Opera apresenta o "Browser Operator" - 2ª parte

É de ter em conta que todos os dados críticos, como credenciais, números de telefone ou detalhes de cartões de pagamento, incluindo os próprios batimentos de teclas ou imagens de écran, não são armazenados ou processados pelos sistemas de Inteligência Artifical, sendo enviados directamente para o destino, de acordo com as finalidade propostas, com as autenticações prévias a manterem-se da forma habitual, mantendo as sessões previamente abertas activas.

No actual estágio, o "Browser Operator" é, sobretudo, um modelo de teste que visa implementar um conceito, tendo enormes potencialidades e revelando-se muito intuitivo e fácil de utilizar, integrando-se completamente no navegador, o que dispensa qualquer tipo de aprendizagem que vá para além da experimentação e dos testes que, tal como acontece com outros sistemas com Inteligência Artificial, acabam por melhorar o próprio modelo, adequando-o mais às necessidades dos utilizadores.

É manifesto que a Inteligência Artificial tem vindo a integrar um cada vez maior número de sistemas e plataformas e faz todo o sentido que o Opera, que há muito integrou este tipo de recursos no seu navegador, os expandisse, de modo a poder interagir com os utilizadores e melhorar procedimentos, automatizando-os, com esta funcionalidade a estar disponível em versões de teste, esperando-se que, brevemente, seja incorporado nas versões estáveis, aquelas que são escolhidas pela grande maioria dos utilizadores.

Ainda sob forma experimental, e, portanto, devendo ser utilizado com especial atenção, o "Browser Operator" pode ser acedido nas versões preliminares do Opera, recorrendo à barra lateral e linha de comando, o que permite aos mais curiosos, desde já, efectuar alguns testes que permitem antever o que o futuro na navegação na Internet nos pode trazer, aconselhando-se aos nossos leitores que mais se interessem pela tecnologia que façam algumas experiências.

O rádio Baofeng K67 PRO - 1ª parte

Um dos equipamentos propostos para fazer parte do "kit" de emergência aconselhado pela União Europeia, e que deverá estar disponível em cada residência, é um rádio, que permita escutar notícias e alertas, sem depender de uma infraestrutura de comunicações que pode não estar operacional.

O rádio proposto é, pelo que podemos entender, de um modelo simples, essencialmente destinado à escuta, mas, por um preço pouco superior, que fica perto dos 25 Euros, é possível adquirir um modelo muito mais sofisticado, com capacidade de recepção e transmissão de comunicações em diversas frequências, incluindo as mais habituais em situações de emergência.

O rádio Baofeng K67 PRO é pequeno, com apenas 123 x 59 x 37 milímetros, leve, pesando 250 gramas e tem uma bateria de iões de lítio de 2.600 mAh recarregável via porta USB do tipo C, podendo ser configurado, tal como outros rádios da marca, via "software", recorrendo a um cabo ligado a um computador pessoal.

O corpo do rádio é resistente, à prova de queda, permitindo a utilização sob condições climáticas adversas, sendo evidente que a Baofeng pretendeu produzir um equipamento que possa ser utilizado em situações mais extremas, mantendo sempre um bom desempenho e a fiabilidade que se exige neste tipo de ambiente.

Opera 118 final já disponível

A versão 118 final do Opera, o navegador que temos utilizado ao longo dos últimos anos, já pode ser descarregada, reportando a compilação 118.0.5461.41, baseada no Chromium 133.0.6943.143 ou posterior, apresentando um conjunto de novas funcionalidades e melhoramentos face à versão anterior.

Entre as principais novidades encontra-se um novo mecanismo, mais rápido e eficaz, para manuseio de ficheiros, o "player" de música pode agora ser colocado em destaque na barra de tarefas, o que permite um acesso mais fácil e passam a estar disponíveis multiplas possibilidades para saída do écran dividido.

Qualquer destas inovações é imediatamente perceptível pelos utilizadores, surgindo uma longa lista de ficheiros, com as imagens miniaturizadas dos mais recentes ou o "player" a ficar destacado, mas também outras situações, incluindo de erro, são agora tratadas de forma distinta e o navegador recupera de forma mais de acordo com o seu estado prévio, incluindo-se aqui as várias janelas destacáveis, como, por exemplo, a de vídeo-conferência.

Também é de destacar o extenso número de correcções introduzidas, muitas das quais apenas surgem em situações muito específicas, quando um conjunto de condições se encontra presente, e que, portanto, raramente seriam sentidos pelos utilizadores, mas foram também melhoradas várias funcionalidades ou a forma como estas são acedidas e se relacionam entre sí, o que signigica que esta actualização é das que mais relevo têm de entre as que foram disponibilizadas nos últimos meses.

Blusões "hard shell" vs "soft shell" - 4ª parte

Se bem que os produtos de alta qualidade sejam realmente dispendiosos, existindo modelos com preços acima dos 500 Euros para os "hard shell", enquanto os "soft shell" mais caros custam menos uma centena de Euros, para produtos de entrada a diferença de preço é escassa, podendo ser apenas de alguns Euros, o que não será determinante na altura da escolha.

No caso dos modelos de que dispomos, ambos adquiridos por menos do que 25 Euros, incluindo portes e IVA, as diferenças de preço entre os "soft shell" e os "hard shell" são virtualmente inexistentes, ocorrendo-nos que os próprios vendedores deconhecem as diferenças entre os vários modelos, copiam as indicações dos fabricantes, e acabam por vendê-los como se do mesmo produto se tratasse.

Naturalmente, cabe a cada potencial utilizador, usando os critérios que resultam das suas próprias necessidades e preferências, escolher o modelo que mais se lhe adequa, havendo uma gama quase infinita de opções, aos mais diversos preços, com níveis de qualidade muito distintas, o que pode implicar uma pesquisa demorada para a seleção do modelo mais adequado e, finalmente, onde este pode ser adquirido por um valor mais favorável.

Independentemente da escolha, este tipo de vestuário oferece boas características, sobretudo para os praticantes de actividades ao ar livre, sendo simultaneamente leve, confortável e oferecendo um bom nível de protecção contra os elementos da Natureza, constituindo uma boa alternativa a modelos mais pesados e volumosos que, nos dias de hoje e salvo em situações específicas, começam a estar ultrapassados.

Ferramentas para detecção de "phishing" - 2ª parte

As informações resultantes da consulta são objectivas e fáceis de entender por parte de qualquer utilizador, mas também são disponibilizadas outras ferramentas, como a que detecta "sites" falsos registados com pequenas alterações do endereço, que podem passar pela simples alteração de um caracter por outro, de formato muito semelhante, mas que pode ser proveniente de outra linguagem, e que nem sempre é fácil de detectar visualmente.

Em muitos casos, existem comunidades ou foruns destinados a fazer a partilha de informações ou a proporcionar um melhor entendimento dos mecanismos utilizados, onde os utilizadores podem obter esclarecimentos adicionais e obter respostas a questões concretas, o que é particularmente importante no caso das contas gratuitas que, naturalmente, não terão acesso ao mesmo tipo de suporte prestado a utilizadores que pagam o serviço, entre os quais se encontram empresas e entidades públicas e privadas.

Existem diversas ferramentas deste tipo, com variantes pagas, capazes de forneceder uma análise mais detalhada, e gratuitas, que, fornecendo menos informações, podendo ser mais morosas ou tendo limitações no número de utilizações, podem fornecer as informações suficientes para que o utilizador possa decidir de forma consciente.

Naturalmente, nada pode substituir o bom senso e a atenção aos detalhes, sendo necessário que cada utilizador tenha os conhecimentos básicos que permitam suspeitar ou mesmo detectar mensagens fraudulentas, onde, tipicamente, as imprecisões e generalizações, erros ortográficos ou de composição frásica, aliados a pedidos de dados e à urgência, devem servir de alerta, evitando precipitações e erros que se podem pagar caro.

Opera apresenta o "Browser Operator" - 1ª parte

O Opera, o navegador que temos utilizado, apresentou recentemente uma antevisão do "Browser Operator", um mecanismo de Inteligência Artificial, ainda em fase de testes, que pretende automatizar um conjunto de procedimentos, sendo integrado, de forma nativa, com o próprio navegador, o que também aumenta a segurança na navegação, mantendo autenticações de forma segura.

Esta integração entre um navegador e a Inteligência artificial permite uma navegação autónoma, embora controlada pelo utilizador, disponbibilizando uma linha de comandos que permite efectuar pedidos, que podem ser contextualizados, de modo a que sejam disponibilizados resultados com muito pouco esforço por parte do utilizador.

O "Browser Operator" traduz os pedidos do utilizador, em linguagem natural, nos comandos funcionais, que podem traduzir-se em pesquisas e interacções com "sites", incluindo plataformas de comércio electrónio ou repositórios de informação, apresentando os resultados obitos de forma compreensível e de acordo com os critérios previamente estabelecidos.

Este processo mantém-se interactivo, com o mecanismo a pedir a intervenção do utilizador quando esta seja requerida, seja por um "site", seja como forma de apurar resultados ou passar a uma fase posterior, sendo disso exemplo o fornecimento de dados adicionais, preenchimento de um formulário, conclusão de uma encomenda ou obtenção de um resumo documental.

Ferramentas para detecção de "phishing" - 1ª parte

Numa altura em que o "phishing" continua a aumentar, surgem novas ferramentas, algumas das quais baseadas em inteligência artificial, destinadas a verificar se uma mensagem de correio electrónico é genuína ou fraudulenta, tentando obter dados pessoais ou redirecionando o utilizador para "sites" infectados.

Existem várias formas de proceder à detecção desse tipo de mensagens, a maioria das quais são assinaladas pelas plataformas de correio electrónico mais conhecidas, caso do Gmail ou do Outlook, mas o facto é que podem registar-se falhas, cabendo ao utilizador a responsabilidade de determinar se está diante de uma mensagem genuína ou fraudulenta, para o que pode recorrer a uma das ferramentas existentes na Internet.

O "CheckPhish" é exemplo deste tipo de ferramentas "online", bastando fornecer o endereço constante da mensagem no qual se pretende que o utilizador clique, e aceda, o que é feito facilmente clicando com o botão direito do rato e clicando na opção de copiar URL e copiando-o para a caixa de diálogo, para obter uma respostas quanto à credibilidade do "site".

O sistema baseia-se em critérios que vão sendo apurados e numa base de dados, de onde constam análises prévias, sendo listados os "sites" envolvidos, mas também o tipo e conteúdo das mensagens e os mecanismos de envio, por vezes enviados através de plataformas concebidas para o efeito, em muitos casos legítimas, mas utilizada de forma abusiva.