sábado, abril 05, 2008

Novidades no Blogger in Draft


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Éran do Blogger em Draft

Mencionamos recentemente qual o futuro que o Google pensa para os "blogs" alojados no Blogger, mas, enquanto se espera por essa versão descrita como revolucionária, existe a possibilidade de testar algumas das inovações no "Blogger in Draft".

O suporte para os "gadgets" ou pequenas aplicações foi unificado, podendo ser acedidos e controlados através de um único menú, facilitando a sua implementação e gestão.

Outra opção interessante, que sugerimos no passado, é a de poder estabelecer datas de publicação futuras para os textos, bastando para tal escolher uma data no futuro, na qual a mensagem ficará visível.

Esperamos em breve começar a introduzir algumas das novas possibilidade, de modo a aumentar a interactividade deste espaço e facilitar a leitura e pesquisa de textos antigos, algo que continua a ser uma das maiores dificuldades apresentadas por este formato de "blog".

Avaliação deficiente pode ter causado a morte de idoso


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Uma ambulância num estacionamento

Uma deficiente avaliação da situação clínica pode ter resultado na morte de um idoso com 76 anos em Santo Aleixo da Restauração, no concelho de Moura, nesta passada 2ª feira.

Os familiares da vítima ligaram para o 112 pelas 07:30, tendo o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) considerado que a gravidade da situação não requeria cuidados urgentes, o que levou a uma nova chamada para os Bombeiros Voluntários de Moura (BVM).

Quando a ambulância dos BVM chegou, pelas 08:00, encontrou a vítima em paragem cardiaca, tendo alertado os meios do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), através do CODU, que enviou uma ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Moura.

Não obstante os esforços de ambas as equipas, a vítima, que alegadamente estava de boa saúde e não tinha antecedentes de qualquer tipo de doença grave veio a falecer pelas 08:30.

Segundo o comandante dos bombeiros de Moura, "estes casos são recorrentes, neste e noutros concelhos", mas esta situação terá sido a mais grave "com a morte de uma pessoa"

Parao INEM, de acordo com a primeira chamada feita pelos familiares "não existia qualquer informação relevante que indicasse estar-se perante uma situação de risco de vida", pelo que lhes foi recomendado "um contacto com os bombeiros locais".

Segundo o INEM, "a vítima não deixou de ter assistência, tanto dos bombeiros como do INEM", mas desconhece qual o tempo de resposta dos bombeiros e, obviamente, se estes dispunham de meios adequados ao socorro deuma vítima cuja avaliação foi manifestamente errada.

Seria importante que houvesse inquéritos públicos em todos estes casos e que as gravações das chamadas para o 112 fossem divulgadas, respeitando a privacidade dos envolvidos, de modo a que todos podessemos aferir da qualidade e prontidão do atendimento prestado em caso de urgência.

Mantendo estas situações num quase segredo, a confiança das populações no INEM e a credibilidade da própria instituição são gravemente abaladas, com consequências graves em termos de alarme social e do sentimento de segurança que deve prevalecer.

sexta-feira, abril 04, 2008

Bombeiros combatem primeiros incêndios do ano


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Bombeiros combatem um incêndio

A subida de temperaturas que se verificou nestes últimos dias, sobretudo no Interior do País, contribuiu para o regresso dos incêndios florestais.

Durante esta quinta-feira,quase uma centena de efectivos provenientes de sete corporações de bombeiros da região e do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da Guarda Nacional Republicana (GNR), que enviou uma equipa de 10 militares, apoiados por uma quinzena de viaturas combateram um fogo que deflagrou pelas 14:45 desta tarde em Lobão da Beira, no concelho de Tondela.

O incêndio consumiu mato e a acessibilidade da área permitiu um combate eficaz, mas esta ocorrência deve ser vista com alerta para uma situação que se poderá, com toda a probabilidade, repetir em breve dadas as altas temperaturas que se verificam.

Noutro incêndio, em Fermedo, um incêndio que deflagrou pelas 13:30 horas foi dado como extinto cerca das 17:00, após ter consumido áreas de vegetação rasteira e eucaliptal.

Quando se deslocavam para combater este fogo, três bombeiros da corporação de Fajões, do concelho de Oliveira de Azeméis, ficaram feridos quando o veículo todo o terreno, equipado com um pesado reservatório de água, em que seguiam se despistou e capotou.

Segundo algumas testemunhas, o condutor terá perdido o controlo da viatura numa curva, tendo uma das rodas entrado numa valeta quando se tentou desviar de um veículo que seguia em sentido contrário.

Os três feridos, com idades entre os 20 e os 28 anos, foram evacuados para o Hospital S. Sebastião, em Santa Maria da Feira.

Apesar de uma previsão de chuva para este fim de semana, este terá sido um Inverno seco, pelo que as condições de propagação das chamas, sobretudo em dias de maior calor e com algum vento, serão bastante propícias, sendo que a falta de trabalhos de prevenção fará recair sobre os bombeiros o ónus de uma tarefa que devia ser repartida por todos.

O sucesso da campanha deste Verão será, no entanto, não apenas condicionado pela meteorologia e pela secura dos solos, mas também pela cada vez maior área ardida e pelas barreiras naturais que compartimentam as chamas em espaços cada vez mais exíguos, facto que não pode deixar de levantar algumas dúvidas quanto à falta de esfoço de reflorestação que se tem verificado nos últimos anos.

Existem mais de 2.000.000 de telemóveis 3G em Portugal


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Telemóvel de 3ª geração ZTE F808

O facto de existirem, segundo os critérios de venda e dados das operadoras, perto de 2.400.000 de telemóveis de 3ª geração em Portugal, pode não parecer relevante para os temas que temos vindo a desenvolver, mas a capacidade de transmissão de vídeo representa um conjunto de factores que convém salientar.

Este número, que pode ser constestável dado que nem todos os equipamentos estarão operacionais ou são utilizados, corresponde a perto de 30% dos telemóveis em uso em Portugal, sendo a percentagem mais elevada nas grandes cidades, onde a cobertura é quase completa.

Para além da video-chamada, os telemóveis 3G ou UMTS permitem um acesso rápido à Internet, a utilização de correio electrónico e todo um conjunto de funcionalidades que podem depender do modelo específico dos equipamentos utilizados.

O uso destas tecnologias, que infelizmente não estão ao alcance de todos dado que a cobertura UMTS não abrange todo o País, tem sido abordado em vertentes tão distintas como os sistemas de orientação, permitindo o acesso remoto e permanente a sistemas geográficos, o socorro, com a possibilidade de transmissão de imagens em tempo real e o apoio remoto de especialistas, ou a segurança, através de sistemas de alarme e detecção interactivos.

Esperamos que as novas redes de comunicações associadas à segurança e ao socorro implementem estas novas tecnologias, adicionando as funcionalidades que temos vindo a descrever bem como a geolocalização de chamadas, factor essencial para a rapidez na intervenção.

quinta-feira, abril 03, 2008

GooPS: seguimento de sinal de GPS sobre o Google Earth


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Écran do Goops com sinal de GPS

O GooPs é um pequeno "plug-in" que permite o seguimento em tempo real de um GPS sobre a versão gratuita do Google Earth.

O GooPS também permite manter uma lista de percursos efectuados, com registo do horário de passagem e da velocidade e funciona com a maioria dos equipamentos de GPS e com alguns sistemas de seguimento para veículos, para além de ser compatível com o servidor do GpsGate.

Este programa vem em diversas versões, sendo uma delas de uso livre, que contempla funções básicas, uma denominada por Plus, que implementa novas possibilidades e, finalmente a Pro, com funções avançadas e sem limite no número de GPS a serem seguidos.

Todas as versões incluem um sistema de cursor tridimensional, que pode ser visualizado em qualquer angulo, podendo ser alterados pelo utilizador, percursos em tempo real, que podem ser gravados como ficheiros kml ou kmz e partilhados com outros utilizadores.

As várias versões são compatíveis com as restantes, bem como o Mologogo e o GpsGate e suportam as vistas de navegação do Google Earth como o zoom, rotação, inclinação e outros sem necessidade de "interfaces" adicionais e inclui um cliente de FTP integrado, facilitando a partilha "on-line" de ficheiros.

Na versão Plus, o GooPS permite ainda o seguimento em tempo real de até cinco utilizadores e variação de cor do percurso conforme a velocidade a que este é efectuado, bem como implementa um sistema de mãos livres, designado por AutoView, que varia angulo inclinação e rotação com base na velocidade.

A versão paga tem também uma função de registo de hora de passagem e uma janela flutuante para fácil visualização da velocidade, direcção e altitude, para além de suportar os dispositivos de seguimento Sanav GC-101 e Laipac S-911.

Este programa tem algumas semelhanças com o Earth Bridge, mas implementa um maior número de funções, sobretudo a nível de seguimento, podendo ser uma opção interessante para quem use algum dos localizadores suportados de forma nativa.

Terceira VMER para o distrito de Braga


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Uma VMER antes de uma missão

A partir de Abril o distrito de Braga vai passar a ter três Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER) para acorrer aos pedidos de socorro que envolvam situações de uma maior gravidade.

Actualmente, existem no distrito de Braga duas VMER, uma baseada no hospital de S. Marcos, em Braga, e a outra no Centro Hospitalar do Alto Ave, em Guimarães, ficando a nova unidade adstrita ao hospital de Barcelos.

As dificuldades para manter operacional uma VMER derivam, sobretudo da necessidade de dispor de equipas numerosas e qualificadas, o que é difícil de conseguir em zonas do Interior do País, local onde estes meios de socorro são mais necessários.

A título de exemplo, a VMER de Guimarães, que opera desde Novembro de 2003 tem uma equipa de 21 médicos e 21 enfermeiros, enquanto a de Braga, que funciona desde Abril de 2004 dispõe de 25 médicos e 15 enfermeiros.

Estes perto de 40 elementos, número que pode parecer algo elevado para muitos, prestam serviço nas VMER para além do seu horário de trabalho normal, sucedendo, em casos específicos, que as viaturas deixam de estar disponíveis devido a questões de compatibilidade de horários ou insuficiencia de pessoal.

Somos da opinião que as VMER deviam ter um quadro de pessoal próprio, independente dos hospitais, composto por elementos especializados nesta área do socorro, de modo a evitar incompatibilidades de horário e a permitir a quem o desejar uma carreira específica nesta actividade através da criação, por exemplo, do estatuto de paramédico.

quarta-feira, abril 02, 2008

Viaturas de emergência de Coimbra vão ter GPS


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PDA com GPS instalado num veículo

As Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER) dependentes do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) de Coimbra vão dispor de caixa de velocidades automáticas e ser equipadas com GPS.

O GPS destina-se a facilitar o acesso a zonas pouco conhecidas ou remotas, diminuindo o tempo de resposta, enquanto a caixa de velocidades automática se destina a obter um maior controle sobre o veículo e facilitar a sua condução.

Estas inovações, divulgadas durante a apresentação dos novos veículos, nas Caldas da Rainha, não vêm, no entanto, resolver um dos problemas principais, que parte da dificuldade em identificar o local do pedido de socorro e não em como lá chegar, o que só poderia ser obtido caso as chamadas fossem referênciadas geograficamente.

O uso eficaz de um sistema de orientação pressupõe a localização dos locais de origem e de destino e o estabelecimento de um trajecto adequado, determinado de acordo com as condições concretas do momento, para além da capacidade de seguimento remoto a partir de um centro de coordenação e de alerta em caso de necessidade.

A simples instalação de um equipamento de GPS, sem uma ligação a um sistema mais complexo onde sejam integradas um conjunto de funções que temos descrito, será sempre uma vantagem, eventualmente marginal, perdendo-se a oportunidade de selecionar uma solução mais completa e eficaz.

Google Weblogs Beta


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Uma versão Beta ainda com muito para revelar

O Google Weblogs, ou "GWeblogs" ou "Gblogs", que deverão ser lançados ainda este ano em modo experimental ou Beta, são considerados como um novo passo em termos de publicação de "blogs", que o Google caracteriza como uma autêntica revolução.

Esta nova versão de "blogs" ultrapassa a actual limitação sequencial de cronologia inversa, usando um algoritmo que coloca no topo dos textos aqueles que sejam considerados os mais populares.

As barras laterais deixarão de necessitar de ser configuradas, com um mecanismo automático a construí-las com base nos conteúdos considerados mais relevantes para os leitores, evitando assim um dos trabalhos mais complexos, mas talvez mais gratificantes da configuração do "blog".

Também a forma de indexação e o modo como os conteúdos são incluidos nos mecanismos de pesquisa serão colocados directamente nos motores de busca do Google, de acordo com critérios de importância e relevância, sendo dado especial relevo a ideias chaves e destacadas palavras ou expressões chave.

Mesmo o próprio cabeçalho do "blog" será dinâmico, podendo incluir efemérides, assuntos em destaque ou outros conteúdos relevantes durante cada dia.

Espera-se que esta nova versão permita, para além de todas as inovações e automatismos, manter e fazer coexistir as novidades com as parametrizações pessoais que são do agrado de quem usa os "blogs" alojados no Blogger, de modo a que os autores não sintam que estão a perder a sua autonomia a favor de um sistema automático que, por muitas vantagens que tenha, terá muito menos de pessoal.

terça-feira, abril 01, 2008

Medidas contra o carjacking apresentadas dentro de 60 dias


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Uma situação de car jacking

O grupo de trabalho encarregado pelo Ministério da Administração Interna (MAI) de apresentar medidas contra o "carjacking" anunciou que terá um relatório preliminar com sugestões no espaço de um mês.

Com base nesse documento, o MAI irá tomar medidas nos 30 dias seguintes, pelo que estamos, neste momento, perante um espaço de tempo de dois meses para concretizar um programa contra este crime crescente.

Aguardamos, pois, os resultados deste grupo de trabalho, não apenas para verificar se as sugestões propostas correspondem às que enviamos, mas também para averiguar da sua valia técnica, dado que é da concretização das ideias ou conceitos que o programa de combate ao "carjacking" pode ou não ter sucesso.

Entretanto, sugerimos aos nossos leitores ler ou reler alguns dos textos que aqui publicamos, onde esta questão, bem como o uso de sistemas de localização, são analizados.

É mais caro alugar os meios aéreos do Estado? - 2ª parte


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Um Kamov Ka-32 a operar na Suiça

Mais grave ainda, em termos de disponibilidade, é o número de meios que ficarão imobilizados devido a manutenções ou avaria e que, extrapolando as percentagens da Força Aérea para helicópteros, corresponderão a um terço dos efectivos, pelo que será de esperar que, em termos médios, apenas quatro Kamov e dois Eurocopter estejam operacionais.

Em contrapartida, sendo meios alugados, é da responsabilidade da empresa contratada manter o efectivo contratualizado, suportando os custos daí resultantes que serão, naturalmente, previstos na altura da proposta apresentada a concurso.

Existe, finalmente, a polémica questão da rentabilização da EMA através de serviços prestados fora do âmbito do Estado, previsto nos estatutos e que, a verificarem-se, virão distorcer o mercado, dado estarmos diante uma empresa que opera meios adquiridos com fundos públicos e que pode ser beneficiada no relacionamento com o accionista Estado.

Esta possibilidade, que esperamos nunca se verifique, ainda não é possível, dado que a EMA ainda não tem o necessário certificado de operador, pedido em Agosto do ano passado ao Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), onde ainda se encontra a ser analizado, facto a que a não certificação dos Kamov Ka-32 pela agência europeia de segurança aeronáutica, European Aviation Safety Agency (EASA), não será estranho.

A actual situação dos meios aéreos adquiridos pelo Estado deriva, na nossa opinião, não da opção de aquisição ou dos próprios modelos, que será correcta no seu essencial, mas da forma de gestão, entregue a uma entidade empresarial que tem um óbvio estatuto de previlégio junto do seu accionista, do que resulta uma óbvia distorsão das regras de mercado.

A opção será, pois, a de extinguir a EMA, cuja existência, após a desistência de aquirir aviões pesados, é cada vez menos justificável e atribuir a gestão dos meios aéreos existentes a um organismo dentro do próprio Estado, eliminando em defenitivo a possibilidade de uso comercial.

Cortando os custos de funcionamento da própria EMA, atribuindo os meios a quem deles necessita, retirando-os do mercado de modo a que este funcione, sob o controle do MAI ou, por delegação da ANPC, é a solução que preconizamos com forma de obviar a muitas polémicas que têm surgido à volta de uma aquisição que consideramos essencial para a segurança dos habitantes deste País, evitando assim que a discussão se centre no acessório e se perca de vista o essencial.

segunda-feira, março 31, 2008

Um apelo

O blog Verão Verde vai contribuir com uma doação para o tratamento deste pobre cão encontrado num prédio abandonado, no passado dia 18.

Citando do Blog dos Bichos:
"É um cão com cerca de 2 anos, pesa 8,9 kg e tem um hérnia umbilical.
Tem uma doença de pele que se chama Malassésia e está muito avançada.
Os dedos estão muito inchados e cheios de pús, ele tem imensas dores e por isso a tosquia naquela zona não pôde ser feita. Todo o corpo dele são cicatrizes destas "feridas".
Tinha umas unhas muito compridas e encaracoladas e o nariz muito seco, ele poderá ter leish. Por isso, a vet tirou-lhe sangue que já deixei na Faculdade para análise.



No Hotel ofereceram a consulta, medicamentos ( conofite, antibiótico, cortisona e dermorcanis em cápsulas ), 1 saco de ração e os 3 banhos que ele fez.

Ele precisa de desinfecção diária das feridas, 3 banhos semanais e a medicação para a doença não avançar. É um tratamento demorado, vai levar meses até ficar a 100%.

O NASIR é a FAT dele!!! Muito obrigada AMIGÃO! Ficou com o nome de OZZY!


Até ao momento foram gastos 26€ na análise à leishmaniose. Falta comprar, para já, o shampoo.


Quem puder ajudar nos tratamentos deste cãozinho, poderá fazê-lo através do NIB:

0065/0921/0006659/0000/57 - Banco BEST"
Entretanto apurou-se que não tinha leish, mas tem malassésia e sarna demodécica. Está a reagir bem aos tratamentos mas ainda vai precisar de tratamento e alimentação durante vários meses e, quem sabe, de alguém que lhe dê o amor de uma família.

O Verão Verde vai contribuir, e você?

É mais caro alugar os meios aéreos do Estado? - 1ª parte


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Um Kamov Ka-32 ao serviço na Rússia

Embora ainda não haja um valor final, a possibilidade de o Estado pagar mais pelos helicópteros da Empresa de Meios Aéreos (EMA) a serem postos ao serviço da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) do que alugando meios equivalentes a empresas privadas, situação para a qual alertamos por diversas vezes, parece hoje bem real.

Esta possibilidade, para a qual o ministério da Administração Interna parece querer abrir caminho, preparando, desde já este cenário, deve ser analisada com cautela, de forma a não distorcer o mercado, mas assumindo que a opção do Estado pela aquisição de meios aéreos próprios, que apoiamos, terá custos, mas também representa um valor acrescentado em termos de segurança das populações.

Afastando-nos de uma perspectiva meramente economicista, segundo a qual estes meios do Estado nunca deveriam ter sido adquiridos, não podemos, por outro lado, justificar custos excessivos recorrendo a argumentos relacionados com a polivalência dos meios, a sua disponibilidade ou a segurança de possuir este tipo de equipamento.

Sem entrar no extremo do ministro Rui Pereira, cujo argumento relacionado com uma suposta "autonomia estratégica" é um franco exagero, dado que sobrevaloriza esta opção, e ignorando o exemplo contido na frase "se eu adquiro uma casa, estou em princípio disposto a pagar um pouco mais do que se arrendar", que confunde um investimento que tende a valorizar-se com um, como o caso de helicópteros, que inevitavelmente perdem valor a cada ano, as várias vertentes deste problema devem ser analisadas separadamente.

A questão dos custos foi, efectivamente, uma das vantagens apresentadas pelo Governo para a aquisição de uma frota que, sabe-se hoje, já não irá incluir os dois aviões pesados, de cuja aquisição o MAI desistiu, sendo usado como argumento os aumentos de preços de aluguer verificados ao longo dos últimos anos, criando-se assim a justa expectativa de que esta seria uma opção economicamente vantajosa.

Também a disponibilidade, outra das alegadas vantagens, parece agora menos clara, ao comparar um serviço completo, incluindo manutenção, substituição, tripulações e tudo o que seja necessário à operação dos meios por um sistema onde a responsabilidade passa inteiramente para a EMA que não conseguiu, até hoje, substituir o Eurocopter AS350B3 perdido no ano passado.

domingo, março 30, 2008

Safari 3.1 disponível


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Écran do Safari 3.1

Já se encontra disponível para descarga no "site" da Apple a nova versão 3.1 do Safari, para as várias plataformas de Windows e Mac.

Segundo a Apple, o Safari 3.1 é mais rápido que os seus principais rivais Internet Explorer 7 e Firefox 2 em termos de navegação, a correr aplicações Java e suporta as normas de áudio, vídeo e animação contempladas na Web 2.0.

Entre as novas características encntram-se um "interface" redesenhado, masis intuitivo, sistemas de "drag-and-drop", suporte de "feeds" RSS, pesquisa integrada ou novas facilidades no uso de favoritos.

No entanto, a nova versão do Safari irá defrontar-se brevemente com o Explorer 8.0, cuja versão Beta já se encontra disponível e que também implementa um conjunto de novas funcionalidades com a vantagem acrescida de ser um produto da Microsoft e, portanto, vir integrada nos sistemas operativos deste fabricante.

Não há proporção entre a diminuição de área ardida e de prejuizos


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Uma floresta após um incêndio

Apesar de se ter verificado uma substancial redução da área ardida no ano de 2007, as perdas resultantes dos incêndios florestais não se reduziram na mesma proporção e atingiram perto de 100.000.000 de euros.

Em termos comparativos, os 31.450 hectares ardidos em 2007 estão perto de 15% da média dos cinco anos anteriores, mas os prejuizos resultantes não acompanharam esta redução, ficando por um terço dos 300.000.000 de euros médios dos últimos anos.

O relatório da Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF), para além de diversas considerações relativas ao combate e aos prejuizos provocados, analisa as excepcionais condições meteorológicas e o seu efeito na área ardida e dá um especial destaque aos elevado número de incêndios ocorridos em Novembro.

Na análise ao combate aos fogos, aponta-se como uma das falhas principais o trabalho de rescaldo e o elevado número de reacendimentos e a necessidade de uma melhor qualidade a nível de investigação, de modo a caracterizar melhor as origens dos incêndios, uniformizando os critérios e os procedimentos seguidos nos vários distritos do País.

Também a rapidez de intervenção melhorou, com 87% das intervenções a realizarem-se em menos de 20 minutos após o alerta, aproximando-se muito dos 90% previstos para 2012, do que resultaram incêndios que, na sua maioria, foram de curta duração.

No extremo oposto, houve ainda 0.5% de ocorrências em que a primeira intervenção só se verificou mais de uma hora após o alarme, mas o relatório falha na apreciação qualitativa dos meios utilizados e da eficácia destes no combate às chamas.

Um dos factos mais relevantes do relatório da DGRF é o facto de não haver uma proporção directa entre a diminuição de área ardida e de prejuizos, o que indicia que as zonas afectadas serão, em média, mais valiosas do que as perdidas em anos anteriores.

Esta constatação ganha força se nos lembrarmos que, após os anos em que os fogos devastaram indescriminadamente as zonas rurais, tem havido uma tendência para os incêndios incidirem sobre as áreas mais protegidas ou resguardadas, nestas incluindo os parques ou reservas naturais.

Tendo em conta a insuficiente reflorestação feita nos últimos anos, de que resulta uma substancial diminuição da floresta, a tendência será a de continuar a haver uma percentagem substancial de áreas protegidas ou de elevado valor económico a serem atingidas, embora a extensão da área ardida tenda, em termos médios, a diminuir de forma análoga à da floresta portuguesa.

Assim, após uma fase inicial em que ardeu essencialmente mato ou floresta de escasso valor económico, contribuindo para limpar áreas abandonadas, os incêndios vão tender a concentrar-se cada vez mais em zonas produtivas ou de interesse ambiental, resultando daí esta desproporção entre a área queimada e o seu valor.