Os relógios da "World Time Internacional" - 1ª parte

Após anos de uso, o que vai muito para além do que se pode considerar um simples teste, de um dos relógios vendidos pela editora do Correio da Manhã, e que era editado, igualmente, pela Eaglemoss, que suportava a garantia, tivemos curiosidade de testar um modelo de um fabricante distinto, mas com produtos similares em termos de características e preço.

O Correio da Manhã disponibilizou dois modelos por semana, durante seis semanas, o que corresponde a 12 modelos diferentes, mas funcionalmente equivalentes, cada um vendido por 9.95 Euros, a que pode acrescer o preço do jornal, representando apenas uma parte da muito mais extensa colecção destes relógios, de 115 modelos no total, o que permite diversas combinações diferentes caso pretenda voltar a disponibilizar uma colecção deste tipo.

Alguns dos modelos desta colecção são da "World Time Internacional", que, essencialmente, comercializa relógios baseados em mecanismos de fabricantes conhecidos, pelo que a incorporação tecnológica introduzida é, virtualmente, nula, limitando-se a colocar o mecanismo numa caixa referente a um dado tema, à qual adiciona a bracelete, comercializando cada relógio numa caixa manifestamente barata de produzir, mas com um acabamento razoável e atractiva à vista.

O modelo que adquirimos, o último da colecção, representa, de acordo com a interpretação do fabricante a a anuência do distribuidor, um suposto relógio utilizado pelos oficiais da força aére alemã, mas, efectivamente, trata-se de um modelo suficientemente genérico para receber outra designação, sobretudo tendo em conta o logotipo do fabricante que, obviamente, nunca esteve presente em nenhum relógio utilizado por militares alemães ou de outra nacionalidade.

Novas capacidades de importação e reconhecimento no Google Photos

O Google Photos tem vindo a assumir-se como uma das plataformas gratuitas de partilha de imagens mais interessantes da actualidade, tendo vindo a disponibilizar novas funcionalidades enquanto melhora aquelas que já estão presentes, disponibilizando-as aos utilizadores que actualizam a aplicação disponível para dispositivos móveis ou que recorrem a um navegador no seu acesso.

Uma funcionalidade a ter em conta é a capacidade de importar directamente fotos de outros equimaentos que não um dispositivo móvel, caso do computador pessoal, mas também de outros que tenham sido previamente identificados, e o Google mantém extensos registos, como o de uma máquina fotográfica digital, sendo que, no caso concreto, foi identificada a Canon que usamos, bem como de redes sociais utilizadas..

É de ter em conta que este tipo de importação requer conceder ao Google Photos a permissão para aceder aos dispositivos ou plataformas a partir das quais esta operação é realizada, ficando a mesma activa até ser revogada, o que, tendo em conta todo o volume de informação que o Google armazena e a forma como a integra, deve sempre ser avaliado com a maior prudência.

Também a identificação ou reconhecimentos de indivíduos tem sido substancialmente melhorada, com todas as questões de privacidade que isso levanta, permitindo agora agrupar de forma muito mais simples, basicamente automatizadas, todas aquelas que digam respeito a um mesmo indivíduo, com o sistema a tirar partido das reações e sugestões do próprio utilizador para introduzir melhorias no processo.

Opera apresenta o "Lucid Mode"

A partir do dia 13 de Dezembro, o Opera implementou nas novas versões dos seus navegadores uma melhoria na visualização de vídeos que designou por "Lucid Mode", que se destina a proporcionar imagens mais vivas e com cores mais contrastantes de forma automática, bastando activar a opção que surge quando o cursor passa sobre um vídeo em execução.

Esta opção é válida para qualquer vídeo suportado no navegador, independentemente da sua proveniência ou alojamento, tornando-os mais nítidos, melhorando a defenição e contraste das imagens, numa operação que, por ser tão simples e poder ser efectuada dinamicamente, sobretudo parando o vídeo em execução, o que rapidamente permite verificar as diferenças e se o resultado é o pretendido.

Obviamente, sendo esta uma funcionalidade que pode ou não ser activada, cada utilizador pode adequá-la a cada situação ou dispensá-la completamente, sendo manifesto que a sua utilização não tem impacto no desempenho de um computador com as características típicas dos dias de hoje, podendo nas configurações do Opera determinar que os melhorarementos do "Lucid Mode" se devem aplicar a imagens estáticas, uma opção que, nativamente, vem desactivada.

O "Lucid Mode" surgiu com a actualização 93.0.4585.64, uma das várias referentes ao Opera 93 estável, estando presente em versões mais recentes, sendo de prever que passe a ser uma das característica distintivas deste navegador e receba melhoramentos, inclusivé em termos de configuração e parametrização, caso a sua validadade se verifique e seja do agrado dos seus utilizadores.

A culpa é sempre de S. Pedro - 3ª parte

Durante anos, as cheias em Lisboa foram atribuídas a uma espécie de destino ineludível, uma fatalidade consubstanciada em S. Pedro, o ininputável, como forma de afastar responsabilidades ou evitar assumir os pesados encargos de uma obra subterrânea, que, sendo quase invisível, pode não ter o impacto eleitoral que muitos previlegiam em detrimento do bem dos eleitores, no que não passa de uma manobra de propaganda que preferimos não qualificar.

Ao invés de se resolverem os problemas estruturais da cidade, e não é apenas este, a opção foi por permitir uma construção desenfreada, sacrificando os residentes em detrimento de um modelo económico baseado no turismo, em nome do qual, como se fosse a salvação da cidade, tudo foi permitido, com um impacto gravissímo a nível social, obrigando à saída de centenas de milhares de lisboetas, enquanto a Lisboa se artificializava, perdendo as suas características, convertendo-se numa espécie de ressort onde apenas turistas são benvindos.

Dificilmente se vão reverter os erros cometidos durante os anos mais recentes, altura em que foi permitido edificar em locais onde tal nunca devia ter sido autorizado, tais as consequências para a cidade e para os seus residentes, mas podem-se mitigar as consequências, com sistemas de escoamento alternativos e evitar novos erros, gerindo o espaço urbano de forma mais racional e numa perspectiva de longo prazo.

Entretanto, a cidade vai continuar em risco, e com sérios prejuízos quando chuvas particularmente intensas se conjugam com a maré cheia, esperando-se que dentro de pouco mais de dois anos, com a conclusão das obras anunciadas e que há muito foram prometidas e já deviam estar concluídas, as inundações que assolam Lisboa desde há muito tenham um muito menor impacto na vida e nos bens da sua população, terminando com um ciclo que tendia a eternizar-se.

Google introduz alterações nas pesquisas

O Google passou a apresentar os resultados de uma pesquisa efectuada num computador de forma contínua, bastando ao utilizador clicar no botão que apresenta um novo conjunto de resultados, em vez de os separar por páginas sucessivas, no que acaba por ser uma espécie de "scroll" permanente, que pode, em termos práticos, não ter fim, do que vai resultar ter na mesma página um muito maior de resultados, o que terá distintas consequências.

O objectivo desta modificação introduzida agora nos computadores pessoais, mas conhecida de outras plataformas, é o de facilitar a navegação e pesqueisas e comparações entre os resultados obtidos, mas pode ser penalizadora em equipamentos com menor desempenho, sobretudo com menos memória instalada, resultando numa maior lentidão à medida que se avança para novos resultados, podendo comprometer uma pesquisa mais longa.

Também passam a ficar disponíveis, sob a caixa de pesquisa, um conjunto de palavras chave ou tópicos, que podem restringir ou apurar a pesquisa de modo a melhor corresponder ao que o utilizador pretende, eliminando assim os resultados que não estejam relacionados com o tópico selecionado, replicando, no fundo, uma funcionalidade que já conhecemos quando, por exemplo, pesquisamos fotos.

Estas alterações começaram a surgir sobretudo nos Estados Unidos e sempre, tanto quanto podemos apurar, por parte de quem utiliza a língua inglesa, com a perspectiva se alargar, sucessivamente, a outros países e línguas, apontando para que este seja, num futuro não muito distante, o padrão do Google a nível de pesquisa.

A culpa é sempre de S. Pedro - 2ª parte

Este tipo de erros estão presentes um pouco por toda a cidade de Lisboa, mas também em muitas outras localidades, sendo que na capital a extensão de construções e parques de estacionamento e outras estruturas na zona ribeirinha, de forma desregrada e sem ter em conta as consequências para a cidade e para os seus residentes, encontram-se entre o que de mais lamentável se pode encontrar, com a edilidade a autorizar algo que, podendo oferecer vantagens financeiras, e, supostamente, contribuir para o desenvolvimento da cidade, pode ser trágico no médio e longo prazo.

Na verdade, o custo da resolução dos problemas que resultam do mau ordenamento urbano, sobretudo do que resulta da autorização de um vasto conjunto de edificações e estruturas que se revelam hoje particularmente prejudiciais para a cidade, ultrapassa em muito as receitas resultantes em taxas ou noutras receitas, pelo que, no final, o prejuízo para a maioria é evidente, sendo apenas beneficiados uns poucos, concretamente aqueles que beneficiam directamente deste novo edificado.

Quem autorizou estas estruturas, ou elementos que comprometem o escoamento de águas, dificilmente será responsabilizado enquanto decisor político, podendo apenas serem condenados, caso existamm aqueles que aceitaram algum tipo de contrapartida pela sua intervenção, o que, entre nós, raramente acontece, com a impunidade a estimular este tipo de comportamento.

As consequências destas opções estão hoje bem visíveis, extensamente documentadas nos inúmeros vídeos que podemos encontrar partilhados nas redes sociais ou nas extensas reportagens que ocuparam, durante muitas horas, uma boa parte dos canais televisivos, sendo patente que, felizmente, se começam a analizar mais as causas do que expor o que resultou das cheias que temos acompanhado quase hora a hora, substituindo o imediatismo e uma abordagem mais emocional por uma maior racionalidade que pretende ver o problema na sua globalidade.

O aplicador de rebites Topshak RG2 - 2ª parte

A resistência do aplicador inspira confiança e a ergonomia torna-o compatível com mãos pequenas e grandes, sendo possível ajustar a força necessária e o sistema de colocação e ejecção facilita grandemente o uso, não sendo necessário nenhuma ferramenta de ajuste para modificar ou selecionar a forma de utilização ou o tipo de rebite em uso.

A grande gama de rebites utilizáveis, com roscas que vão, para as versões métricas, desde os 3 aos 12 milímetros, responde à grande maioria das necessidades dos utilizadores, sendo altamente improvável necessidades fora desta gama e cujos parafusos possam ser fixas recorrendo a rebites, podendo, em casos mais específicos, adicionar-se uma placa de reforço que mantenha a rigidez da zona de aplicação.

Na experiência que temos com a Banggood, toda a logística é bastante eficiente, com prazos de entrega muito rápidos, inferiores a uma semana se o envio é efectuado a partir de um armazém Europeu, sendo o IVA sempre pago na altura do pagamento, pelo que não será de esperar procedimentos alfandegários a cargo do comprador na altura da entrada em Portugal, caso a entrega implique a entrada em espaço comunitário.

Obviamente, existem numerosas outras opções para este tipo de aplicador, bem como inúmeros fornecedores com este tipo de produto, pelo que o que aqui apresentamos é somente exemplificativo, podendo servir de comparação, ajudando a estabelecer critérios e evitar que sejam cometidos erros, como o pagar em excesso por uma ferramenta deste tipo.