Google suspende funcionalidades da geração de imagens por IA - 2ª parte

Este não é um problema exclusivo da plataforma do Google, neste caso do Gemini, sendo conhecida em muitos outros sistemas de inteligência artificial, reconhecida pelos responsáveis e gestores dos sistemas, que alertam para essa possibilidade, reconhecendo os perigos inerentes à sua utilização, sobretudo quando envolvem questões críticas, como a saúde ou o direito.

No entanto, resultados errados em forma de texto, mesmo que absurdos, tendem a ter um menor impacto do que o resultante de imagens, que, podendo ser, efectivamente muito mais inofensivas, surgem como mais ofensivas, no limite insultuosas, e levam a reacções que, face a erros ainda mais grosseiros em forma de texto, nunca se verificam, situação que é, efectivamente, alarmante.

Nestes erros inclui-se factualidade, com as plataformas a substituir factos reais por outros, inventados mas, na sua maioria, plausíveis, do que resultam construções consistentes, internamente coerentes, mas irreais, que podem ser facilmente assimiladas por quem não proceda a uma verificação dos factos recorrendo a outros meios, como uma pesquisa directa, algo que começa a surgir como opção complementar em vários mecanismos.

Sabendo que, na maioria dos casos, as verificações não são efectuadas, nem sequer tentadas, serão muitos aqueles que irão aceitar factos alternativos como verdadeiros, com a disseminação a tender a resultar numa quase validação, dando origem a uma realidade alternativa, com possibilidade de alastrar, como resultado da interacção e complementaridade entre histórias inventadas, dificultando significativamente a identificação dos factos como realmente aconteceram.

Os "switches" de 1Gbps da Dbit - 1ª página

O recurso a "switches" de 1 Gbps é essencial na conexão de equipamentos recorrendo a cablagens, sempre que se pretenda proceder a transferências de dados a elevada velocidade, caso de envio de ficheiros de grandes dimensões ou "streaming" de vídeo, situações nas quais os modelos mais antigos, tipicamente de 100 Mbps, começam a revelar fragilidades.

Os "switch" 1005G e 1008G, o primeiro com 5 portas e o segundo com 8, foram projetados pela Dbit para conectar dispositivos via rede fixa em pequenas instalações, como residências ou pequenos escritórios, assegurando uma rapidez de transmissão de dados que pode chegar aos 1000 Mbs em cada uma das portas, que podem ser usadas para "uplink" ou "downlink".

São suportadas as normas IEEE 802.3, IEEE 802.3u, IEEE 802.3ab e IEEE 802.3x, o que permite operação full-duplex, para além de suportar a aprendizagem de endereços, com a largura de banda interna a atingir os 10 Gbps e as portas não utilizadas a hibernarem, reduzindo consumo e melhorando o funcionamento interno e a rapidez de transmissão de dados.

Outras vantagens destes modelos são a blindagem presente em todas as portas, protegendo contra interferências eletromagnéticas e garantindo a estabilidade e fiabolidade da rede, e a ausência de ventoinha, resultando num funcionamento silencioso e nm consumo de energia eléctica baixo.

BlueSky chega ao público - 3ª parte

No entanto, e tendo em conta que a detecção dos conteúdos a filtrar é efectuado de forma automática, com sistemas de reconhecimento, existe uma larga probabilidade de uma parte, mesmo que reduzida, não seja filtrada, pelo que é de esperar que venham a ser visualizados sem aviso, reforçando a convicção de que esta rede se destina a um público adulto, consciente de que pode enfrentar surpresas menos agradáveis.

São dadas garantias quanto à privacidade e segurança da informação, sendo óbvio que são recolhidos menos dados pessoais do que na maioria de outras redes sociais, com todas as publicações a terem carácter público, o que significa que cada autor expõe-se de forma distinta da que ocorre em redes onde o controle sobre conteúdos pode ser controlado de forma mais restritiva.

Sendo um parente do Twitter, estamos diante de um longo "feed", encimado pelas entradas dos utilizadores seguidos, que pode ser parametrizado, não estando presentes funcionalidades de com mensagens directas, pelo que a navegação é, essencialmente, um longo "scroll" com possibiliade de interacção directa, com o "site" a responder de forma rápida, a que não deve ser alheia a estrutura como foi construído e o número ainda reduzido de utilizadores face ao previsto.

Independentemente de corresponder às expectativas dos nossos leitores, não podemos deixar de aconselhar aos nossos leitores experimentarem o BlueSky, seja para aferir da sua adequação aos seus interesses, seja para registar nome e informação, evitando que este seja utilizado por terceiros, sendo possível que, um dia, esta nova rede possa vir a ocupar o lugar do antigo Twitter, aproximando-se mais dessa possibilidade do que o Threads, cujo comprometimento com os interesses do Facebook implica limitações em termos de desenvolvimento.

Google suspende funcionalidades da geração de imagens por IA - 1ª parte

O Google suspender um conjunto de funcionalidades da sua plataforma de inteligência artificial Gemini destinada a gerar imagens depois dos protestos originados em resultados inesperados e que podem ser considerados como inadequados ou mesmo ofensivos, resultantes, sobretudo, de erros históricos.

É do conhecimento geral que as plataformas de inteligência artificial incorrem em erros, ou delírios, fornecendo resultados inventados, e que as tentativas de controle, apesar de melhoradas, ainda falham em diversas situações, sendo possível não apenas inconsistências, mas também erros flagrantes, que se podem revelar ofensivos e levar a conclusões erradas, podendo, no limite, serem usadas para desvirtuar a História.

No caso da plataforma do Google, a geração de imagens com erros históricos, incluindo personagens de várias raças em situações ou cenários onde tal era impossível, levou a inúmeros protestos face a imagens que ilustravam desde os fundadores dos Estados Unidos aos soldados da Alemanha nazi, passando pelo Papa ou por vikings onde se incluiam personagens de diversas raças, o que foi considerado entre o historicamente incorrecto e o ofensivo, levando a uma suspensão de funcionalidades.

O número de erros históricos é elevado, mas entre lapsos e situações que ultrapassam os limites do aceitável e permitem manipulações inadequadas, tornou-se óbvio que algumas das funcionalidades disponibilizadas necessitam de serem revistas, deixando de estar disponíveis, por um período ainda indeterminado, até que os problemas sejam ultrapassados.

Entramos no 3º ano de guerra na Ucrânia - 2ª parte

Assim, a Rússia antecipou-se, não por temer uma ameaça externa, mas porque uma Ucrânia próspera, na qual os seus habitantes superassem em riqueza os cidadãos russos, iria abalar os alicerces de um regime, que, não obstante a repressão que exerce, sabe que enferma de demasiadas fraquezas para poder enfrentar um longo período de constestação, correndo o risco de colapsar, tal como sucedeu com o regime soviético, igualmente incapaz de assegurar a prosperidade a que os cidadãos das suas várias repúblicas almejavam.

O regime russo, apenas pela sua própria sobrevivência, ignorou o sofrimento do povo ucrâniano, e do próprio povo russo, recorrendo a um conjunto absurdo de mentiras para justificar os seus crimes, seja como Estado, seja aqueles que são cometidos pelas suas tropas em território Ucrâniano, independentemente de estes serem individuais ou resultarem de decisões hierárquicas, demonstrando assim a sua verdadeira natureza perante todo o Mundo, não obstante haver quem, pelas mais diversas razões, recuse uma evidência diariamente demonstrada.

O número de vítimas desta guerra é, para já, incalculável, mas será da ordem das várias centenas de milhares, a que temos que adicionar um número ainda superior de deslocados e de todos quantos, de uma forma ou de outra foram afectados de forma séria e não voltaram a ter uma vida normal, pelo que estamos diante de uma crueldade incalculável e de um número de crimes sem limite, sendo quase certo que muitos dos principais culpados nunca serão punidos e que a justiça, mais uma vez, irá falhar, tal como sucede quando pretende julgar os culpados pelos principais conflitos existentes no Mundo.

Ao entrar neste terceiro ano de guerra, a que os invasores continua, a chamar "operação militar especial", não podemos deixar de manifestar o nosso apoio e solidariedade ao povo ucraniano, que continua a resistir, não obstantes todas as dificuldades, muitas delas resultantes da falta de apoio por parte de vários países que não enviaram a ajuda prometida, extendendo a nossa solidariedade a todos quantos, dentro da própria Rússia, lutam por um país livre e democrático.

BlueSky chega ao público - 2ª parte

O processo de adesão é muito simples, bastando seguir as instruções do "site", sendo relevante selecionar os tópicos pelos quais o utilizador se interessa, o que leva a uma primeira filtragem que, posteriormente, será melhorada em função das interacções e do conteúdo carregado, pelo que será de esperar que após algum tempo de utilização activa, o "feed" corresponda mais aos gostos do utilizador.

Está, igualmente, disponível uma aplicação para dispositivos móveis, que oferece todas as funcionalidades típicas deste tipo de plataforma, incluindo a encriptação de todos os dados transmitidos, que pode ser instalado acedendo no dispositivo à loja do Google ou efectuando uma simples pesquisa na Internet, bastando introduzir os dados da conta para que fique funcional.

As configurações são flexíveis e permitem diversos filtros, incluindo-se aqui spam, ou interacções excessivas, perfís falsos, que pretendem representar celebridades, organizações ou outros, violência ou conteúdos considerados para adultos, com o utilizador a poder bloquear cada tipo, receber um aviso antes de visualizar ou permitir.

Decorre, imediatamente, que o tipo de conteúdos permitidos excede, em muito, os permitidos noutros tipos de redes sociais, pelo que a aplicação na loja do Google surge assinalada como para idades de 17 anos ou superior, traduzindo-se, basicamente, que esta rede se destina a adultos e deve ser evitada por menores, mesmo que com controle parental.

Signal deixa de obrigar a disponibilizar número de telefone

O Signal passa a permitir o uso de nomes de utilizador destinados a substituir, em termos de visualização e pesquisa, o número de telefone, garantindo uma maior privacidade e segurança, sendo este apenas uma forma de passar um contacto, que é independente do nome que surge durante as conversas.

Desta forma, deixa de ser necessário ter o número de telefone visível, podendo o contacto ser iniciado por um nome de utilizador, dispensando a disponibilização do número de telefone, tornando impossível estabelecer o contacto via número de telefone, mesmo por parte de quem o conheça, mas não tenha estabelecido ligação prévia via Signal, sendo necessário efectuar o contacto via nome de utilizador.

Nas defenições, na secção da privacidade, entrando no número de telefone, passa a surgir uma nova opção, que disponibiliza a apresentação do número a todos os restantes utilizadores ou a nenhuns, sendo que tal não afecta quem já conhece o número de telefone, e que naturalmente, irá continuar a ter esse registo.

Esta possibilidade surgiu nas versões Beta, esperando-se que seja alargada aos restantes utilizadores, sendo que o número de telefone deixa de ser visível a quem use versões antigas, nas quais esta opção não esteja activa, evitando assim tirar partido da não actualização da aplicação para continuar a visualizar o número de um utilizador que restringe esta informação.