O "Google Maps" tem vindo a evoluir ao longo dos anos e a aquisição do "Waze" pelo Google revelou-se importante no sentido de aumentar a interactividade entre esta plataforma e os respectivos utilizadores, com os dados recolhidos a partir destas interacções para oferecer, em retorno, um muito maior volume de informações e o aumento da sua precisão, que incorpora as experiências partilhadas, depois de processadas e consolidadas.
Na última versão, as horas de chegada pretendida permite sugerir uma hora de partida, baseando-se no tipo de itinerário, no fluxo de trânsito nesse horário, incluindo problemas reportados em tempo real, limites de velocidade, mesmo tendo em conta a existência de radares de controle, e nos padrões de condução, com este tipo de informação a basear-se nas estatísticas resultantes da interacção dos utilizadores da plataforma e não apenas num algoritmo que, por muito sofisticado que seja, não incluindo a experiência real, poderá fornecer resultados incompatíveis com a realidade.
De igual modo, mas de forma inversa, estabelecendo uma hora de partida, a plataforma indica qual a hora prevista de chegada, o que permite ao utilizador, caso pretenda estar num dado local a uma hora estabelecida, ser alertado pelo "Google Maps" na altura em que deve iniciar a sua viagem, que fornece dados baseados na realidade de quem efectua percursos idênticos ou semelhantes, muito embora sem poder ter em conta situações imprevisíveis.
Se na plataforma acessível via "browser" as funcionalidades estão presentes imediatamente, no caso dos utilizadores de aplicações só após a actualização desta para a versão mais recente permitirá o seu uso, pelo que esta é uma operação que recomendamos a todos quantos utilizem o "Google Maps".
sábado, janeiro 26, 2019
sexta-feira, janeiro 25, 2019
Equipamentos de diagnóstico para veículos - 3ª parte
Entre os equipamentos mais frequentemente copiados encontram-se os da "Icarsoft", um fabricante com base em Inglaterra que possuir uma linha interessante e variada, na qual se podem encontrar sistemas destinados ao mercado profissional e doméstico, bem como para marcas específicas, podendo, neste caso, esta especificidade depender apenas do "software" com que o equipamento é fornecido, podendo ser actualizado caso se obtenha uma licença adequada.
Como exemplo, vamos-nos debruçar um pouco sobre o modelo destinado à Jaguar e Land Rover, actualmente na versão 2, por ser representativo da sua gama, seja em termos de preços, seja de funcionalidades, sendo de realçar que estamos diante de equipamentos de diagnóstico, pelo que o âmbito da sua utilização não abrange programações ou activações e desactivações de actuadores ou dispositivos.
Este é um equipamento autónomo, que funciona sem ligação a outros dispositivos e é electricamente alimentado através do conector OBD2 do veículo, sendo actualizado através de um computador pessoal, que descarrega o "software" a partir do "site" do fabricante, para o que é necessário proceder ao registo, recorrendo ao número de série como forma de autenticação e garante de originalidade.
Sendo autónomo, estão presentes diversos botões, destinados à navegação pelos menús e ao acesso a funções ou ajuda, bem como um pequeno écran para visualização de informação, devendo-se, antes da utilização inicial, proceder ao registo no "site" do fabricante e proceder à descarga do "software" mais recente e à actualização do equipamento, evitando assim eventuais problemmas ou limitações que já se podem encontrar corrigidas.
Como exemplo, vamos-nos debruçar um pouco sobre o modelo destinado à Jaguar e Land Rover, actualmente na versão 2, por ser representativo da sua gama, seja em termos de preços, seja de funcionalidades, sendo de realçar que estamos diante de equipamentos de diagnóstico, pelo que o âmbito da sua utilização não abrange programações ou activações e desactivações de actuadores ou dispositivos.
Este é um equipamento autónomo, que funciona sem ligação a outros dispositivos e é electricamente alimentado através do conector OBD2 do veículo, sendo actualizado através de um computador pessoal, que descarrega o "software" a partir do "site" do fabricante, para o que é necessário proceder ao registo, recorrendo ao número de série como forma de autenticação e garante de originalidade.
Sendo autónomo, estão presentes diversos botões, destinados à navegação pelos menús e ao acesso a funções ou ajuda, bem como um pequeno écran para visualização de informação, devendo-se, antes da utilização inicial, proceder ao registo no "site" do fabricante e proceder à descarga do "software" mais recente e à actualização do equipamento, evitando assim eventuais problemmas ou limitações que já se podem encontrar corrigidas.
quinta-feira, janeiro 24, 2019
Suportes para "jerry can" - 2ª parte
A peça maior é feita em metal prensado, devidamente cortado, o que implica maquinaria industrial, mas uma peça deste tipo simplificada, em metal liso, pode ser feita cortanto o metal e dobrando-a, tendo esta que ser complementada pela peça que é colocada em torno do "jerry can", mantendo-o preso.
O terceiro suporte que apresentamos tem um conceito bastante parecido, embora recorrendo a soluções diferentes em termos de construção e na forma como fecha, aqui no sentido da altura e não no da largura, como o modelo anterior, sendo bem visíveis nas fotos as pequenas peças em borracha que evitam o contacto directo do metal do "jerry can" com o do suporte.
Também são visíveis as marcas das soldaduras, o que facilita perceber qual a técnica de construção, sendo manifesto que uma peça em cruz, com os braços dobrados em ângulo recto, acompanhando a forma do "jerry can", com orifícios para parafusos e borrachas para acomodar melhor o "jerry can", e uma peça que o feche, presa por uma dobradiça ou encaixe de um dos lados e um cadeado do outro, será um bom ponto de partida para um projecto de construção de suportes.
Para quem tenha equipamentos adequados, para corte e quinagem de metal, dispensando investimentos, algum tempo disponível, um mínimo de habilidade manual, ou faça o projecto e o adjudique a uma empresa especializada, a produção de suporte de "jerry cans" que possam ser vendidos a baixo preço pode revelar-se uma interessante fonte de receitas, sobretudo se complementando a produção de outros períodos, como protecções em metal para veículos.
O terceiro suporte que apresentamos tem um conceito bastante parecido, embora recorrendo a soluções diferentes em termos de construção e na forma como fecha, aqui no sentido da altura e não no da largura, como o modelo anterior, sendo bem visíveis nas fotos as pequenas peças em borracha que evitam o contacto directo do metal do "jerry can" com o do suporte.
Também são visíveis as marcas das soldaduras, o que facilita perceber qual a técnica de construção, sendo manifesto que uma peça em cruz, com os braços dobrados em ângulo recto, acompanhando a forma do "jerry can", com orifícios para parafusos e borrachas para acomodar melhor o "jerry can", e uma peça que o feche, presa por uma dobradiça ou encaixe de um dos lados e um cadeado do outro, será um bom ponto de partida para um projecto de construção de suportes.
Para quem tenha equipamentos adequados, para corte e quinagem de metal, dispensando investimentos, algum tempo disponível, um mínimo de habilidade manual, ou faça o projecto e o adjudique a uma empresa especializada, a produção de suporte de "jerry cans" que possam ser vendidos a baixo preço pode revelar-se uma interessante fonte de receitas, sobretudo se complementando a produção de outros períodos, como protecções em metal para veículos.
quarta-feira, janeiro 23, 2019
Equipamentos de diagnóstico para veículos - 2ª parte
É de salientar que os Land Rover com o motor Td5, entre outros, não obedecem a estes protocolos padronizados, pelo que os respectivos proprietários, caso pretendam um equipamento de diagnóstco, devem verificar a lista de compatibilidade e, preferencialmente, confrontá-la com a informação proveniente de foruns ou grupos da especialidade, sendo certo que as informações dos fabricantes nem sempre são inteiramente correctas, sobretudo em situações menos comuns.
Outra vertente a ter em conta é a autenticidade ou originalidade do equipamento, essencial não apenas no uso, e algumas cópias serão perigosas para o veículo, mas também para efeitos de suporte e actualizações do "software", algo que se revela essencial para manter o equipamento compatível com os veículos a que se destina, os quais, muitas vezes, também são actualizados em termos de programação.
Também é comum, entre os fabricantes mais conceituados, adicionar novas funcionalidades aos equipamentos, para além de melhorar ou corrijir as existentes, e, mais uma vez, a autenticidade do equipamento, essencial para o respectivo registo, é fundamental para aceder às áreas restritas do "site" onde são alojadas as actualizações.
Por outro lado, mesmo que virtualmente idênticos, os equipamentos não originais têm pequenas diferenças, pelo que, mesmo que seja possível proceder à sua actualização como o "software" original, as consequências são imprevisíveis, podendo bloquear o equipmento, tornando-o inoperacional e, muitas vezes, dificilmente reparável.
Outra vertente a ter em conta é a autenticidade ou originalidade do equipamento, essencial não apenas no uso, e algumas cópias serão perigosas para o veículo, mas também para efeitos de suporte e actualizações do "software", algo que se revela essencial para manter o equipamento compatível com os veículos a que se destina, os quais, muitas vezes, também são actualizados em termos de programação.
Também é comum, entre os fabricantes mais conceituados, adicionar novas funcionalidades aos equipamentos, para além de melhorar ou corrijir as existentes, e, mais uma vez, a autenticidade do equipamento, essencial para o respectivo registo, é fundamental para aceder às áreas restritas do "site" onde são alojadas as actualizações.
Por outro lado, mesmo que virtualmente idênticos, os equipamentos não originais têm pequenas diferenças, pelo que, mesmo que seja possível proceder à sua actualização como o "software" original, as consequências são imprevisíveis, podendo bloquear o equipmento, tornando-o inoperacional e, muitas vezes, dificilmente reparável.
terça-feira, janeiro 22, 2019
Suportes para "jerry can" - 1ª parte
Os suportes para "jerry can" para viaturas tendem a ter um valor elevado no mercado, tipicamente superior ao do próprio equipamento que acomodam, com os preços a começar perto dos 30 Euros e alcançando o dobro para modelos mais sofisticados, mas sempre com capacidade para um único "jerry can".
Os modelos podem consistir numa simples estrutura envolvente, construída em metal, a qual possui orifício que permitem que esta seja aparafusada ao veículo, bem como uma peça móvel destinada a prender o "jerry can", com variantes a incluir a opção para a adição de um cadeado, que impeça o furto e mesmo a abertura, evitando que seja furtado combustível ou que o mesmo seja contaminado.
Destinando-se ao modelo clássico de "jerry can" de 20 litros, e o mesmo é aplicável aos restantes suportes, tem dimensões de 485 x 174 x 377 milímetros, com um peso que se aproxima dos 3 quilos, sendo normalmente pintados em verde escuro ou em negro, com alguns modelos a poderem ser fornecidos noutras cores, como o vermelho ou o amarelo.
Um tipo de suporte completamente diferente, destinado ao mesmo modelo de "jerry cans", é o que é construído, essencialmente, recorrendo a uma chapa que cobre as costas do "jerry can", com um pequeno rebordo lateral e suporte inferior, ficando o conjunto finalizado por uma segunda peça, presa com dobradiça, que, quando fechada, contorna todo o "jerry can", prendendo-o.
Os modelos podem consistir numa simples estrutura envolvente, construída em metal, a qual possui orifício que permitem que esta seja aparafusada ao veículo, bem como uma peça móvel destinada a prender o "jerry can", com variantes a incluir a opção para a adição de um cadeado, que impeça o furto e mesmo a abertura, evitando que seja furtado combustível ou que o mesmo seja contaminado.
Destinando-se ao modelo clássico de "jerry can" de 20 litros, e o mesmo é aplicável aos restantes suportes, tem dimensões de 485 x 174 x 377 milímetros, com um peso que se aproxima dos 3 quilos, sendo normalmente pintados em verde escuro ou em negro, com alguns modelos a poderem ser fornecidos noutras cores, como o vermelho ou o amarelo.
Um tipo de suporte completamente diferente, destinado ao mesmo modelo de "jerry cans", é o que é construído, essencialmente, recorrendo a uma chapa que cobre as costas do "jerry can", com um pequeno rebordo lateral e suporte inferior, ficando o conjunto finalizado por uma segunda peça, presa com dobradiça, que, quando fechada, contorna todo o "jerry can", prendendo-o.
segunda-feira, janeiro 21, 2019
Equipamentos de diagnóstico para veículos - 1ª parte
A manutenção de veículos recentes passa cada vez mais pela electrónica, para o que são requeridos equipamentos de diagnóstico sofisticados e compatíveis com o modelo concreto, pelo que este tipo de dispositivo se tem vindo a popularizar, com modelos destinados a particulares que pretendem, numa primeira instância, obter informações sobre o seu próprio veículo.
Este segmento de mercado tem-se vindo a desenvolver ao longo dos últimos anos, em parte popularizado pelos pequenos sistemas baseados no "chip" ELM 327, muito utilizado em equipamentos de baixo custo, que operam conjuntamente com um dispositivo onde corre um "software" que descodifica a informação recebida, mas também em equipamentos autónomos, dotados de pequenos écrans, onde a informação recolhida pode ser visualizada.
Existe uma enorme variedade de equipamentos, quase todos eles com um conector físico para uma porta de diagnósticos ODB-2, que pode ser um modelo normalizado ou específico para uma dada marca, e que estabelecem comunicação obedecendo a um conjunto de protocolos, que, tipicamente, incluem o CAN, ISO9141, KWP2000, J1850 VPW e J1850 PWM, nalguns casos com diversas variações, como distintas sequências de inicialização ou velocidade de comunicação ou a formatação dos dados transmitidos.
A observância destes protocolos permite que muitos equipamentos sejam compatíveis com os veículos mais recentes, incluindo-se aqui os veículos a gasolina europeus construídos a partir de 2001, os construídos a partir de 2004 para o mesmo mercado, bem como os modelos destinados aos mercados americanos e asiáticos construídos a partir de 1996, desde que, em qualquer caso, compatíveis com OBD-2.
Este segmento de mercado tem-se vindo a desenvolver ao longo dos últimos anos, em parte popularizado pelos pequenos sistemas baseados no "chip" ELM 327, muito utilizado em equipamentos de baixo custo, que operam conjuntamente com um dispositivo onde corre um "software" que descodifica a informação recebida, mas também em equipamentos autónomos, dotados de pequenos écrans, onde a informação recolhida pode ser visualizada.
Existe uma enorme variedade de equipamentos, quase todos eles com um conector físico para uma porta de diagnósticos ODB-2, que pode ser um modelo normalizado ou específico para uma dada marca, e que estabelecem comunicação obedecendo a um conjunto de protocolos, que, tipicamente, incluem o CAN, ISO9141, KWP2000, J1850 VPW e J1850 PWM, nalguns casos com diversas variações, como distintas sequências de inicialização ou velocidade de comunicação ou a formatação dos dados transmitidos.
A observância destes protocolos permite que muitos equipamentos sejam compatíveis com os veículos mais recentes, incluindo-se aqui os veículos a gasolina europeus construídos a partir de 2001, os construídos a partir de 2004 para o mesmo mercado, bem como os modelos destinados aos mercados americanos e asiáticos construídos a partir de 1996, desde que, em qualquer caso, compatíveis com OBD-2.
domingo, janeiro 20, 2019
Caneca eléctrica para veículos
Aquecer ou manter quente um líquido, como chá, café ou leite, num veículo pode revelar-se agradável a ajudar a melhorar o conforto numa viagem mais longa, sendo as canecas eléctricas, com alimentação via tomada de isqueiro, uma das soluções mais acessíveis e práticas, estando disponíveis inúmeros modelos, com diversos níveis de sofisticação, a que correspondem preços muito diferenciados.
Construído em aço inoxidável, com tampa e pega ergonómica em plástico, tem um diâmetro de 8 centímetros e uma altura de 8, um peso de 245 gramas e uma capacidade de 450 mililitros, e possui um termostato electrónico que regula a temperatura do liquido no interior para os 65º.
Não sendo configurável em termos de temperatura e sem dispor de um interruptor, o seu funcionamento limita-se a, uma vez com o líquido no seu interior, ser ligado na tomada de isqueiro de 12 volts de um veículo e esperar alguns minutos para que este atinja a temperatura pré-estabelecida.
Com um preço que fica perto da meia dúzia de Euros, incluindo portes a partir da Ásia, este será um dos modelos mais económicos, não tendo a sofisticação dos modelos mais dispendisosos, mas revela-se eficaz, prático e simples de utilizar, com o vedante em borracha a vedar bem, evitando derrames, e uma base em borracha anti-derrapante, que lhe confere alguma estabilidade.
Construído em aço inoxidável, com tampa e pega ergonómica em plástico, tem um diâmetro de 8 centímetros e uma altura de 8, um peso de 245 gramas e uma capacidade de 450 mililitros, e possui um termostato electrónico que regula a temperatura do liquido no interior para os 65º.
Não sendo configurável em termos de temperatura e sem dispor de um interruptor, o seu funcionamento limita-se a, uma vez com o líquido no seu interior, ser ligado na tomada de isqueiro de 12 volts de um veículo e esperar alguns minutos para que este atinja a temperatura pré-estabelecida.
Com um preço que fica perto da meia dúzia de Euros, incluindo portes a partir da Ásia, este será um dos modelos mais económicos, não tendo a sofisticação dos modelos mais dispendisosos, mas revela-se eficaz, prático e simples de utilizar, com o vedante em borracha a vedar bem, evitando derrames, e uma base em borracha anti-derrapante, que lhe confere alguma estabilidade.
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