Não sendo uma técnica recente, tem sido cada vez mais frequente entre alguns vendedores presentes no EBay subirem o preço de um item durante o período de vigência da listagem, do que pode resultar uma má compra para quem o colocou sob observação antes da subida de preço.
É uma opção comum colocar items sob observação à espera da altura ideal para efectuar a aquisição, escolhendo, de entre aqueles que se encontram disponíveis na altura, aquele que pode ser adquirido em condições mais favoráveis, mas, na verdade, muitos são os compradores que, por terem feito esta operação muito recentemente, se limitam a efectuar a aquisição sem uma nova análise do mercado.
Uma boa prática é, antes da aquisição, voltar a efectuar a pesquisa, comparando novamente os preços, sendo, ainda, aconselhável registar o preço original nas anotações que se podem adicionar a cada item, o que permite aferir muito facilmente da sua manutenção ou de eventuais alterações, nomeadamente de um aumento inesperado, algo que também consta das revisões constantes da página do item, embora sem o respectivo valor.
Dado que, infelizmente, o EBay não alerta para subidas de preço, e muitos vendedores tiram partido disso, são vários os incautos que, não efectuando uma última verificação, acabam por fazer maus negócios, adquirindo items com preços subitamente aumentados em percentagens que quase sempre ultrapassam os 20%, podendo ser muito mais elevadas, num método que consideramos pouco transparente e que devia ser alvo de alertas.
sábado, junho 10, 2017
sexta-feira, junho 09, 2017
Terrafirma apresenta novo modelo de guincho
A Terrafirma apresentou recentemente a A12000, um guincho eléctrico de 12.000 libras destinado a veículos com instalação eléctrica a 12 volts, incluindo no conjunto todos os acessórios necessários, como material de fixação, cabo sintético e para ligação eléctrica, bem com o sistema de controle remoto.
Este é um modelo de baixo perfil, destinado a uma instalação discreta, que mede apenas 545 x 160 x 194, a que acresce a caixa de controle, normalmente posicionada em cima, e com um peso de 37.5 quilos, possuindo no interior um motor de 6 cavalos ou 4.4 Kw, acoplado a uma transmissão de 3 planetários com relação de 265:1, podendo serem consultados mais detalhes através do manual do operador.
Finalizado em negro, com a possibilidade de colocar a caixa de solenoides em diversas posições, este guincho é compatível com numerosos modelos de berços, para além dos produzidos pela própria Terrafirma, ficando discretamente montado e ocupando pouco espaço na zona frontal das maioria das grelhas destinadas a refrigerar os motores do veículos.
O preço de lançamento, incluindo VAT, mas a que acrescem portes, é de 420 Libras, pelo que se espera que possa atingir cinco centenas de Euros, já com entrega em Portugal, um valor bastante competitivo para uma solução que inclui todos os acessórios, incluindo um dispendioso cabo sintético e guia sem roletes, absolutamente necessário para se proceder ao necessário averbamento que permita ter um guincho legalmente instalado.
Este é um modelo de baixo perfil, destinado a uma instalação discreta, que mede apenas 545 x 160 x 194, a que acresce a caixa de controle, normalmente posicionada em cima, e com um peso de 37.5 quilos, possuindo no interior um motor de 6 cavalos ou 4.4 Kw, acoplado a uma transmissão de 3 planetários com relação de 265:1, podendo serem consultados mais detalhes através do manual do operador.
Finalizado em negro, com a possibilidade de colocar a caixa de solenoides em diversas posições, este guincho é compatível com numerosos modelos de berços, para além dos produzidos pela própria Terrafirma, ficando discretamente montado e ocupando pouco espaço na zona frontal das maioria das grelhas destinadas a refrigerar os motores do veículos.
O preço de lançamento, incluindo VAT, mas a que acrescem portes, é de 420 Libras, pelo que se espera que possa atingir cinco centenas de Euros, já com entrega em Portugal, um valor bastante competitivo para uma solução que inclui todos os acessórios, incluindo um dispendioso cabo sintético e guia sem roletes, absolutamente necessário para se proceder ao necessário averbamento que permita ter um guincho legalmente instalado.
quinta-feira, junho 08, 2017
Empresas obrigadas a comunicar ataques informáticos - 2ª parte
Também não é incomum que exista informação comum, como dados de acesso, e que o facto de estes terem sido comprometidos numa dada plataforma pode permitir o acesso indevido noutra, algo que não aconteceria caso o ataque e suas consequências tivessem sido imediatamente divulgados, levando os detentores das contas a adoptar medidas de segurança, como a alteração de códigos de acesso.
Nem todas as organizações detectam um ataque, mas, tendo conhecimento e optando por não o divulgar, sobretudo se bem sucedido, o controle de danos não é extendido a outras organizações onde se poderão verificar intrusões com base nos dados obtidos e que, caso não existam algoritmos adequados, poderão não se aperceber da ilegitimidade de um acesso que, em tudo, parece inteiramente legítimo.
Não obstante alguns acordos de utilização serem pouco restritivos, nenhuma organização tem um direito de propriedade que lhe permita a divulgação indescriminada e sem destino e fins específicos dos dados que lhe são confiados, e a negligência na protecção de informação, violando a privacidade dos legítimos proprietários dos dados, tem que ser enquadrado não apenas no âmbito civil, mas também do ponto de vista criminal.
Consideramos que existe a obrigação de cada instituição de proteger de forma adequada os dados que aloja e que, caso suspeite que estes possam ter sido expostos, tem a obrigação de alertar imediatamente não apenas as entidades competentes, mas quem possa ter sido afectado, com obrigatoriedade de assumir a responsabilidade pelos prejuízos decorrentes de uma falha de segurança, mesmo que esta resulte de um ataque.
Nem todas as organizações detectam um ataque, mas, tendo conhecimento e optando por não o divulgar, sobretudo se bem sucedido, o controle de danos não é extendido a outras organizações onde se poderão verificar intrusões com base nos dados obtidos e que, caso não existam algoritmos adequados, poderão não se aperceber da ilegitimidade de um acesso que, em tudo, parece inteiramente legítimo.
Não obstante alguns acordos de utilização serem pouco restritivos, nenhuma organização tem um direito de propriedade que lhe permita a divulgação indescriminada e sem destino e fins específicos dos dados que lhe são confiados, e a negligência na protecção de informação, violando a privacidade dos legítimos proprietários dos dados, tem que ser enquadrado não apenas no âmbito civil, mas também do ponto de vista criminal.
Consideramos que existe a obrigação de cada instituição de proteger de forma adequada os dados que aloja e que, caso suspeite que estes possam ter sido expostos, tem a obrigação de alertar imediatamente não apenas as entidades competentes, mas quem possa ter sido afectado, com obrigatoriedade de assumir a responsabilidade pelos prejuízos decorrentes de uma falha de segurança, mesmo que esta resulte de um ataque.
quarta-feira, junho 07, 2017
Grelha de leitura de mapas
Já disponibilizamos no passado grelhas de leitura de mapas, destinadas a serem impressas em papel branco e, seguidamente, fotocopiadas em acetato transparente, mas com a evolução tecnológica, a possibilidade de impressão directa, uma vez determinada a dimensão adequada, torna-se a opção mais adequada.
Assim, é absolutamente essencial que o ficheiro para impressão tenha um fundo transparente, o que implica um formato gif ou png, tendo esta última sido a nossa opção para a grelha que hoje disponibilizamos e que, tal como em casos anteriores, necessita de ser redimensionada de modo a que a escala 1/10.000 fique com exactamente 10 centímetros após impressa.
Em teoria, uma impressão a 100% resultaria na dimensão correcta, sendo de configurar a impressora no sentido de não haver redimensionamentos ou compressões e efectuando um teste em papel comum antes de imprimir sobre acetato, sendo necessário utilizar uma folha A3, tal a dimensão desta grelha.
Caso se destine a uma utilização mais intensiva, sugerimos que, após cortada pelas linhas delimitadoras exteriores, se plastifique a grelha ou, caso tal seja considerado dispensável, se recorra a plástico autocolante transparente aplicado sobre a superfície impressa, como forma de proteger a impressão, evitando que esta se danifique com o uso.
Assim, é absolutamente essencial que o ficheiro para impressão tenha um fundo transparente, o que implica um formato gif ou png, tendo esta última sido a nossa opção para a grelha que hoje disponibilizamos e que, tal como em casos anteriores, necessita de ser redimensionada de modo a que a escala 1/10.000 fique com exactamente 10 centímetros após impressa.
Em teoria, uma impressão a 100% resultaria na dimensão correcta, sendo de configurar a impressora no sentido de não haver redimensionamentos ou compressões e efectuando um teste em papel comum antes de imprimir sobre acetato, sendo necessário utilizar uma folha A3, tal a dimensão desta grelha.
Caso se destine a uma utilização mais intensiva, sugerimos que, após cortada pelas linhas delimitadoras exteriores, se plastifique a grelha ou, caso tal seja considerado dispensável, se recorra a plástico autocolante transparente aplicado sobre a superfície impressa, como forma de proteger a impressão, evitando que esta se danifique com o uso.
terça-feira, junho 06, 2017
Blusões tácticos em "fleece"
Com muitas semelhanças com os blusões TAD V4.0, as alternativas em "fleece" ou numa tecido com mistura de algodão e poliester, revelam-se francamente mais económicas do que os "soft shell" originais e, mesmo que prescindindo de algumas características, são bastante adequados ao clima de Primavera, protegendo adequadamente do arrefecimento noturno.
Estes blusões mantêm um conjunto de bolsos interessante, muito semelhante ao dos TAD, bem como o encaminhamento para cabos, como os destinados a auriculares, bem como os sistemas de ajustes na cintura e punhos e o capuz de grandes dimensões, que se destina, sobretudo, a proteger a cabeça do frio, já que este tipo de tecido não é impermeável.
Apesar de estarem igualmente presentes os velcro para insígnias, os fecho éclair com abertura rápida e algumas características base, o desenho foi bastante simplificado, prescindindo do bolso traseiro, dos ajustes mais sofisticados, do enrolamento do capuz, que se revela menos eficaz, sem a pala, e de diversos pequenos detalhes que poderão revelar-se menos relevantes.
Sendo eficaz contra o frio e o vento e possível de utilizar com temperaturas bastante diversas, este blusão perde na sofisticação e na não impermeabilização, tendo como vantagem principal o baixo preço, que começa abaixo da vintena de Euros, estando disponível em diversas cores e padrões, sobretudo conotados com as forças militares, e nos vários tamanhos, que vão desde o pequeno até ao extra extra largo, cobrindo assim um largo espectro de possíveis interessados.
Estes blusões mantêm um conjunto de bolsos interessante, muito semelhante ao dos TAD, bem como o encaminhamento para cabos, como os destinados a auriculares, bem como os sistemas de ajustes na cintura e punhos e o capuz de grandes dimensões, que se destina, sobretudo, a proteger a cabeça do frio, já que este tipo de tecido não é impermeável.
Apesar de estarem igualmente presentes os velcro para insígnias, os fecho éclair com abertura rápida e algumas características base, o desenho foi bastante simplificado, prescindindo do bolso traseiro, dos ajustes mais sofisticados, do enrolamento do capuz, que se revela menos eficaz, sem a pala, e de diversos pequenos detalhes que poderão revelar-se menos relevantes.
Sendo eficaz contra o frio e o vento e possível de utilizar com temperaturas bastante diversas, este blusão perde na sofisticação e na não impermeabilização, tendo como vantagem principal o baixo preço, que começa abaixo da vintena de Euros, estando disponível em diversas cores e padrões, sobretudo conotados com as forças militares, e nos vários tamanhos, que vão desde o pequeno até ao extra extra largo, cobrindo assim um largo espectro de possíveis interessados.
segunda-feira, junho 05, 2017
Medidor de distâncias para mapas
Os medidores de distância para mapas revelam-se particularmente úteis para todos quantos ainda recorram a este método de orientação tradicional, permitindo avaliar a extensão de um percurso, independentemente das curvas, de forma imediata, sem que seja necessário proceder a cálculos ou estimativas, do que tendem a resultar erros.
A maioria dos medidores opera de forma muito simples, bastando seguir o itinerário a percorrer fazendo rodar a pequena roda que possuem na sua extremidade inferior, o que aciona um ponteiro rotativo que vai assinalando a distância percorrida, traduzida nas escalas mais comuns utilizadas em cartas militares.
Existem diversos modelos, mas um dos mais comuns tem apenas 9.5 x 4.5x 1 centímetros, é construído em liga metálica e plástico e possui um simples botão que coloca o contador a zero e pode ser adquirido por um valor que começa nos 3 Euros, incluindo portes.
Para quem preferir um sistema digital e não mecânico, que oferece uma maior precisão e facilidades de configuração, mas também um preço mais elevado, que começa acima da dezena de Euros, estão igualmente disponíveis várias opções, com os diversos modelos a complementar de forma adequada as cartas militares, grelhas de leitura e bússola.
A maioria dos medidores opera de forma muito simples, bastando seguir o itinerário a percorrer fazendo rodar a pequena roda que possuem na sua extremidade inferior, o que aciona um ponteiro rotativo que vai assinalando a distância percorrida, traduzida nas escalas mais comuns utilizadas em cartas militares.
Existem diversos modelos, mas um dos mais comuns tem apenas 9.5 x 4.5x 1 centímetros, é construído em liga metálica e plástico e possui um simples botão que coloca o contador a zero e pode ser adquirido por um valor que começa nos 3 Euros, incluindo portes.
Para quem preferir um sistema digital e não mecânico, que oferece uma maior precisão e facilidades de configuração, mas também um preço mais elevado, que começa acima da dezena de Euros, estão igualmente disponíveis várias opções, com os diversos modelos a complementar de forma adequada as cartas militares, grelhas de leitura e bússola.
domingo, junho 04, 2017
Lisboa, cidade fechada - 27ª parte
No mapa anexo estabelecemos o percurso possível entre dois pontos, o de origem a roxo e o de destino a amarelo, com base na circulação anterior às obras em curso na R. Filipa de Vilhena, a verde, e aquela que será possível após a sua efectivação, a vermelho, aplicando-se o mesmo a todos quantos pretendam transitar na rua mencionada, sendo provenientes do lado do Campo Pequeno.
É de notar que, dependendo do ponto de origem exacto, poderão existir pequenas variações, mas face às dificuldades de mudança de direcção para a esquerda na quase totalidade das vias, essa mudança implica contornar quarteirões inteiros, como forma de proceder ao atravessamento destas a partir da direita.
No percurso que consta do mapa a vermelho é de realçar que este atravessa um bairro residencial, onde foram efectuadas obras destinadas a afastar o tráfego, verificando-se agora, face ao novo ordenamento da R. Filipa de Vilhena, um substancial aumento do número de veículos em circulação, alguns deles a velocidades elevadas, como forma de compensar o enorme desvio que agora se vêm forçados a efectuar.
Interrogamo-nos, naturalmente, quanto aos objectivos da Câmara Municipal, que parece não ser capaz de uma visão integrada em termos de circulação, mas que a penaliza muito fortemente, num constante de soluções completamente absurdas que visam favorecer meios alternativos, como as bicicletas, mas que sacrificam os residentes, pelos quais se sente a ausência de qualquer tipo de respeito.
É de notar que, dependendo do ponto de origem exacto, poderão existir pequenas variações, mas face às dificuldades de mudança de direcção para a esquerda na quase totalidade das vias, essa mudança implica contornar quarteirões inteiros, como forma de proceder ao atravessamento destas a partir da direita.
No percurso que consta do mapa a vermelho é de realçar que este atravessa um bairro residencial, onde foram efectuadas obras destinadas a afastar o tráfego, verificando-se agora, face ao novo ordenamento da R. Filipa de Vilhena, um substancial aumento do número de veículos em circulação, alguns deles a velocidades elevadas, como forma de compensar o enorme desvio que agora se vêm forçados a efectuar.
Interrogamo-nos, naturalmente, quanto aos objectivos da Câmara Municipal, que parece não ser capaz de uma visão integrada em termos de circulação, mas que a penaliza muito fortemente, num constante de soluções completamente absurdas que visam favorecer meios alternativos, como as bicicletas, mas que sacrificam os residentes, pelos quais se sente a ausência de qualquer tipo de respeito.
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