Costumamos divulgar algumas das promoções da cadeia Lidl, sobretudo quando estão envolvidos produtos na área dos automóveis, sendo que existem alternativas, uma das quais, as da cadeia Aldi, que inclui nas suas promoções alguns produtos idênticos aos da sua congénere mais conhecida, complementando-os com um conjunto onde podemos encontrar algumas inovações interessantes e úteis.
Não sendo nossa intenção divulgar as promoções do Aldi, menos presente nos centros urbanos, com a mesma regularidade que fazemos com as do Lidl, queremos alertar os nossos leitores para a existência desta cadeia de lojas e para as promoções que aí se realizam, sendo disso exemplo a que inclui um conjunto de produtos para veículos e decorre a partir deste sábado, dia 24 de Janeiro.
Quem conhece as promoções do Lidl irá identificar um conjunto de produtos idênticos, por vezes com embalagens diferentes, e aos mesmo preços, que incluem desde tapetes e bolsas de arrumação a estojos de primeiros socorros, passando por diversos fluídos de limpeza ou para manutenção, mas alguns são efectivamente diferentes, como a estação de energia ou arrancador auto.
Esta estação, cujo preço é 49.99 Euros, disponibiliza uma corrente de saída de 900A, tem 3 conectores de isqueiro de 12V e 6A, compressor de 17 bar com manometro, 2 lâmpadas de trabalho e outras 2 de advertência, pelo que pode servir para substituir a bateria de um veículo no arranque, encher pneus, proporcionar iluminação e fornecer alimentação a pequenos equipamentos eléctricos, sendo algo a ter em conta para quem participe em expedições e necessite deste tipo de recurso.
sábado, janeiro 24, 2015
sexta-feira, janeiro 23, 2015
Construir suportes para "jerry cans" - 1ª parte
Os suportes para "jerry cans", que, ao contrário destes, raramente surgem como provenientes de excedentes militares e, portanto, têm que ser adquiridos novos, tendem a atingir valores muito superiores aos dos próprios reservatórios de combustível que acomodam, encarecendo em muito este tipo de solução.
Uma forma de contornar este problema é o de fazer os próprios suportes, algo que é simples para quem disponha de chapa em metal e do equipamento adequado para o cortar e dobrar, após o que a estrutura será finalizada, com as arestas a serem limadas e efectuados os furos de fixação, podendo ou não ser pintada ou receber algum tipo de acabamento.
O suporte pode ser recortado numa única chapa, em ferro ou alumínio, numa forma de "T", com um duplo braço horizontal, sendo posteriormente dobrado de forma a abraçar o "jerry can" e a suportá-lo na parte inferior, furando-se as extremidades dos braços para o aparafusar no veículo onde se pretenda instalar.
Este é, naturalmente, o método que preferimos em termos de solidez e de facilidade de construção, evitando soldaduras e sobreposição de planos, mas tem o inconveniente de resultar no desperdício de largas quantidades de material que, caso não sejam devidamente aproveitados para outro efeito, implica um substancial aumento do preço.
Uma forma de contornar este problema é o de fazer os próprios suportes, algo que é simples para quem disponha de chapa em metal e do equipamento adequado para o cortar e dobrar, após o que a estrutura será finalizada, com as arestas a serem limadas e efectuados os furos de fixação, podendo ou não ser pintada ou receber algum tipo de acabamento.
O suporte pode ser recortado numa única chapa, em ferro ou alumínio, numa forma de "T", com um duplo braço horizontal, sendo posteriormente dobrado de forma a abraçar o "jerry can" e a suportá-lo na parte inferior, furando-se as extremidades dos braços para o aparafusar no veículo onde se pretenda instalar.
Este é, naturalmente, o método que preferimos em termos de solidez e de facilidade de construção, evitando soldaduras e sobreposição de planos, mas tem o inconveniente de resultar no desperdício de largas quantidades de material que, caso não sejam devidamente aproveitados para outro efeito, implica um substancial aumento do preço.
quinta-feira, janeiro 22, 2015
Frio real vs frio sentido - 6ª parte
Naturalmente que para quem vive ou sobrevive nestas condições, a sensação de frio excede em muito a que resulta directamente da temperatura real, e o efeito resultante para a saúde e qualidade de vida é absolutamente indesmentível, não podendo ser quantificado através dos valores que nos são diariamente transmitidos pelos institutos meteorológicos, nem pelo acréscimo de óbitos que consta das estatísticas.
A opção de prestar apoio dependendo do nível de alerta ou da temperatura real, podendo ser mais objectiva, não persegue de forma adequado os objectivos que se propõe atingir, nomeadamente o de proteger e proporcionar algum conforto a quem se encontra em situação de maior risco e carência, sendo apenas justificável por questões orçamentais e pela facilidade de transpor automaticamente para uma decisão o conteúdo de valor facilmente mesurável.
Tal como, por exemplo, acontece com os fogos, onde o valor 30, correspondendo a temperatura e velocidade de vento superior e humidade inferior, corresponde a um alerta, deve ser elaborada uma fórmula onde os mesmos factores estejam presentes e que resultem num alerta que conduza à adopção de medidas de emergência no sentido de proteger quem se encontra numa situação de maior vulnerabilidade.
Caso fosse adoptado um princípio destes, com conjugação dos elementos que maior efeito têm em termos de sensação de frio e afectam de forma mais grave a saúde, quem necessita de apoio tê-lo-ia de forma mais continuada, pelo menos durante os meses de mais frio, protegendo a saúde dos que estão mais expostos aos elementos, sendo que o gasto acrescido resultante facilmente seria absorvido pelas poupanças em cuidados hospitalares.
A opção de prestar apoio dependendo do nível de alerta ou da temperatura real, podendo ser mais objectiva, não persegue de forma adequado os objectivos que se propõe atingir, nomeadamente o de proteger e proporcionar algum conforto a quem se encontra em situação de maior risco e carência, sendo apenas justificável por questões orçamentais e pela facilidade de transpor automaticamente para uma decisão o conteúdo de valor facilmente mesurável.
Tal como, por exemplo, acontece com os fogos, onde o valor 30, correspondendo a temperatura e velocidade de vento superior e humidade inferior, corresponde a um alerta, deve ser elaborada uma fórmula onde os mesmos factores estejam presentes e que resultem num alerta que conduza à adopção de medidas de emergência no sentido de proteger quem se encontra numa situação de maior vulnerabilidade.
Caso fosse adoptado um princípio destes, com conjugação dos elementos que maior efeito têm em termos de sensação de frio e afectam de forma mais grave a saúde, quem necessita de apoio tê-lo-ia de forma mais continuada, pelo menos durante os meses de mais frio, protegendo a saúde dos que estão mais expostos aos elementos, sendo que o gasto acrescido resultante facilmente seria absorvido pelas poupanças em cuidados hospitalares.
quarta-feira, janeiro 21, 2015
Número 1178 do Charlie Hebdo
Todos os nossos leitores terão tido conhecimento do trágico ataque contra a sede do jornal satírico "Charlie Hebdo", das suas consequências, bem como da decisão de continuar esta publicação, cuja edição seguinte ao ataque, não obstante a enorme tiragem, esgotou imediatamente.
Sabendo que muitos leitores gostariam de, pelo menos, ler a edição do "Charlie Hebdo" publicada na sequência do ataque, virtualmente impossível de adquirir, e conhecer um pouco o estilo desta publicação, mesmo que privada de muitos daqueles que o caracterizavam, incluimos neste "post" a ligação para o PDF desta edição.
São diversos os "sites" onde este exemplar se encontra disponível, homenageando os colaboradores do "Charlie Hebdo" e recordando os perigos da intolerância inerente aos diversos tipos de extremismo, independentemente da sua proveniência, e a necessidade de combater este fenómeno onde quer que este se encontre.
O "upload" deste PDF não foi efectuado por nós, pelo que não podemos garantir a sua permanência, estando disponível na altura da publicação deste texto, sugerindo que os interessados a descarreguem com a brevidade possível, dado desconhecermos quanto tempo irá permanecer "on line".
Sabendo que muitos leitores gostariam de, pelo menos, ler a edição do "Charlie Hebdo" publicada na sequência do ataque, virtualmente impossível de adquirir, e conhecer um pouco o estilo desta publicação, mesmo que privada de muitos daqueles que o caracterizavam, incluimos neste "post" a ligação para o PDF desta edição.
São diversos os "sites" onde este exemplar se encontra disponível, homenageando os colaboradores do "Charlie Hebdo" e recordando os perigos da intolerância inerente aos diversos tipos de extremismo, independentemente da sua proveniência, e a necessidade de combater este fenómeno onde quer que este se encontre.
O "upload" deste PDF não foi efectuado por nós, pelo que não podemos garantir a sua permanência, estando disponível na altura da publicação deste texto, sugerindo que os interessados a descarreguem com a brevidade possível, dado desconhecermos quanto tempo irá permanecer "on line".
terça-feira, janeiro 20, 2015
Casas modulares "Faz a tua casa" - 2ª parte
Todas as infra-estruturas de água, electricidade e esgotos de águas limpas encontram-se instaladas nos painéis fornecidos, com as janelas em alumínio e vidro duplo a virem inseridas em paineis que incluem um sistema de encaixe compatível, de modo a que baste ir encaixando os vários elementos fornecidos.
As casas podem ser adquiridas em várias configurações e estados, combinado com e sem montagem e com ou sem acabamentos, de modo a que, quem tenha o necessário "know how" e capacidade, possa obter uma solução francamente mais em conta, procedendo à montagem e acabamentos da habitação, situação em que o preço pode descer.
Acresce, naturalmente, o valor do terreno e das infraestruturas, caso necessário, bem como a placa onde a habitação seja construida, cujo valor de referência do fornecedor destas casas ronda os 30 Euros por metro quadrado, e equipamentos, mobiliário e outros items essenciais para que existam condições de habitabilidade, o que, aumentando o preço total, não eleva de forma substancial o valor inicial.
Mesmo incluindo a totalidade das parcelas, o valor final proposto pela "Faz a tua casa" continua perfeitamente aceitável, dependendo em muito do valor do terreno, que no Interior do País tende a ser perfeitamente acessível nos dias de hoje, pelo que com um montante na ordem dos 12.000 Euros, se pode dispor de uma habitação capaz de oferecer condições de habitabilidade perfeitamente aceitáveis.
As casas podem ser adquiridas em várias configurações e estados, combinado com e sem montagem e com ou sem acabamentos, de modo a que, quem tenha o necessário "know how" e capacidade, possa obter uma solução francamente mais em conta, procedendo à montagem e acabamentos da habitação, situação em que o preço pode descer.
Acresce, naturalmente, o valor do terreno e das infraestruturas, caso necessário, bem como a placa onde a habitação seja construida, cujo valor de referência do fornecedor destas casas ronda os 30 Euros por metro quadrado, e equipamentos, mobiliário e outros items essenciais para que existam condições de habitabilidade, o que, aumentando o preço total, não eleva de forma substancial o valor inicial.
Mesmo incluindo a totalidade das parcelas, o valor final proposto pela "Faz a tua casa" continua perfeitamente aceitável, dependendo em muito do valor do terreno, que no Interior do País tende a ser perfeitamente acessível nos dias de hoje, pelo que com um montante na ordem dos 12.000 Euros, se pode dispor de uma habitação capaz de oferecer condições de habitabilidade perfeitamente aceitáveis.
segunda-feira, janeiro 19, 2015
Frio real vs frio sentido - 5ª parte
Assim se justifica que, não obstante uma queda nos preços, estes ainda sejam superiores aos de outros tipos de tecido, razão pela qual existem modelos mistos, onde o "soft shell" corresponde apenas à zona do tronco, ou mesmo apenas na parte frontal deste, com o resto do vestuário a ser produzido a partir de um material menos dispendioso.
No caso concreto daqueles que são mais vulneráveis às baixas temperaturas, não havendo estatísticas, pode-se visualizar em fotos e reportagens que o tipo de vestuário mais utilizado acaba por ser o blusão acolchoado, relativamente curto, ou um sobretudo, que, sendo espesso, enferma de todos os defeitos e defeciencias que mencionamos, pelo que o nível de protecção contra as baixas temperaturas é escasso e completamente inadequado.
Acresce, naturalmente, a fragilidade resultante de uma alimentação insuficiente, potenciada, frequentemente, por doenças mal tratadas, cujas marcas permanecem, agravadas por anos de vida em condições inadequadas, muitas vezes sem uma habitação ou sequer um abrigo capaz de isolar minimente os residentes de temperaturas, humidade ou mesmo vento, sendo que, em muitos casos, a cohabitação resulta na transmissão de doenças, nem sempre detectadas atempadamente e tratadas de forma eficaz.
O factor idade também pesa, sendo manifesto que entre os mais vulneráveis se encontram idosos, como resultado do desemprego crescente que atinge esta faixa ectária, da diminuição de reformas, subsídios e apoios, bem como o aumento de encargos com bens de primeira necessidade, em consequência dos sucessivos aumentos de preços e da própria carga fiscal.
No caso concreto daqueles que são mais vulneráveis às baixas temperaturas, não havendo estatísticas, pode-se visualizar em fotos e reportagens que o tipo de vestuário mais utilizado acaba por ser o blusão acolchoado, relativamente curto, ou um sobretudo, que, sendo espesso, enferma de todos os defeitos e defeciencias que mencionamos, pelo que o nível de protecção contra as baixas temperaturas é escasso e completamente inadequado.
Acresce, naturalmente, a fragilidade resultante de uma alimentação insuficiente, potenciada, frequentemente, por doenças mal tratadas, cujas marcas permanecem, agravadas por anos de vida em condições inadequadas, muitas vezes sem uma habitação ou sequer um abrigo capaz de isolar minimente os residentes de temperaturas, humidade ou mesmo vento, sendo que, em muitos casos, a cohabitação resulta na transmissão de doenças, nem sempre detectadas atempadamente e tratadas de forma eficaz.
O factor idade também pesa, sendo manifesto que entre os mais vulneráveis se encontram idosos, como resultado do desemprego crescente que atinge esta faixa ectária, da diminuição de reformas, subsídios e apoios, bem como o aumento de encargos com bens de primeira necessidade, em consequência dos sucessivos aumentos de preços e da própria carga fiscal.
domingo, janeiro 18, 2015
Casas modulares "Faz a tua casa" - 1ª parte
Não fazendo parte dos temas habituais deste "blog", a habitação de baixo custo tem para nós um especial interesse dado constituir uma solução a ter em conta não apenas como forma de realojar quem necessite de uma casa digna, mas também porque facilita o repovoamento de locais mais abandonados, podendo ser um investimento a ter em conta a nível individual ou integrado num projecto mais abrangente.
As casas modulares da "Faz a tua casa", são configuráveis e fáceis de transportar, com tempos de montagem extremamente curtos, que podem chegar aos dois dias, podendo ou não incluir diversos extras e acabamentos, estando previstos ainda serviços, desde uma solução chave na mão, passando pelo licenciamento, acompanhamento da obra ou trabalhos específicos a contratualizar.
Igualmente interessante é a modularidade, que permite começar, por exemplo, num T1 e evoluir para um T3, tal como a possibilidade de escolher diversos elementos e componentes, bem como o facto de, por serem consideradas de escassa relevância urbanística, haver edilidades que dispensam licenciamentos, bastando uma simples comunicação, reduzindo assim demoras com questões burocráticas, bem como os custos inerentes.
O material utilizado é sobretudo constituido por painéis de chapa metálica com 0.5 mm, lacada, conjuntamente com poliuretano com espessura de 85mm expandido a uma pressão de 40kg/m3, um conjunto usado muitas vezes para fins industriais e que garante um bom isolamento e solidez, pelo que é dada uma garantia da estrutura de 2 anos e garantia de construção de 5 anos.
As casas modulares da "Faz a tua casa", são configuráveis e fáceis de transportar, com tempos de montagem extremamente curtos, que podem chegar aos dois dias, podendo ou não incluir diversos extras e acabamentos, estando previstos ainda serviços, desde uma solução chave na mão, passando pelo licenciamento, acompanhamento da obra ou trabalhos específicos a contratualizar.
Igualmente interessante é a modularidade, que permite começar, por exemplo, num T1 e evoluir para um T3, tal como a possibilidade de escolher diversos elementos e componentes, bem como o facto de, por serem consideradas de escassa relevância urbanística, haver edilidades que dispensam licenciamentos, bastando uma simples comunicação, reduzindo assim demoras com questões burocráticas, bem como os custos inerentes.
O material utilizado é sobretudo constituido por painéis de chapa metálica com 0.5 mm, lacada, conjuntamente com poliuretano com espessura de 85mm expandido a uma pressão de 40kg/m3, um conjunto usado muitas vezes para fins industriais e que garante um bom isolamento e solidez, pelo que é dada uma garantia da estrutura de 2 anos e garantia de construção de 5 anos.
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