Barras de tejadilho para Defender - 1ª parte

Barras de tejadilho para Defender

Instalar tendas ou equipamentos que possuam uma plataforma sobre o tejadilho de um Defender implica ou colocar uma grade, ou instalar um conjunto de barras, sendo por vezes difícil obter o compromisso ideal.

A Manbo fabrica barras de tejadilho para os Defender, as quais são colocadas no sentido transversal, portanto acompanhando a largura do tejadilho e sendo ajustadas em termos longitudinais, de forma a resultar numa base sólida para volumes.

Para um uso normal, duas barras são o suficiente, mas podem ser adicionadas mais, como uma barra central, caso seja necessário suportar um volume com maior peso, sendo igualmente fácil proceder a ajustes em termos da posição escolhida.

Da associação entre a Mantec e a Boabs, de onde resulta o nome, surgem estes equipamentos, feitos unicamente para os Defender, que permitem não apenas instalar carga, mas adicionar acessórios variados, como antenas ou faróis, possuindo a furação adequada.

Procuramos Discovery 300 Tdi

Um Land Rover Discovery 300

Depois de vender um dos veículos que estavam à venda, concretamente o Alfa mais antigo, pretendemos adquirir um Discovery, preferencialmente um 300 de 2 portas e, se possível de cor clara, branco ou amarelo.

Dado que apenas se pode dispender o valor que foi pago pelo carro vendido, existe um orçamento de aproximadamente 3.500 Euros, o que, naturalmente, exclui algumas das propostas que se encontram, mas não é possível ir mais longe.

Dado que mantemos o Defender para situações mais exigentes, e mesmo para o dia a dia, o Discovery pode vir sem qualquer preparação por destinar-se a um uso familiar, mas deve ter IPO e estar em condições de circular do ponto de vista técnico e legal.

Agradecem-se contactos para o mail nmcabecadas@gmail.com, com informação sobre o preço, caracteristicas do veículo e localização, sendo mais fácil fazer a aquisição na zona de Lisboa, sem excluir outras possibilidades.

LBP equaciona suspender transporte de doentes não urgentes - 2ª parte

Uma ambulância de transporte

Naturalmente que, trabalhando com centros de custos separados, é sempre possível confinar o problema à sua área específica, mas da paralização desta podem resultar despedimentos e um mal estar interno que se reprecute a todos os níveis e leva sempre a alguma conflitualidade.

Mas um custo maior será pago pelos próprios doentes, por razões óbvias, e pelo Estado, que ao tentar uma poupança que priva doentes do tratamento de que necessitam, irá colocar em causa o seu estado de saúde, que se degradará por falta de continuidade nos cuidados de que necessitam, revertendo o processo curativo, do que resultam consequências gravosas.

Se o regredir do estado dos doentes, obrigando a duplicar o tratamento inicial e respectivo seguimento é óbvio, tal como o dilatar do período de baixa, com perdas de receitas para o Estado, o degradar da saúde de alguns doentes terá impacto no socorro, quando a sua situação clínica implicar não um tratamento de continuidade, mas um de urgência.

Timeline vai ser a única opção no Facebook

Um écran do Timeline

Recebida com alguma contestação por parte de muitos utilizadores, a Timeline, a nova página dos utilizadores do Facebook, tem sido uma opção, utilizada apenas por quem a escolheu como forma de apresentação, mas em breve será obrigatória a transição.

Tal como consideramos anteriormente, não seria longo o período de coexistência de dois formatos de página diferentes, o que implica maior gasto de recursos em equipamentos e na gestão, pelo que a uniformização era expectável.

Assim, em breve todos os utilizadores, independentemente da sua vontade, migrarão para a Timeline, sendo disso avisados no topo da sua página, num processo que será faseado e irreversível, esperando-se que em poucos dias esteja concluido.

Mesmo não sendo do gosto de todos, e resultando algo confuso a princípio, a Timeline, se devidamente explorada, apresenta características interessantes, permitindo aos utilizadores colocar no Facebook, de forma cronológica, os principais eventos da sua vida.

LBP equaciona suspender transporte de doentes não urgentes - 1ª parte

Uma ambulância de transporte

Após uma paragem no transporte de doentes não urgentes por parte de corporações dos arredores de Lisboa, limitada a uma manhã, a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) considera a possibilidade de repetir a acção a nível nacional, como forma de protestar contra as verbas pagas por estes serviços.

E se a paragem realizada pelo curto espaço de tempo de uma manhã afectou perto de três centenas e meia de paciêntes, uma acção a nível nacional irá prejudicar largos milhares de doentes e terá um impacto muito significativo a nível do sistema de saúde público, com a possibilidade de gerar um autêntico caos devido a remarcações de consultas e tratamentos.

A LBP pretende ver alterada o valor pago por quilómetro, taxa de saida e do oxigénio, que considera para cobrir os custos e implica um prejuizo quando estes serviços são efectuados, o que tem resultado no desequillíbrio das contas das corporações.

Se bem que estas formas de luta sejam sempre polémicas, é inegável que o Governo está a fazer transitar para as corporações um conjunto de encargos que podem resultar numa insustentabilidade financeira e paralisar a actividade nas várias vertentes de actuação, incluindo a nível do socorro.

Localizadores e nova vaga de furto de veículos todo o terreno - 3ª parte

Um localizador TK-102B

Assim, sempre que não em uso no veículo, o localizador pode ser utilizado para os mais diversos fins, desde a protecção de idosos ou crianças a objectos, que podiam, inclusivé ser os cofres de transporte de valores que têm sido alvo de diversos tipos de crime.

Todos estes localizadores operam segundo os mesmos princípios, recebendo a informação posicional via GPS e enviando-a através de uma rede móvel, via SMS ou GPRS, podendo a informação ser recebida num vulgar telemóvel ou via Internet, sendo disponibilizada num computador que use mapas digitais, como o Google Earth.

O uso de um localizador não impede o furto de um veículo, mas permite não apenas localizá-lo, como receber um alerta caso este saia de uma zona delimitada, permitindo alertar imediatamente as autoridades policiais da sua posição e efectuar um seguimento que leve a uma intercepção nas melhores condições.

Perante a vaga de furtos e o uso dos veículos todo o terreno em assaltos, sobretudo no arrombamento de estabelecimentos comerciais, onde o seu porte e capacidade de impacto são superiores aos de uma viatura ligeira, sugerimos, mais uma vez, que sejam adoptadas algumas medidas que contrariem esta tendência, protegendo não apenas o próprio veículo, como eventuais vítimas de uma acção na qual possa ser utilizado e as forças policiais que combatem este tipo de crime violento.

Localizadores e nova vaga de furto de veículos todo o terreno - 2ª parte

O esquema de operação de um localizador

Não nos alongaremos igualmente sobre as características dos equipamentos disponíveis, mas por uma questão de facilidade descreveremos sucintamento o mais barato dos localizadores que conhecemos, o TK-102B, uma evolução do modelo base que possui melhores capacidades e inclui memória interna, capaz de registar posições, algo essencial para manter o histórico de um trajecto.

No caso do TK-102B, as dimensões são de apenas 64 46 17mm e o peso de somente 50 gramas, incluindo um "chip" SiRF 3, e um módulo GSM/GPRS Simcom Sim340 ou Sim300 a operar nos 850/900/1800/1900 Mhz, a precisão ronda os 5 metros e o uso é universal, dependendo apenas do operador selecionado.

Este modelo opera até 80 horas com base na bateria interna de 800 mAh, mas pode ser alimentado por um transformador que converta os 12 ou 24 volts de um veículo em 5, o equivalente a uma porta USB, podendo operar com temperaturas que vão desde os -20º aos 55º.

Localizadores e nova vaga de furto de veículos todo o terreno - 1ª parte

Um localizador TK-102B

A recente vaga de furtos de veículos, com destaque para os todo o terreno, muitas vezes usados em assaltos violentos, leva-nos a regressar ao tema dos localizadores, como forma de proteger bens valioso recorrendo a um sistema que permite sua localização.

Já abordamos diversos modelos, desde os mais simples, que carecem de instalação e cabem no interior de um simples maço de tabaco, até aos mais sofisticados, capazes de imobilizar remotamente um veículo, mas carecem de uma instalação efectuada por especialistas.

Actualmente, o preço dos modelos mais simples fica abaixo da meia centena de Euros, incluindo portes, mas sem contar com as imprevisíveis taxas alfandegárias, com modelos mais sofisticados a custar valores francamente superiores, a que acrescem as horas de mão de obra necessárias à sua correcta instalação e que deve ser efectuada por especialistas.

Aliás, em muitos casos, a instalação, que necessita de ser efectuada com grande profissionalismos, sob pena de o localizador não actuar ou mesmo danificar o sistema eléctrico ou electrónico do veículo, pode onerar mais do que o equipamento propriamente dito, atirando o preço final para valores que se podem aproximar das duas centenas de Euros, algo que pode, mesmo assim, ser compensador face ao valor do veículo que protege.