas da forma como se propaga, tornando inviável o combate.
O apelo incessante aos meios aéreos, que nunca são ou serão em número suficiente, traduz bem a realidade de um território inacessível e perigoso, onde o combate por terra enfrenta demasiadas limitações, inclusivé em termos de mobilidade, sobretudo em áreas protegidas onde acessos e aceiros são virtualmente inexistentes, impossibilitando não apenas as manobras, mas a existência de alternativas que permitam uma retirada em segurança.
Neste cenário, onde o combate por terra enfrenta dificuldades acrescidas, vendo-se muitos meios parados, por impossibilidade de participar nas operações, temos que nos interrogar se, para além de uma manobra de propaganda, estes novos veículos trariam algo de novo, para além da possibilidade de substituir meios mais antigos, num país onde os recursos humanos também escasseiam, sobretudo no Interior, o que levanta graves problemas de recrutamento, não apenas resultantes do crescente desiquilibrio demográfico, mas também da indiferença com que o poder central, e seus delegados, mesmo os eleitos localmente, aborda todo o complexo problema dos fogos.
A aquisição destes veículos, actualmente, não passa de um anúncio, cuja concretização pode ou não ocorrer, e que, anunciada num momento em que os incêndios assolam o País, não passa de uma triste resposta de quem pouco ou nada tem contribuído para resolver um problema complexo mas que, nem por isso, pode ter a solução continuamente adiada, ficando ao nível da mera propaganda, área em que, efectivamente, muitos políticos nacionais se têm especializado, por vezes contratando especialistas na matéria, quando, por muito menos, podiam ter contratado quem pudesse contribuir para uma verdadeira solução.
O apelo incessante aos meios aéreos, que nunca são ou serão em número suficiente, traduz bem a realidade de um território inacessível e perigoso, onde o combate por terra enfrenta demasiadas limitações, inclusivé em termos de mobilidade, sobretudo em áreas protegidas onde acessos e aceiros são virtualmente inexistentes, impossibilitando não apenas as manobras, mas a existência de alternativas que permitam uma retirada em segurança.
Neste cenário, onde o combate por terra enfrenta dificuldades acrescidas, vendo-se muitos meios parados, por impossibilidade de participar nas operações, temos que nos interrogar se, para além de uma manobra de propaganda, estes novos veículos trariam algo de novo, para além da possibilidade de substituir meios mais antigos, num país onde os recursos humanos também escasseiam, sobretudo no Interior, o que levanta graves problemas de recrutamento, não apenas resultantes do crescente desiquilibrio demográfico, mas também da indiferença com que o poder central, e seus delegados, mesmo os eleitos localmente, aborda todo o complexo problema dos fogos.
A aquisição destes veículos, actualmente, não passa de um anúncio, cuja concretização pode ou não ocorrer, e que, anunciada num momento em que os incêndios assolam o País, não passa de uma triste resposta de quem pouco ou nada tem contribuído para resolver um problema complexo mas que, nem por isso, pode ter a solução continuamente adiada, ficando ao nível da mera propaganda, área em que, efectivamente, muitos políticos nacionais se têm especializado, por vezes contratando especialistas na matéria, quando, por muito menos, podiam ter contratado quem pudesse contribuir para uma verdadeira solução.
quarta-feira, agosto 17, 2022
Estado vai investir mais de 4 milhões de Euros no SIRESP - 1ª parte
O anúncio de um novo investimento, de 4.200.000 de Euros no SIRESP, a rede de comunicações de emergência do Estado, que visa obter uma maior redundância, recorrendo a comunicações via satélite, surge no seguimento de uma longa sequência de tentativas para actualizar algo que, pela data de concepção e forma de implementação, tem as limitações inerentes à idade e às tecnologias então disponíveis.
A ideia é adquirir seis centenas de equipamentos capazes de assegurar a comunicação via satélite, em caso de falha, ou seja, como redundância, mas não como aumento da largura de banda disponível, o que é, efectivamente, um dos factores críticos da rede e que impede a implementação de novas funcionalidades, para além de resultar em diversos constrangimentos que, não tornando a rede inoperacional, resultam numa perda de desempenho que, nalgumas situações reportadas, atinge níveis críticos.
No fundo, é como investir num automóvel construído com uma tecnologia com uma trintena de anos, no qual se vão trocando peças na esperança de obter um melhor desempenho, ignorando que um chassis antigo e com uma concepção para um determinado propósito, mesmo com novo motor e diversos melhoramentos, nunca poderá equiparar-se a um veículo recente da mesma classe.
No entanto, é exactamente isto que tem sido feito, numa sucessão de investimentos que nunca ultrapassarão o facto de as normas Tetra e tecnologia 2G estarem limitadas, permanencendo estrangulamentos inultrapassáveis e uma ausência de funcionalidades que, nos dias de hoje, nos parecem tão naturais como essenciais e estão presentes em qualquer telefone actual.
A ideia é adquirir seis centenas de equipamentos capazes de assegurar a comunicação via satélite, em caso de falha, ou seja, como redundância, mas não como aumento da largura de banda disponível, o que é, efectivamente, um dos factores críticos da rede e que impede a implementação de novas funcionalidades, para além de resultar em diversos constrangimentos que, não tornando a rede inoperacional, resultam numa perda de desempenho que, nalgumas situações reportadas, atinge níveis críticos.
No fundo, é como investir num automóvel construído com uma tecnologia com uma trintena de anos, no qual se vão trocando peças na esperança de obter um melhor desempenho, ignorando que um chassis antigo e com uma concepção para um determinado propósito, mesmo com novo motor e diversos melhoramentos, nunca poderá equiparar-se a um veículo recente da mesma classe.
No entanto, é exactamente isto que tem sido feito, numa sucessão de investimentos que nunca ultrapassarão o facto de as normas Tetra e tecnologia 2G estarem limitadas, permanencendo estrangulamentos inultrapassáveis e uma ausência de funcionalidades que, nos dias de hoje, nos parecem tão naturais como essenciais e estão presentes em qualquer telefone actual.
terça-feira, agosto 16, 2022
Governo anuncia 81 novos veículos de combate a incêndios florestais - 2ª parte
Assistimos, tal como na maioria dos Verões, a uma autêntica tragédia, humana, económica e ambiental, que se repete continuamente, e para a qual encontramos as habituais desculpas, que tendem a centrar-se no clima, que efectivamente tem um enorme peso, mas não é um factor imprevisível, sendo de esperar, mesmo para um leigo, que no Verão esteja calor e pouca humidade, e na mão humana, sempre presente, segundo declarações, obviamente falsas, do primeiro ministro.
Mesmo sabendo que existe mão humana, seja por negligência, seja por dolo, em muitos incêndios, existe um outro factor determinante, o abandono do Interior, do que resulta uma diminuição da actividade agrícola e um território desordenado, invadido por espécies que crescem expontaneamente, enquanto o solo se cobre de materiais finos, que permitem uma rápida propagação das chamas.
Obviamente, sobre esta última vertente, que é realmente determinante, pois permite que o fogo progrida, pouco se faz, não havendo um esforço real para repovoar o Interior, rentabilizar os espaços agrícolas e, finalmente, impor regras, apenas possíveis de implementar e cumprir quando existe retorno económico, sem o que, mesmo perante a ameaça de multas, pouco ou nada será feito.
São inúmeros os especialistas que apontam soluções que, com pequenas variações, seguem no mesmo sentido, pelo que poucas dúvidas devem restar, salvo para quem pretenda adiar soluções, que sabem serem trabalhosas e entrar em conflito com interesses estabelecidos, e que optam, continuamente, por paliativos que podem chegar sob a forma da aquisição de meios, como hoje se verifica, ou pelo adiar, normalmente a pretexto da necessidade de novos estudos e da complexidade do processo.
Mesmo sabendo que existe mão humana, seja por negligência, seja por dolo, em muitos incêndios, existe um outro factor determinante, o abandono do Interior, do que resulta uma diminuição da actividade agrícola e um território desordenado, invadido por espécies que crescem expontaneamente, enquanto o solo se cobre de materiais finos, que permitem uma rápida propagação das chamas.
Obviamente, sobre esta última vertente, que é realmente determinante, pois permite que o fogo progrida, pouco se faz, não havendo um esforço real para repovoar o Interior, rentabilizar os espaços agrícolas e, finalmente, impor regras, apenas possíveis de implementar e cumprir quando existe retorno económico, sem o que, mesmo perante a ameaça de multas, pouco ou nada será feito.
São inúmeros os especialistas que apontam soluções que, com pequenas variações, seguem no mesmo sentido, pelo que poucas dúvidas devem restar, salvo para quem pretenda adiar soluções, que sabem serem trabalhosas e entrar em conflito com interesses estabelecidos, e que optam, continuamente, por paliativos que podem chegar sob a forma da aquisição de meios, como hoje se verifica, ou pelo adiar, normalmente a pretexto da necessidade de novos estudos e da complexidade do processo.
segunda-feira, agosto 15, 2022
Whatsapp aumenta privacidade dos utilizadores
O Whatsapp, actualmente integrado no grupo do Facebook, anunciou um conjunto de novas funcionalidades que visam aumentar a privacidade dos seus utilizadores, devendo estarem disponíveis brevemente, embora faseadamente, começando por quem utiliza as versões de teste, onde as novidades chegam antecipadamente, sendo necessário actualizar a aplicação para dispor destas novas possibilidades.
Passa a ser possível sair de um grupo sem que exista uma notificação geral, sendo apenas avisado o administrador, pelo que outros elementos do grupo não terão conhecimento desta situação, o que permite preservar a privacidade de quem opta por se afastar.
Outra funcionalidade é aquela que impede a captura de écran, algo que pode resultar em dispositivos móveis, mas dificilmente será utilizável nos clientes de Whatsapp para computadores, que recorrem a outro tipo de método, e mesmo de programas alternativos, para capturar écrans.
Finalmente, é possível limitar o acesso ao estado de activo ou inactivo, escolhendo entre todos, contactos ou selecionando grupos ou contactos específicos, tal como se pode controlar o acesso à informação relativa à última vez que se esteve activo, de modo a que seja impossível, caso se pretenda, determinar quando um utilizador esteve "online", o que será de activar quando possível.
Passa a ser possível sair de um grupo sem que exista uma notificação geral, sendo apenas avisado o administrador, pelo que outros elementos do grupo não terão conhecimento desta situação, o que permite preservar a privacidade de quem opta por se afastar.
Outra funcionalidade é aquela que impede a captura de écran, algo que pode resultar em dispositivos móveis, mas dificilmente será utilizável nos clientes de Whatsapp para computadores, que recorrem a outro tipo de método, e mesmo de programas alternativos, para capturar écrans.
Finalmente, é possível limitar o acesso ao estado de activo ou inactivo, escolhendo entre todos, contactos ou selecionando grupos ou contactos específicos, tal como se pode controlar o acesso à informação relativa à última vez que se esteve activo, de modo a que seja impossível, caso se pretenda, determinar quando um utilizador esteve "online", o que será de activar quando possível.
domingo, agosto 14, 2022
Land Rover Owners de Setembro de 2022 já nas bancas
Já se encontra nos locais de venda habituais a edição de Setembro de 2022, e o protagonismo recai num Discovery 3, um modelo que em Inglaterra custa o equivalente a 5.500 Euros e, devidamente preparado, segundo os autores do artigo, se compara favoravelmente com um Defender, um veículo que, apesar da sua maior rusticidade, tem um valor de de mercado francamente mais elevado.
Merece igualmente destaque um artigo de Tom Shepard, um especialista em viagens fora de estrada a lugares remotos, e o teste do seu equipamento de navegação, outro onde é explicado porque apenas os antigos Serie se aventuram nas montanhas entre a Índia e o Nepal, bem como o teste a 29 equipamentos e acessórios que acabam de ser disponibilizados e cobrem diversas vertentes do todo o terreno.
A reconstrução de um antigo Serie 1, a análise de 15 pistas em Inglaterra, a competição a bordo de um Freelander, o mais pequeno dos Land Rover e a instalação de um "snorkel" neste modelo, estão igualmente em evidência, mas estes são apenas alguns dos muitos artigos desta edição, entre os quais os leitores podem, certamente, encontrar alguns que lhes interessem mais directamente, dependendo do gosto pessoal e dos veículos que possuam.
Estão ainda presentes as habituais secções, incluindo-se os artigos técnicos, a participação dos leitores, bem como a divulgação das actividades dos clubes, em muito maior número desde o termo das restrições resultantes da pandemia, sempre complementados pela apresentação de novos equipamentos e acessórios e pela extensa publicidade temática, completando assim mais um número da mais popular publicação independente sobre Land Rover.
Merece igualmente destaque um artigo de Tom Shepard, um especialista em viagens fora de estrada a lugares remotos, e o teste do seu equipamento de navegação, outro onde é explicado porque apenas os antigos Serie se aventuram nas montanhas entre a Índia e o Nepal, bem como o teste a 29 equipamentos e acessórios que acabam de ser disponibilizados e cobrem diversas vertentes do todo o terreno.
A reconstrução de um antigo Serie 1, a análise de 15 pistas em Inglaterra, a competição a bordo de um Freelander, o mais pequeno dos Land Rover e a instalação de um "snorkel" neste modelo, estão igualmente em evidência, mas estes são apenas alguns dos muitos artigos desta edição, entre os quais os leitores podem, certamente, encontrar alguns que lhes interessem mais directamente, dependendo do gosto pessoal e dos veículos que possuam.
Estão ainda presentes as habituais secções, incluindo-se os artigos técnicos, a participação dos leitores, bem como a divulgação das actividades dos clubes, em muito maior número desde o termo das restrições resultantes da pandemia, sempre complementados pela apresentação de novos equipamentos e acessórios e pela extensa publicidade temática, completando assim mais um número da mais popular publicação independente sobre Land Rover.
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