Existe que forneça as películas devidamente cortadas para cada vidro e com diferentes graus de redução dos raios solares, que podem ser de 70%, 50%, 35%, 20%, e 5%, ficando os preços, já com portes, um pouco abaixo da vintena de Euros para um par de janelas, pelo que uma solução completa pode rondar os 50 Euros, incluindo aqui, por exemplo, toda a caixa de carga, com três vidros, e os vidros das janelas traseiras.
Uma solução completamente diferente, e que apenas resulta em janelas cujos vidros se possam abrir, ou colocadas em portas, é o sistema que consiste, essencialmente, numa espécie de bolsa elástica que envolve, por dentro e por fora, toda a zona da janela, podendo a fixação ser complementada por velcro ou outra técnica de retenção.
Neste caso, a instalação e remoção são extremamente simples, bastando abrir a porta ou janela e envolvendo-a com esta protecção, mas tem alguns inconvenientes, como o facto de ser uma camada dupla, interior e exterior, na qual será sentida a passagem do ar, sobretudo quando a velocidades mais elevadas, o que pode revelar-se desagradável e diminuir a visibilidade, dadas as oscilações e o menor ajuste que serão prejudiciais à visão para o exterior.
Os paineis semi-rígidos que se prendem no interior com uma simples ventosa, e que, tal como nos outros casos, tem um preço que fica abaixo dos 5 Euros, neste caso para um conjunto de cinco, quatro destinados aos vidros das portas e outro painel, de maiores dimensões, para o porta-bagagens, encontram-se entre as soluções mais comuns, sendo muito fáceis de instalar e remover, podendo ser facilmente acondicionados quando não se encontram em uso.
sábado, julho 13, 2019
sexta-feira, julho 12, 2019
Informação sobre sinistralidade rodoviária continua por revelar - 3ª parte
Desta forma, caso os dados estejam disponíveis e não sejam revelados publicamente, fica a sensação de que algo de grave está a ser escondido, podendo levar a todo o tipo de especulação, que começa a aparecer nas redes sociais, e que ligam o aumento da sinistralidade a uma diminuição das acções por parte das autoridades, uma sensação de impunidade generalizada ou a uma desastrosa condução das políticas de prevenção e de sensibilização.
A falta de clareza tende a ser, num curto espaço de tempo, a pior opção possível, potenciando especulações de todo o tipo e comprometendo a confiança dos cidadãos nas entidades oficiais, tornando injustificáveis decisões e opções destas que, naturalmente, serão interpretadas da forma mais negativa possível sem que se possa efectuar qualquer tipo de desmentido ou contraditório.
Manifestamente, algo está de muito errado a nível da sinistralidade rodoviária em Portugal, e para o facto tem que haver explicações, as quais só podem existir quando se baseiam em dados concretos e escrutináveis, pelo que a informação ainda por disponibilizar é essencial para o entendimento e combate a este flagelo, cuja evolução recente indicia erros por parte de decisores políticos, já que os operacionais no terreno e os condutores são, quando tipificados, sensivelmente os mesmos.
É inaceitavel que, face à evolução tecnológica dos veículos, num país onde o investimento na rede viária é particularmente elevado, provavelmente excedendo o razoável, a sinistralidade rodoviária aumente e com esta suba o número de vítimas mortais, sem que sejam disponibilizadas as informações que permitam tirar as devidas elações e, naturalmente, as medidas que visam contrariar esta tendência, única forma de devolver às populações a confiança nas entidades que supervisionam o sector e que não podem deixar de responder pela actual situação.
A falta de clareza tende a ser, num curto espaço de tempo, a pior opção possível, potenciando especulações de todo o tipo e comprometendo a confiança dos cidadãos nas entidades oficiais, tornando injustificáveis decisões e opções destas que, naturalmente, serão interpretadas da forma mais negativa possível sem que se possa efectuar qualquer tipo de desmentido ou contraditório.
Manifestamente, algo está de muito errado a nível da sinistralidade rodoviária em Portugal, e para o facto tem que haver explicações, as quais só podem existir quando se baseiam em dados concretos e escrutináveis, pelo que a informação ainda por disponibilizar é essencial para o entendimento e combate a este flagelo, cuja evolução recente indicia erros por parte de decisores políticos, já que os operacionais no terreno e os condutores são, quando tipificados, sensivelmente os mesmos.
É inaceitavel que, face à evolução tecnológica dos veículos, num país onde o investimento na rede viária é particularmente elevado, provavelmente excedendo o razoável, a sinistralidade rodoviária aumente e com esta suba o número de vítimas mortais, sem que sejam disponibilizadas as informações que permitam tirar as devidas elações e, naturalmente, as medidas que visam contrariar esta tendência, única forma de devolver às populações a confiança nas entidades que supervisionam o sector e que não podem deixar de responder pela actual situação.
quinta-feira, julho 11, 2019
Relatório "Arde o Mediterrâneo" - 2ª parte
Nesse mesmo ano, em Espanha arderam cerca de 180.000 hectares arderam, correspondente a um aumento de 70% face à média anual, tendo perdido a vida 4 pessoas, sendo sempre de recordar que entre os anos de 2000 e de 2016, quase 500 bombeiros e civis perderam a vida, do que resulta uma média de perto de 30 por ano, média essa que subiu substancialmente devido à mais de uma centena de mortos em Portugal no ano seguinte.
Conjuntamente, Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia e Turquia, representam mais de 80% da área total ardida na Europa, verificando-se que, em média, ardem anualmente perto de 375.000 mil hectares de floresta na região do Mediterrâneo, como resultado de perto de 56.000 incêndios florestais.
Segundo o mesmo relatório, 96% dos incêndios na região do Mediterrâneo terão tido origem criminosa, dolosa ou negligente, com os incêndios a deixarem de ocorrer priordialmente no Verão, facto que se torna evidente pelo enorme aumento de ocorrência em Outubro, que aparece agora como o mês mais problemático, com 55% dos incêndios.
As alterações climáticas também são analizadas no relatório, que chama a atenção para alguns fenómenos e para as respectivas consequências, nomeadamente as condições excepcionais que se verificaram durante os incêndios de Junho de 2017, e que foram devastadoras na zona de Pedrogão Grande, bem como para a possibilidade de esta combinação se repetir, com resultados que podem revelar-se, mais uma vez, trágicos.
Conjuntamente, Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia e Turquia, representam mais de 80% da área total ardida na Europa, verificando-se que, em média, ardem anualmente perto de 375.000 mil hectares de floresta na região do Mediterrâneo, como resultado de perto de 56.000 incêndios florestais.
Segundo o mesmo relatório, 96% dos incêndios na região do Mediterrâneo terão tido origem criminosa, dolosa ou negligente, com os incêndios a deixarem de ocorrer priordialmente no Verão, facto que se torna evidente pelo enorme aumento de ocorrência em Outubro, que aparece agora como o mês mais problemático, com 55% dos incêndios.
As alterações climáticas também são analizadas no relatório, que chama a atenção para alguns fenómenos e para as respectivas consequências, nomeadamente as condições excepcionais que se verificaram durante os incêndios de Junho de 2017, e que foram devastadoras na zona de Pedrogão Grande, bem como para a possibilidade de esta combinação se repetir, com resultados que podem revelar-se, mais uma vez, trágicos.
quarta-feira, julho 10, 2019
Versão final do Opera 62 já disponível
Já se encontra disponível a versão final do Opera 62, que incorpora algumas das características do "Reborn 3", datado de Abril passado, sendo visível que o tema ou modo escuro e o suporte para os modos correspondentes do Windows 10 evoluiram, com o aspecto geral a escurecer visivelmente face a versões anteriores, algo que é acompanhado pela própria tonalidade dos avisos em vermelho, este igualmente num tom mais escuro.
Nesta versão torna-se possível ligar o registo de actividades ao "speed dial", o que permite um regresso mais rápido a "sites" ou páginas visitadas, evitando assim perdas de tempo, sendo esta uma característica inicialmente implementada no "Neon", um dos projectos do Opera, estando igualmente presente um melhor suporte para écrans largos, cada vez mais populares e que permitem um desenho de páginas diferente.
Também é mais simples recuperar pesquisas ou outras actividades para completar tarefas, de forma contextual, recorrendo ao "Task Completer", que sai da fase experimental, e vem reforçar o aspecto prático do Opera, que visa uma maior simplicidade e o aumento da produtividade, mesmo nas versões onde as novidades parecem escassas sem, com isso, deixarem de estar presentes a nível de programação.
Notam-se mudanças e melhoramentos em diversos detalhes neste "browser" que temos vindo a utilizar e que, entre os círculos mais próximos, tem vindo a ganhar uma aceitação crescente, para o que contribuem as características, velocidade e estabilidade que lhe são características, bem como a compatibilidade com distintas plataformas e a interligação que permite entre todas elas, assumindo-se como uma solução muito abrangente.
Nesta versão torna-se possível ligar o registo de actividades ao "speed dial", o que permite um regresso mais rápido a "sites" ou páginas visitadas, evitando assim perdas de tempo, sendo esta uma característica inicialmente implementada no "Neon", um dos projectos do Opera, estando igualmente presente um melhor suporte para écrans largos, cada vez mais populares e que permitem um desenho de páginas diferente.
Também é mais simples recuperar pesquisas ou outras actividades para completar tarefas, de forma contextual, recorrendo ao "Task Completer", que sai da fase experimental, e vem reforçar o aspecto prático do Opera, que visa uma maior simplicidade e o aumento da produtividade, mesmo nas versões onde as novidades parecem escassas sem, com isso, deixarem de estar presentes a nível de programação.
Notam-se mudanças e melhoramentos em diversos detalhes neste "browser" que temos vindo a utilizar e que, entre os círculos mais próximos, tem vindo a ganhar uma aceitação crescente, para o que contribuem as características, velocidade e estabilidade que lhe são características, bem como a compatibilidade com distintas plataformas e a interligação que permite entre todas elas, assumindo-se como uma solução muito abrangente.
terça-feira, julho 09, 2019
Bazar de Verão no Pingo Doce
Decorre desde dia 04 e até 24 de Julho um bazar de Verão nas lojas da cadeia Pingo Doce, onde está presente uma interessante variedade de artigos, que depende de cada loja, com preços bastante interessantes, havendo descontos que chegam aos 50% o que, caso possa ser acumulado com outras campanhas, como o desconto do IVA ou de 10 Euros, ambos em compras superiores a 50 Euros, se revela ainda mais favorável.
Estão disponíveis desde utensílios, como ferramentas multi-usos ou facas, a sacos de dormir ou tendas, passando por lanternas e cadeiras, muito vocacionadas para o campismo, mas também outros artigos que, sendo menos específicos, são igualmente úteis nesta actividade, como caixas, copos ou outros recipientes ou sistemas térmicos, sobretudo destinados à refrigeração, adequados à vida no campo.
Também se podem encontrar os utensílios para os populares churrascos, que têm restrições em muitos locais durante a época dos fogos, tal como outros que estamos mais habituados a ver na praia, como os chapéus de Sol, toalhas, cadeiras ou equipamentos aquáticos, bem como um conjunto de brinquedos destinados a entreter os mais novos.
Este bazar permite efectuar algumas aquisições a preços bastante favoráveis e, embora a variedade seja muito inferior à de lojas da especialidade, o seu baixo custo e a proximidade das lojas pode justificar uma visita, sobretudo por parte de quem ainda tem compras por fazer para as férias que, para muitos, se avizinham.
Estão disponíveis desde utensílios, como ferramentas multi-usos ou facas, a sacos de dormir ou tendas, passando por lanternas e cadeiras, muito vocacionadas para o campismo, mas também outros artigos que, sendo menos específicos, são igualmente úteis nesta actividade, como caixas, copos ou outros recipientes ou sistemas térmicos, sobretudo destinados à refrigeração, adequados à vida no campo.
Também se podem encontrar os utensílios para os populares churrascos, que têm restrições em muitos locais durante a época dos fogos, tal como outros que estamos mais habituados a ver na praia, como os chapéus de Sol, toalhas, cadeiras ou equipamentos aquáticos, bem como um conjunto de brinquedos destinados a entreter os mais novos.
Este bazar permite efectuar algumas aquisições a preços bastante favoráveis e, embora a variedade seja muito inferior à de lojas da especialidade, o seu baixo custo e a proximidade das lojas pode justificar uma visita, sobretudo por parte de quem ainda tem compras por fazer para as férias que, para muitos, se avizinham.
segunda-feira, julho 08, 2019
Relatório "Arde o Mediterrâneo" - 1ª parte
Na passada quinta-feira, a organização não governamental "World Wide Fund for Nature" apresentou o relatório "Arde o Mediterrâneo", onde são analizados dados estatísticos dos incêndios registados desde o início deste século, concluindo-se que Portugal é o país onde uma maior área é destruída pelo fogo.
Portugal é, igualmente, o país onde se regista um maior número de incêndios, com uma média anual de 22.600 ocorrências, um número muito mais elevado do que o da Espanha, que aparece em segundo lugar, com 12.000 incêndios, seguindo-se a Grécia, com perto de 9.000 incêndios, o que significa que o número de incêndios a nível nacional excede o dos dois países que se seguem, situação tanto mais grave se entrarmos em conta com as áreas das várias nações.
Do relatório consta que "Portugal é, de longe, o país mediterrânico mais afetado pelos incêndios florestais: nos últimos 30 anos é o país que enfrentou o maior número de sinistros e teve mais hectares queimados" e que, "em média, um ano, mais de 3% da sua área florestal é queimada", deixando bem patente o quão este flagêlo afecta o País.
Nestes dados estão incluídos os anos trágicos, que incluem 2003, 2005 e 2017, este último o ano dos incêndios de Pedrógão Grande, de que resultaram 66 vítimas mortais, bem como os incêndios de Outubro, onde o número de vítimas voltou a subir, atingindo nesse ano as 119, num ano em que arderam 540.000 hectares, o que corresponde a 250% acima da área média ardida anual.
Portugal é, igualmente, o país onde se regista um maior número de incêndios, com uma média anual de 22.600 ocorrências, um número muito mais elevado do que o da Espanha, que aparece em segundo lugar, com 12.000 incêndios, seguindo-se a Grécia, com perto de 9.000 incêndios, o que significa que o número de incêndios a nível nacional excede o dos dois países que se seguem, situação tanto mais grave se entrarmos em conta com as áreas das várias nações.
Do relatório consta que "Portugal é, de longe, o país mediterrânico mais afetado pelos incêndios florestais: nos últimos 30 anos é o país que enfrentou o maior número de sinistros e teve mais hectares queimados" e que, "em média, um ano, mais de 3% da sua área florestal é queimada", deixando bem patente o quão este flagêlo afecta o País.
Nestes dados estão incluídos os anos trágicos, que incluem 2003, 2005 e 2017, este último o ano dos incêndios de Pedrógão Grande, de que resultaram 66 vítimas mortais, bem como os incêndios de Outubro, onde o número de vítimas voltou a subir, atingindo nesse ano as 119, num ano em que arderam 540.000 hectares, o que corresponde a 250% acima da área média ardida anual.
domingo, julho 07, 2019
Lembrando Gatochy
11 anos após ter partido, no dia 07 de Julho de 2008, pelas 01:15, tal como nos anos anteriores, relembramos a inesquecível Gatochy, o primeiro felino residente, e aquele que mais tempo permaneceu nesta casa, exigindo completa exclusividade durante os seus 13 anos de vida, pelo que sempre teve o estatuto de "gato único".
Todos estes pequenos amigos são únicos, e Gatochy seria dos que tinha a personalidade mais vincada e irascível, a que aliava uma inteligência fora do comum, que o fazia ligar o "scanner" apenas com o propósito de se aquecer, ou a capacidade para descobrir como se ligava um aquecedor, algo que, face à ausência de um polegar oponível, não conseguia efectivar, não obstante os esforços no sentido correcto.
Uma verdadeira terrorista, capaz de recorrer a todos os artifícios para afastar, leia-se, eliminar qualquer potencial concorrência, obviamente fruto do seu ciúme ilimitado, Gatochy sempre foi incapaz de estabelecer qualquer relação de amizade, ou mesmo de tolerância, com outros felinos, permanecendo num constante conflito, por vezes sangrento, com aqueles que designou como os seus inimigos.
Em homenagem, e inspirados pela sua complexa personalidade, foram escritos os diversos volumes do "Diário de Gatochy", onde a sua visão do Mundo, num misto de humor, espanto e sarcasmo, espelham uma existência incomum, onde os sentimentos se misturam dentro de um corpo pequeno, mas com enormes ambições.
Todos estes pequenos amigos são únicos, e Gatochy seria dos que tinha a personalidade mais vincada e irascível, a que aliava uma inteligência fora do comum, que o fazia ligar o "scanner" apenas com o propósito de se aquecer, ou a capacidade para descobrir como se ligava um aquecedor, algo que, face à ausência de um polegar oponível, não conseguia efectivar, não obstante os esforços no sentido correcto.
Uma verdadeira terrorista, capaz de recorrer a todos os artifícios para afastar, leia-se, eliminar qualquer potencial concorrência, obviamente fruto do seu ciúme ilimitado, Gatochy sempre foi incapaz de estabelecer qualquer relação de amizade, ou mesmo de tolerância, com outros felinos, permanecendo num constante conflito, por vezes sangrento, com aqueles que designou como os seus inimigos.
Em homenagem, e inspirados pela sua complexa personalidade, foram escritos os diversos volumes do "Diário de Gatochy", onde a sua visão do Mundo, num misto de humor, espanto e sarcasmo, espelham uma existência incomum, onde os sentimentos se misturam dentro de um corpo pequeno, mas com enormes ambições.
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