Para todos quantos, por vezes, ficam sem bateria de telemóvel, queremos lembrar, ou relembrar, o pequeno gerador manual, com saída USB, que permite carregar pequenas baterias em plena autonomia, portanto, sem ligação à rede eléctrica ou outra.
Com apenas 6.00 x 4.90 x 3.10 centímetros e pesando 60 gramas, este pequeno gerador fornece uma corrente de até 600 mA a 5.5V, o suficiente para repor a carga numa bateria de telemóvel, bastando girar a manivela rebatível, num processo rápido e que é assinalado por uma luz avisadora de carga.
A estimativa é que um minuto a rodar a manivela permita estabelecer uma conversação via telemóvel por entre 3 a 5 minutos, com o processo de carregamento a parar sempre que se interrompe o movimento da manivela, algo inevitável dado que este equipamento não tem bateria interna e, consequentemente, não armazena energia.
O preço deste carregador excede em pouco o par de Euros, sendo muito fácil de transportar no bolso, conjuntamente com o cabo de ligação adequado, e pode resolver, pelo menos temporariamente, os problemas resultantes de uma bateria de telemóvel descarregada, permitindo o seu funcionamento mesmo que longe de outras fontes de alimentação.
sábado, janeiro 28, 2017
sexta-feira, janeiro 27, 2017
Tempo de espera para atendimento no 112 aumenta 350% - 4ª parte
Existem outras alternativas, que tiram partido de recursos existentes, caso os mesmos sejam complementados com uma vertente tecnológica e com a formação de operadores actualmente em funções noutras áreas do socorro, mas que poderão complementar os que desempenham funções no atendimento das linhas de emergência.
Naturalmente, as novas tecnologias e as redes de comunicações existentes, permitem soluções descentralizadas, desde que devidamente filtradas, encaminhadas e monitorizadas, incluindo nos sistemas de atendimento outros operadores, como os que prestam serviço em centrais de quarteis de bombeiros, aumentando assim o efectivo disponível.
Por outro lado, uma excessiva dependência da tecnologia e das redes de comunicações implica riscos, tal como o uso de operadores em locais remotos, que, mesmo monitorizados, não terão o mesmo acompanhamento dos que desempenham as suas funções em centros de maior dimensão, pelo que serão sempre situações de recurso, a considerar com as devidas cautelas, e que não devem ser a norma em períodos normais de operação.
Muitas das alterações implementadas a nível do socorro e dos próprios locais de atendimento tiveram consequências que não foram devidamente acauteladas pelos decisores políticos, que consideraram que a melhoria das vias de comunicações e das tecnologias disponíveis permitiam manter tempos de resposta adequados, ignorando uma multiplicidade de factores que comprometeriam os planos traçados.
Naturalmente, as novas tecnologias e as redes de comunicações existentes, permitem soluções descentralizadas, desde que devidamente filtradas, encaminhadas e monitorizadas, incluindo nos sistemas de atendimento outros operadores, como os que prestam serviço em centrais de quarteis de bombeiros, aumentando assim o efectivo disponível.
Por outro lado, uma excessiva dependência da tecnologia e das redes de comunicações implica riscos, tal como o uso de operadores em locais remotos, que, mesmo monitorizados, não terão o mesmo acompanhamento dos que desempenham as suas funções em centros de maior dimensão, pelo que serão sempre situações de recurso, a considerar com as devidas cautelas, e que não devem ser a norma em períodos normais de operação.
Muitas das alterações implementadas a nível do socorro e dos próprios locais de atendimento tiveram consequências que não foram devidamente acauteladas pelos decisores políticos, que consideraram que a melhoria das vias de comunicações e das tecnologias disponíveis permitiam manter tempos de resposta adequados, ignorando uma multiplicidade de factores que comprometeriam os planos traçados.
quinta-feira, janeiro 26, 2017
Guia "Direito de Fotografar em Portugal" de Mário Serra Pereira
Da autoria de Mário Serra Pereira, formador da disciplina Fotografia e Direito, no Curso Profissional de Fotografia do Instituto Português de Fotografia, o guia "Direito de Fotografar em Portugal", é um estudo essencial sobre um tema que tem gerado controvérsia e mesmo alguma conflitualidade.
Sem ser aconselhamento legal, não obstante o autor ser licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, esta obra permite aos fotógrafos, amadores ou profissionais, independentemente do equipamento que utilizem, ter uma noção do que é legítimo e da complexidade da legislação existente, sobretudo nas suas nuances e interpretações.
A diferenciação entre amadores e profissionais, do tipo de espaço, público, privado ou de acesso público, a rentabilização ou não das fotos obtidas, as restrições legais existentes e a sua coexistência com princípios gerais, são aqui explicadas de forma simples, num livro de leitura rápida e acessível, sem complexidades jurídicas que dificultem o entendimento.
Para todos quantos fotografam, aconselhamos a leitura deste guia e, tal como é referido no seu final, que tenham bom senso, colocando a sí próprios a pergunta se gostariam que a sua pessoa, bens ou propriedades fossem fotografados e o seu conteúdo difundido como se propõe fazer relativamente a outros.
Sem ser aconselhamento legal, não obstante o autor ser licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, esta obra permite aos fotógrafos, amadores ou profissionais, independentemente do equipamento que utilizem, ter uma noção do que é legítimo e da complexidade da legislação existente, sobretudo nas suas nuances e interpretações.
A diferenciação entre amadores e profissionais, do tipo de espaço, público, privado ou de acesso público, a rentabilização ou não das fotos obtidas, as restrições legais existentes e a sua coexistência com princípios gerais, são aqui explicadas de forma simples, num livro de leitura rápida e acessível, sem complexidades jurídicas que dificultem o entendimento.
Para todos quantos fotografam, aconselhamos a leitura deste guia e, tal como é referido no seu final, que tenham bom senso, colocando a sí próprios a pergunta se gostariam que a sua pessoa, bens ou propriedades fossem fotografados e o seu conteúdo difundido como se propõe fazer relativamente a outros.
quarta-feira, janeiro 25, 2017
Tempo de espera para atendimento no 112 aumenta 350% - 3ª parte
Em contrapartida, o futuro, e o tipo de solução a implementar, são onde se deve fixar o foco, mesmo sabendo que este tipo de solução não pode corrigir os problemas estruturais a nível nacional que têm vindo a condicionar o socorro e que carecem de uma solução mais global, incluindo diversos sectores e uma abordagem multidisciplinar que vai muito para além do socorro.
Inevitavelmente, qualquer que seja a solução escolhida, será necessário um investimento substancial em pessoal e meios técnicos, sendo certo de que uma racionalização e optimização, face à situação actual, não será suficiente para voltar a tempos de resposta adequados e compatíveis com as necessidades actuais.
Obviamente, um aumento de recursos, desde que enquadrados, tenderá a ter o efeito esperado, mas será expectável um substancial aumento de custos, que, percentualmente, poderá ser desproporcionado face às melhorias obtidas, dada a dificuldade acrescida de coordenação e de previsão em termos de necessidades, pelo que a tendência será a de dispor de recursos que serão excessivos durante a maior parte do tempo.
Seguindo este caminho, pouco eficiente, grande parte dos recursos estarão com pouco uso durante a esmagadora maioria do tempo, sendo sempre incerto que em situações de maiores necessidades que ocorrram de forma imprevista, correspondam como esperado, revelando-se como uma escolha acertada, mesmo que substancialmente cara.
Inevitavelmente, qualquer que seja a solução escolhida, será necessário um investimento substancial em pessoal e meios técnicos, sendo certo de que uma racionalização e optimização, face à situação actual, não será suficiente para voltar a tempos de resposta adequados e compatíveis com as necessidades actuais.
Obviamente, um aumento de recursos, desde que enquadrados, tenderá a ter o efeito esperado, mas será expectável um substancial aumento de custos, que, percentualmente, poderá ser desproporcionado face às melhorias obtidas, dada a dificuldade acrescida de coordenação e de previsão em termos de necessidades, pelo que a tendência será a de dispor de recursos que serão excessivos durante a maior parte do tempo.
Seguindo este caminho, pouco eficiente, grande parte dos recursos estarão com pouco uso durante a esmagadora maioria do tempo, sendo sempre incerto que em situações de maiores necessidades que ocorrram de forma imprevista, correspondam como esperado, revelando-se como uma escolha acertada, mesmo que substancialmente cara.
terça-feira, janeiro 24, 2017
"Jerry cans" provenientes da Alemanha - 3ª parte
Um "spout", universal para os "jerry cans" militares, custa uma dúzia de Euros, e destina-se, naturalmente, a combustível, pelo que a sua compatibilidade é apenas com o bocal destes, não podendo ser utilizado nos modelos destinados ao transporte de água, mais pensados para encher um tipo de vasilhame largo, o que pode ser facilmente feito directamente.
Mais dispendioso que os "jerry cans", podem ser os respectivos suportes, essenciais para um correcto acondicionamento e que devem ser posicionados de modo a manter o equilíbrio do veículo, mantendo o centro de gravidade tão baixo quanto possível, em locais acessíveis e protegidos, o que implica um planeamento que pode condicionar a localização de outros volumes transportados conjuntamente.
Sobre os diversos modelos de suporte, em diversos materiais e destinados a vários tipo de posicionamento, incluídos por vezes em sistemas mais complexos, como "roof racks" ou grades de tejadilho, temo-nos vindo a pronunciar, esperando que um fabricante nacional venha a produzir um modelo simples e de baixo custo, que venha suprir o que consideramos uma falha na oferta de diversos fabricantes e fornecedores.
Sendo mais baratos numa compra conjunta, o facto é que 3 "jerry cans" de combustível, com capacidade total de 60 litros, e outro com 20 litros de água, não é um exagero num veículo destinado a expedições, pelo que uma compra individual nesta quantidade pode ser uma solução a ter em conta por todos quantos necessitem de transportar combustível e optem por este tipo de reservatório.
Mais dispendioso que os "jerry cans", podem ser os respectivos suportes, essenciais para um correcto acondicionamento e que devem ser posicionados de modo a manter o equilíbrio do veículo, mantendo o centro de gravidade tão baixo quanto possível, em locais acessíveis e protegidos, o que implica um planeamento que pode condicionar a localização de outros volumes transportados conjuntamente.
Sobre os diversos modelos de suporte, em diversos materiais e destinados a vários tipo de posicionamento, incluídos por vezes em sistemas mais complexos, como "roof racks" ou grades de tejadilho, temo-nos vindo a pronunciar, esperando que um fabricante nacional venha a produzir um modelo simples e de baixo custo, que venha suprir o que consideramos uma falha na oferta de diversos fabricantes e fornecedores.
Sendo mais baratos numa compra conjunta, o facto é que 3 "jerry cans" de combustível, com capacidade total de 60 litros, e outro com 20 litros de água, não é um exagero num veículo destinado a expedições, pelo que uma compra individual nesta quantidade pode ser uma solução a ter em conta por todos quantos necessitem de transportar combustível e optem por este tipo de reservatório.
segunda-feira, janeiro 23, 2017
Tempo de espera para atendimento no 112 aumenta 350% - 2ª parte
Assim, estamos diante de um valor médio que, sem ser complementado por outros dados, não revela toda a realidade, mas servirá de alerta para a degradação de um atendimento que deve ser quase imediato, em poucos segundos, e que tem evoluído de forma desfavorável e perigosa, requerendo soluções urgentes e não comissões que irão apresentar um relatório dentro de alguns meses, enquanto a falada contratação de 100 novos efectivos se vai arrastando no tempo.
O aumento do número de dispositivos móveis tem óbvias vantagens, permitindo accionar meios com maior prontidão, mas tem como inconveniente o facto de, ao contrário das linhas fixas, necessitarem de recursos diferentes para a sua correcta localização, sobretudo quando uma chamada seja efectuada por quem não está em condições de fornecer todas as informações necessárias e aumentar o número de chamadas, já que a mesma ocorrência pode ser reportada por múltiplas testemunhas.
A falta de geo referenciação das chamadas móveis, grande parte das mais de 1.200.000 de chamadas que originaram missões de socorro e que representa um acréscimo superior a 67.000 relativamente ao ano anterior, aumenta os problemas, principalmente quando existem dificuldades em obter dados exactos quanto à localização da ocorrência, prolongando a duração da chamada enquanto o operador tenta obter as informações necessárias.
Não nos iremos demorar sobre as causas, que passam pelo desinvestimento até alterações sociais, passando pelas substanciais alterações na pirâmide ectária das populações e a sua distribuição pelo território nacional, nem pelas alterações dos locais de atendimento, dado que a multiplicidade de factores que têm vindo a aumentar o período de espera são múltiplos e interagem entre sí, sendo que muitos deles foram previamente abordados.
O aumento do número de dispositivos móveis tem óbvias vantagens, permitindo accionar meios com maior prontidão, mas tem como inconveniente o facto de, ao contrário das linhas fixas, necessitarem de recursos diferentes para a sua correcta localização, sobretudo quando uma chamada seja efectuada por quem não está em condições de fornecer todas as informações necessárias e aumentar o número de chamadas, já que a mesma ocorrência pode ser reportada por múltiplas testemunhas.
A falta de geo referenciação das chamadas móveis, grande parte das mais de 1.200.000 de chamadas que originaram missões de socorro e que representa um acréscimo superior a 67.000 relativamente ao ano anterior, aumenta os problemas, principalmente quando existem dificuldades em obter dados exactos quanto à localização da ocorrência, prolongando a duração da chamada enquanto o operador tenta obter as informações necessárias.
Não nos iremos demorar sobre as causas, que passam pelo desinvestimento até alterações sociais, passando pelas substanciais alterações na pirâmide ectária das populações e a sua distribuição pelo território nacional, nem pelas alterações dos locais de atendimento, dado que a multiplicidade de factores que têm vindo a aumentar o período de espera são múltiplos e interagem entre sí, sendo que muitos deles foram previamente abordados.
domingo, janeiro 22, 2017
Número 41 da revista Land Portugal chegou às bancas
Já se encontra nos locais de venda habituais, entre elas as lojas da Galp, locais onde consistentemente tem sido mais fácil de encontrar, o nº 41 da revista "Land Portugal", sendo patente que a periodicidade desta publicação não facilita a sua compra, dada alguma imprevisibilidade nas datas em que sai e nos próprios locais onde se vente.
Com o destaque de capa a ir para o novo Discovery, são incluídos testes do Range Rover Evoque Convertible e artigos sobre o rádio modelismo com modelos à escala da Land Rover, o "Camel Trophy" de 1981 na Sumatra ou expedições fora de estrada no Brasil, abrangendo um conjunto de vertentes interessantes para os adeptos da marca.
Uma secção jurídica, neste número sobre os direitos em caso de acidente, um "roadbook" com trajecto de Penamacor à Malcata, o restauro de um Land Rover Serie, bem como os artigos técnicos e a publicidade temática, são complementados pelas reportagens de actividades ligadas à marca realizadas no nosso País.
A "Land Portugal" é, manifestamente, onde se encontra uma maior cobertura dos eventos nacionais, sendo nesta vertente que reside o seu principal atrativo, com muitos leitores a encontrar fotos onde aparecem, ou os seus Land Rover, e ler o relato de actividades ou eventos nos quais participaram, do que resulta uma óbvia satisfação que leva a uma grande partilha dentro da comunidade onde se inserem.
Com o destaque de capa a ir para o novo Discovery, são incluídos testes do Range Rover Evoque Convertible e artigos sobre o rádio modelismo com modelos à escala da Land Rover, o "Camel Trophy" de 1981 na Sumatra ou expedições fora de estrada no Brasil, abrangendo um conjunto de vertentes interessantes para os adeptos da marca.
Uma secção jurídica, neste número sobre os direitos em caso de acidente, um "roadbook" com trajecto de Penamacor à Malcata, o restauro de um Land Rover Serie, bem como os artigos técnicos e a publicidade temática, são complementados pelas reportagens de actividades ligadas à marca realizadas no nosso País.
A "Land Portugal" é, manifestamente, onde se encontra uma maior cobertura dos eventos nacionais, sendo nesta vertente que reside o seu principal atrativo, com muitos leitores a encontrar fotos onde aparecem, ou os seus Land Rover, e ler o relato de actividades ou eventos nos quais participaram, do que resulta uma óbvia satisfação que leva a uma grande partilha dentro da comunidade onde se inserem.
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