sábado, setembro 20, 2008

Área ardida diminuiu para quase metade em relação ao ano de 2007


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Incêndio em Portugal

Os dados provisórios da Autoridade Florestal Nacional (AFN) publicados esta semana apontam para uma substancial redução da área ardida em Portugal entre os dias 01 de Janeiro e 15 de Setembro.

Neste intervalo de tempo arderam 10.105 hectares, correspondentes a 3.315 ha de povoamentos e 6.790 de matos , correspondendo a uma diminuição de 43,6% relativamente ao período homologo do ano passado, no qual arderam 17.947 ha.

Em contrapartida, o número de ocorrências aumentou ligeiramente, com um total de 9.652 registadas este ano, que incluem 1.721 incêndios florestais e 7.931 fogachos, o que representa um aumento de 692 em relação a 2007.

Estes dados surgem poucos dias após se saber que este Verão foi o menos quente dos últimos anos, factor que, associado a uma substancial diminuição das zonas verdes, ao aumento de descontinuidades e a uma maior eficácia no combate e na coordenação, justifica estes números.

A falta de políticas de reflorestação e a consequente diminuição da área florestal, que parece não ser contestada, acaba por ser um lamentável compromisso que, em troca da diminuição da área ardida, algo que surge em lugar de destaque nas notícias, emprobrece o País, contribuindo para a ruina de vastas zonas do Interior, facto que é esquecido por quase todos os analistas.

Na verdade, como dissemos há um par de anos, quando a área florestal tiver sido muito substancialmente reduzida, inevitavelmente a área ardida anualmente diminuirá numa proporção ainda maior, resultando numa aparência de sucesso que é obtido à custa de um verdadeiro desastre social.

sexta-feira, setembro 19, 2008

EBay e JustSnipe - 2ª parte

Para obviar a este problema, diversas empresas oferecem um serviço de licitação automática, sendo possível configurar o montante máximo e a antecedência, neste caso com algumas restrições se for num serviço de adesão livre, ou seja, que não é pago.

Com um limite de apenas 5 leilões semanais e um tempo de antecedência que não pode ser inferior a 8 segundos, o JustSnipe é um sistema inteiramente via "web", que não obriga a instalar qualquer programa ou a ter o computador ligado na altura da licitação, automatizando inteiramente os procedimentos.

Para usar este serviço, basta uma inscrição simples, que tem que incluir o "Id" e a "password" utilizada no Ebay, após o que é possível selecionar os leilões pretendidos, colocando o valor máximo de licitação.

A partir daí, e após o lance, todo o processo é idêntico ao usado anteriormente, dado que a troca de mensagens é efectuada para os mesmos endereços, sendo impossível ao vendedor saber se foi usado um sistema manual ou automático.

Existe ainda a possbilidade, que descartamos, de colocar um botão do Justsnipe no "browser", facilitando a sua utilização, mas adicionando mais um componente ao já pesado conjunto de programas que utilizamos.

Para quem veja o EBay de forma objectiva e esteja disposto a perder a emoção de licitar em directo, este é um processo que aconselhamos sinceramente pela sua simplicidade e eficácia.

Apresentado o GpsGate Server 2.0 - 1ª parte


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Equipamentos do GpsGate Server 2.0

Foi apresentado recentemente a versão 2.0 do GPS Gate Server, uma solução destinada ao seguimento de veículos ou pessoas através de um sistema centralizado que pode correr num servidor do fabricante ou do próprio cliente, destinando-se a quem necessite de coordenar ou controlar em simultâneo algumas dezenas ou mesmo centenas de sistemas de localização.

A nova versão tem um novo desenho de écran, mais intuitivo para o utilizador, com melhoramentos a nível da apresentação do seguimento, que inclui marcadores de direcção, zonas de congestionamento e outros obstáculos.

Também foram adicionados novos avisos de alarme ou de emergência que podem incluir, caso existam sensores nos veículos, dados mecânicos como níveis baixos de óleo, combustível ou falhas no sistema eléctrico, dependendo da configuração e do nível de alertas que seja decidido implementar.

Os novos alarmes estão também mais visíveis, são de mais fácil percepção para os operadores e o sistema fornece as informações com maior rapidez, praticamente em tempo real.

Foram incluidos novos relatórios de actividade, facilitando o acesso ao histórico dos veículos ou objectos seguidos, incluindo várias estatísticas de utilização e de percurso, destinados a fornecer dados que permitam a optimização da gestão de uma frota.

quinta-feira, setembro 18, 2008

Primeiro telemóvel Android vai ser apresentado 3ª feira


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O novo G1 da HTC

Está previsto para a próxima semana a apresentação do primeiro telemóvel baseado na plataforma móvel do Google, a Android, que deverá chegar ao mercado americano no mês de Outubro.

Os detalhes do novo modelo serão revelados na cerimónia de lançamento, a decorrer na próxima terça-feira em Nova Iorque, mas muito já é do conhecimento do público que espera por este equipamento de 3ª geração.

Tal como mencionamos anteriormente, este primeiro equipamento baseado na plataforma Android será produzido pela HTC e designado por G1, associado a "Google 1", estando previsto que após a T-Mobile, venha a ser comercializado por outras operadoras.

Esta será uma resposta da T-Mobile aos rumores de que a Research In Motion estará a desenvolver um modelo de BlackBerry com "touch screen", com capacidade para competir pelo mesmo segmento de mercado do iPhone da Apple, não querendo este operador americano e o próprio Google de colocar um produto capaz de seduzir este mercado em crescimento.

Novos profissionais da protecção civil terão contrato com o Estado - 2ª parte


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Veículo de sapadores florestal

Esta opção levanta, obviamente, a questão contratual de todos quantos desempenham funções classificadas como de soberania, normalmente associadas à defesa do território ou manutenção da ordem pública, mas que tende a omitir a protecção civil ou, para usar uma expressão conhecida, a defesa civil do território.

Efectivamente, as missões de soberania, excluindo os orgão de soberania, tem sido essencialmente associada a um serviço armado, da responsabilidade das Forças Armadas e de segurança, mas este conceito deve ser revisto dada a complementaridade que outras entidades, responsáveis pela segurança dos cidadãos na vertente do socorro desempenham, muitas vezes com riscos superiores aos de outros profissionais.

Nesta perspectiva, a questão do vínculo contratual e da continuidade de carreira a nível da protecção civil deve ser encarada com especial atenção, dado o papel que desempenham os seus elementos e o seu contributo para a segurança de todos e para o ambiente de tranquilidade e de paz social que são essenciais como factores de desenvolvimento e de coesão nacionais.

Continuar a secundarizar a protecção civil, numa altura em que, objectivamente os riscos a nível interno são maiores do que os provenientes do exterior, pode, como até hoje, passar algo desapercebido junto da opinião pública, normalmente pouco sensível a este problema, excepto quando há situações de excepção, como em anos de grandes incêndios florestais ou em épocas de cheias particularmente graves, mas corrói os próprios fundamentos do Estado de direito.

Chegou a altura de pensar seriamente no tipo de vínculo contratual que devem ter todos quantos colaboram com a protecção civil, incluindo aqueles que estão actualmente sob a dependência de entidades que, mesmo sendo estatais, não oferecem a mesma solidez e os direitos de quem depende directamente do Estado, mas pensando sobretudo nas centenas de elementos que arriscam a vida em troca de muito pouco e merecem uma maior segurança para sí e para as suas famílias.

quarta-feira, setembro 17, 2008

Adicionamos uma ligação para o "blog" Sgt Says


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Écran do blog "Sgt says"

Adicionamos uma ligação para o "blog" Sgt Says, escrito em inglês por Mike Creek, um antigo militar e polícia americano que conhecemos via Internet há alguns anos.

Actualmente reformado, Mike tem escrito um conjunto de textos não apenas sobre a sua antiga profissão, mas também acerca de uma multiplicidade de assuntos relacionados com a segurança e a protecção civil na perspectiva de um antigo profissional proveniente de uma cultura que, nesta área, é substancialmente diferente da nossa.

Apesar de visar uma temática algo diferente da nossa e se orientar por uma perspectiva e um enquadramento social e legislativo muito distinto daquele a que estamos habituados, esta é uma leitura que se pode revelar interessante para vários dos nossos leitores.

Novos profissionais da protecção civil terão contrato com o Estado - 1ª parte


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Veículos de sapadores florestal

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) abriu um concurso externo para recrutar 35 elementos destinados a completar mais uma companhia da Força Especial de Bombeiros, composta por equipas helitransportadas de combate aos incêndios, que deverá entrar em funções no início de 2009.

Os novos elementos terão contratos individuais de trabalho com o futuro Centro de Recursos de Protecção Civil, uma entidade a criar que enquadrará contratualmente mais de setecentos funcionários da ANPC que mantêm vínculos de contrato com associações de bombeiros mas que dependem, para todos os outros efeitos, da protecção civil.

Se por um lado o vínculo contratual era efectuado com associações de bombeiros, que recebiam subsídios para suportar os custos, por outro, estes elementos dependiam funcional de disciplinarmente da ANPC, situação que se arrasta desde há perto de uma vintena de anos, altura em que foram contratados operadores de comunicações para os comandos distritais da protecção civil e para as corporações de bombeiros.

Uma década depois, foram contratados doze recuperadores para as tripulações dos helicópteros de resgate e agravou-se quando o mesmo processo contratual foi adoptado para os elementos das equipas helitransportadas, dado que o número de elementos ligados contratualmente às corporações aumentou e o prolongar dos contratos obrigou à sua suspensão, sem o que ficariam como efectivos nas associações de bombeiros.

Actualmente, com a opção no sentido da profissionalização e o aumento significativo de profissionais cujas situações contratuais é, no mínimo, dúbia, impunha-se uma solução por parte do Estado através da ANPC, de modo a que haja uma clarificação e uma simplificação contratual e mesmo organizativa.

terça-feira, setembro 16, 2008

Já existe autorização para "chips" nos veículos - 2ª parte


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Um esquema de um "transponder"

Na verdade, teria sido mais adequado que, em vez de desmaterializar o Imposto Único de Circulação, o selo passasse a ser um "transponder" com duração coincidente com o do pagamento do imposto, já que agora o antigo selo em papel muda de forma e assume contornos tecnológicos com custos pagos pelo proprietário da viatura.

Da autorização presidencial consta também a preocupação quanto à privacidade, nomeadamente à capacidade de ligar o número do identificador à matrícula e esta ao proprietário e aos seus hábitos, mas, mesmo sem que esta possibilidade se verifique, os "transponders" podem continuar a ser um meio para que diversos tipos de estudos sejam efectuados.

Usando apenas o número do identificador, mesmo sem o ligar a outras informações através de uma base de dados, podem-se analizar padrões de comportamento, efectuar numerosos estudos estatísticos seja a nível de fluxo viário, seja de hábitos dos proprietários.

Corre-se, ainda, o risco de a base de dados vir a ser tornada pública de forma indirecta ou a haver ficheiros parciais resultantes da leitura clandestina do "transponder" à qual é associada a leitura visual da matrícula, independentemente da vontade e da autorização do proprietário.

Os "transponders" integrados numa solução mais completa e devidamente ocultados no interior das viaturas, por exemplo na parte interior do "chassis", podem ajudar a combater diversos tipos de criminalidade, mas, caso esta seja mais uma medida avulsa, farão parte do problema, acrescentando uma nova dimensão, e não da sua resolução.

Bombeiros profissionais querem carreira única e regras de avaliação


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Um incêndio durante a noite

Na data em que se comemora pela primeira vez o Dia Nacional do Bombeiro Profissional, a Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) reivindica uma carreira única para todos os bombeiros profissionais e a definição de regras de avaliação de acordo com as caraterísticas do serviço prestado.

Actualmente, existem em Portugal perto de 6.000 bombeiros profissionais, integrados em unidades de sapadores, corporações municipais, privativos, dependentes de grandes empresas ou entidades, canarinhos ou com vínculos contratuais com associações de bombeiros voluntários.

Quer as carreiras, quer a progressão ou mesmo as condições laborais acabam por variar enormemente conforme a entidade contratante, com o agravante de o sistema de avaliação de desempenho da administração pública ser inadequado à especificidade do trabalho destes profissionais.

Existe ainda a questão relativa a mais de um milhar de bombeiros que integram equipas de combate aos incêndios no Verão e cujo contrato apenas vigora no período de maior risco de fogos, após o que são dispensados, não obstante a necessidade de efectuar trabalhos de prevenção, manutenção de caminhos florestais, desmatagem ou outros, que deveriam decorrer durante todo o ano.

A data de 11 de Setembro foi escolhido como o Dia Nacional do Bombeiro profissional como homenagem a todos os bombeiros que participaram no resgate das vítimas do atentado contra o World Trade Center, muitos dos quais aí perderam a vida e são assim recordados pelos seus camaradas.

segunda-feira, setembro 15, 2008

EBay e JustSnipe - 1ª parte


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Logo do JustSnipe

Para aqueles que vêm no EBay uma fonte de peças ou equipamentos a baixo preço, existe a tentação de apurar as tácticas de forma a ganhar tantos leilões quanto possível sempre pelo mais baixo preço.

A táctica mais habitual é descrita como "sniping" que corresponde a efectuar um lanço no último momento, surpreendendo a competição e evitando, tanto quanto possível, que uma nova licitação de valor superior à nossa seja efectuada nos escassos segundos que restam antes do encerramento do leilão.

Provavelmente, muitos de nós já fomos batidos no último instante, com uma precisão que leva a desconfiar se poderá ter sido efectuada manualmente, e desejamos poder usar ferramentas semelhantes de modo a competir em condições de igualdade.

Logicamente, esta opção tem os seus riscos, como a impossibilidade de uma segunda licitação caso a primeira seja insuficiente ou, por vezes, verificar-se um pequeno atraso que não permita licitar antes do leilão encerrar, mas estas são limitações que têm que ser assumidas por quem opta por tácticas de última hora.

Outro inconveniente conhecido é a necessidade de estar presente na altura em que o leilão acaba, de modo a licitar só nessa altura, o que pode ser incómodo ou mesmo impossível, sobretudo numa altura de férias onde o acesso à Internet pode ser mais difícil ou em periodo laboral, quando compromissos impedem uma licitação no termo do leilão.

Profissionais e meios aéreos combatem fogos em Santarém e Castelo Branco - 2ª parte


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Bombeiros durante o combate a um incêndio

Se a questão climática é por demais evidente e conhecida, os meios mobilizados, com um número substancial de meios aéreos e de bombeiros profissionais ou contratados e militares da GNR vem reforçar a noção de que existe um cada vez menor número de voluntários disponíveis para combater os fogos, resultante da alteração da estrutura demográfica, concretamente devido ao envelhecimento e diminuição da população em grande parte do Interior do País.

Se, por um lado, o elevado número de profissionais e meios de apoio é bem vindo, analizando as razões pelas quais a componente voluntária tem vindo a diminuir, a actual situação não deixa de ser preocupante por traduzir uma realidade sociológica caracterizada pela desertificação do Interior, pelo abandono das terras e pela insustentabilidade de grande parte do território nacional.

Não é a atribuição de verbas, sobretudo destinadas a grande obras públicas, cerne desta política que se prolonga há décadas, que tem demonstrado ser capaz de fixar as populações residentes, menos ainda de atrair novos habitantes, que não se sentem atraidos por empregos pouco estimulantes, serviços públicos e de saúde cada vez mais distantes e poucas compensações fiscais que serão insignificantes para a maioria dos contribuintes portugueses.

Os custos de uma política errada, pagam-se não apenas a nível do sub-desenvolvimento regional, mas também no esforço financeiro necessário para proteger a floresta dos fogos, algo que ao longo de séculos foi responsabilidade dos proprietários, que dela tiravam o seu sustento, e agora transita para o Estado, que deste custo não retira qualquer rentabilidade.

Os investimentos públicos, muitas vezes substanciais, que foram efectuados nestas zonas, com especial incidência em vias de comunicação e praticamente sem incluir infraestruturas de apoio à actividade productiva, alidados ao encerramento de serviços de saúde e tribunais, demonstram que os erros políticos de sucessivos governos se pagam cada vez mais caro e a sua irreversibilidade parece cada vez mais complexa, resultando em poucas melhorias para a qualidade de vida das populações residentes.

domingo, setembro 14, 2008

Formação e mudança de mentalidade para motoristas dos bombeiros


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Notícia do JN acerca deste tema

A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) anunciou que vai propor à Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC) a "realização de um plano de formação de emergência para abranger o maior número possível de motoristas dos corpos de bombeiros".

Esta é uma consequência do elevado número de acidentes, dos quais têm resultado numerosas vítimas, que decorrem de acidentes de viação que envolvem não apenas ambulâncias, mas diversos tipos de veículos ao serviço dos bombeiros.

Segundo a LBP, quase 60% dos bombeiros que perderam a vida em serviço, morreram em consequência de acidentes de viação que envolveram ambulâncias de socorro e de transporte e viaturas de combate aos incêndios.

A LBP não especificou quantas destas vítimas ocorreram em missões de urgência ou de simples transporte ou trânsito, nem se foram consequência de falha técnica ou humana, dados essenciais para caracterizar o problema e estudar as soluções mais adequadas.

Se tomarmos como exemplo o acidente que ocorreu na passada segunda-feira, em que se verificaram dois mortos e dois feridos graves na sequência do despiste de uma ambulância dos Bombeiros Voluntários da Benedita, o problema principal residirá não na falta de formação mas, provavelmente, na permissividade de que resultou a não utilização de cintos de segurança por parte de todos ou alguns dos ocupantes.

Sendo a formação importante, sobretudo para quem desempenha missões de socorro, a mudança de mentalidade e sancionamento de um conjunto de comportamentos de risco, que se aproximam da negligência grosseira, será o factor mais essencial para reduzir o elevado número de perda de vidas humanas entre os bombeiros.

A LBP pode, no entanto, insistir com as corporações no sentido de sensibilizar e mesmo de impor um conjunto de normas que dependem exclusivamente de uma decisão interna, sem a necessidade de esperar por um plano a acordar com outras entidades, do que pode resultar atrasos e o prolongar de uma situação que propicía o elevado número de acidentes.

A formação, sobretudo para quem conduz em missões de socorro urgentes, é essencial, mas a mudança de mentalidades é a chave para reduzir o número de acidentes e esta passa, sobretudo, pelos comandos e pela própria estrutura da ANPC, que devem impor as normas que o bom senso e a prudência há muito recomendam.