Tal como é tradição neste "blog", no início de cada novo ano, vimos agradecer aos nossos amigos e leitores a sua presença e apoio, nalguns casos desde que iniciamos este projecto, fazendo votos de um excelente ano de 2022, durante o qual os vossos sonhos se tornem realidade.
O ano que terminou foi um dos mais complexos na história recente do Mundo, e de Portugal em particular, e lançou muitos desafios a todos os níveis, demonstrando que, apesar de todos os avanços e inovações, existe a necessidade de uma aprendizagem e adaptação constante a novas realidades, destruindo muitos dos mitos que limitavam pensamentos e perspectivas, entre estes o que os avanços na ciência e tencnologia garantiam uma segurança, mesmo que relativa, contra ameaças à escala global.
Queremos agradecer aos nossos leitores a presença e o interesse que demonstraram, através de sugestões, comentários e críticas, sempre essenciais para ir avaliando o nosso trabalho e ajudar a encontrar um rumo que vá de encontro aos seus interesses e necessidades.
A todos, desejamos um 2022 muito feliz, com muita alegria e paz.
sábado, janeiro 01, 2022
sexta-feira, dezembro 31, 2021
Portugal regressa ao "estado de calamidade" - 13ª parte
Para além da impraticabilidade do disposto na testagem, do que resulta uma quase paralesia do sistema de testagem e da impossbilidade de acesso a espaços ou actividades, as consequências económicas são evidentes, pelo que nos interrogamos, também nesta vertente, quanto à racionalidade das medidas adoptadas e da sua adequação à realidade actual e às características da estirpe dominante.
Para agravar a situação, existe a suspensão da vacinação, para que quem tem esta complexa missão a cargo possa descansar, algo que é compreensível e mais que justo, mas que implica o adiamento de muitas vacinas que, neste momento, visam os mais jovens, deixando muito pouco espaço para vacinar aqueles que possam ser mais vulneráveis em função da idade.
Esta suposta corrida para vacinar crianças, protegendo-as de uma variante que, pelo conhecimento existente, pouco as afectará, já que tem sido menos impactante para os adultos, expondo que possa precisar de maior protecção, é manifestamente errada, resultando de uma opção política baseada num conjunto de opções por parte da Direcção-Geral de Saúde erradas, demasiadamente limitativas para os mais jovens quando se suspeite que tiveram contactos com alguém infectado.
Agrava o erro a falta de eficácia das actuais vacinas contra a variante Ómicron, com estudo a apontar para a perda de eficácia no curto prazo de sete semanas, pelo, face a ciclos cada vez mais curtos, o esforço terá que ser o de disponibilizar os meios existentes para proteger quem mais precisa, sendo virtualmente impossível, e eventualmente perigoso, insistir na vacinação em massa de quem não corre real perigo, desconhecendo-se as consequências para o sistema imunitário desta elevada frequência na administração de vacinas, que pode aprender a apenas reagir quando estimulado artificialmente.
Para agravar a situação, existe a suspensão da vacinação, para que quem tem esta complexa missão a cargo possa descansar, algo que é compreensível e mais que justo, mas que implica o adiamento de muitas vacinas que, neste momento, visam os mais jovens, deixando muito pouco espaço para vacinar aqueles que possam ser mais vulneráveis em função da idade.
Esta suposta corrida para vacinar crianças, protegendo-as de uma variante que, pelo conhecimento existente, pouco as afectará, já que tem sido menos impactante para os adultos, expondo que possa precisar de maior protecção, é manifestamente errada, resultando de uma opção política baseada num conjunto de opções por parte da Direcção-Geral de Saúde erradas, demasiadamente limitativas para os mais jovens quando se suspeite que tiveram contactos com alguém infectado.
Agrava o erro a falta de eficácia das actuais vacinas contra a variante Ómicron, com estudo a apontar para a perda de eficácia no curto prazo de sete semanas, pelo, face a ciclos cada vez mais curtos, o esforço terá que ser o de disponibilizar os meios existentes para proteger quem mais precisa, sendo virtualmente impossível, e eventualmente perigoso, insistir na vacinação em massa de quem não corre real perigo, desconhecendo-se as consequências para o sistema imunitário desta elevada frequência na administração de vacinas, que pode aprender a apenas reagir quando estimulado artificialmente.
quinta-feira, dezembro 30, 2021
Land Rover Owners de Fevereiro de 2022 já nas bancas
Já se pode adquirir nos pontos de venda habituais a edição de Fevereiro de 2022 da Land Rover Owners International, com o destaque da capa a recair no Defender de Guy Martin, conhecido como corredor em motociclos e pela presença na televisão inglesa, e que apresenta aqui o seu Land Rover, devidamente modificado de acordo com as especificações do proprietário.
O restauro de um antigo Serie IIA, que após ter percorrido o Mundo foi abandonado, readquirindo agora a sua forma original, a preparação de um Land Rover para o Inverno, bem mais rigoroso em Inglaterra do que entre nós, e um teste extenso ao novo Defender 110 com motorização híbrida, merecem igualmente destaque de capa.
Os passeios na floresta de Thetford, o atravessamento costa a costa dos Estados Unidos num Discovery 3, a apresentação de um raro Range Rover Autobiography SE, bem como a presença de veículos da marca atrás das cenas de filmes, são interessantes e merecem uma leitura atenta.
Tal como é costume, estão presentes as secções habituais, incluindo artigos técnicos, com destaque para a substituição de correias dos motores TVD6, essencial para evitar falhas catastróficas, bem como os habituais testes e apresentações de novos produtos, a partipação dos leitores e descrição de actividades dos clubes, para além da extensa publicidade temática, num número com numerosos motivos de interesse para os adeptos da marca.
O restauro de um antigo Serie IIA, que após ter percorrido o Mundo foi abandonado, readquirindo agora a sua forma original, a preparação de um Land Rover para o Inverno, bem mais rigoroso em Inglaterra do que entre nós, e um teste extenso ao novo Defender 110 com motorização híbrida, merecem igualmente destaque de capa.
Os passeios na floresta de Thetford, o atravessamento costa a costa dos Estados Unidos num Discovery 3, a apresentação de um raro Range Rover Autobiography SE, bem como a presença de veículos da marca atrás das cenas de filmes, são interessantes e merecem uma leitura atenta.
Tal como é costume, estão presentes as secções habituais, incluindo artigos técnicos, com destaque para a substituição de correias dos motores TVD6, essencial para evitar falhas catastróficas, bem como os habituais testes e apresentações de novos produtos, a partipação dos leitores e descrição de actividades dos clubes, para além da extensa publicidade temática, num número com numerosos motivos de interesse para os adeptos da marca.
quarta-feira, dezembro 29, 2021
Portugal regressa ao "estado de calamidade" - 12ª parte
O aumento de testes gratuitos mensais passa de 4 para 6, suportados pelo Estado, a que acrescem os que são suportados pelas autarquias, sendo agora necessários para a entrada em espaços culturais e desportivos, independentemente do número de participantes e assistentes, sendo aconselhada testagem mesmo quando tal não é obrigatório.
Mantêm-se, naturalmente, todos os outros casos em que a testagem já era obrigatória, como, por exemplo, visitas a lares ou viagens aéreas, sendo que o acréscimo da necessidade de testes tem levado a constrangimentos, seja por incapacidade dos locais onde se efectuam os testes seja porque, simplesmente, estes estão esgotados.
Naturalmente, existe a suspensão da vacinação, para que quem tem esta complexa missão a cargo possa descansar, algo que é compreensível e mais que justo, mas que implica o adiamento de muitas vacinas que, neste momento, visam os mais jovens, deixando muito pouco espaço para vacinar aqueles que possam ser mais vulneráveis em função da idade.
Esta suposta corrida para vacinar crianças, protegendo-as de uma variante que, pelo conhecimento existente, pouco as afectará, já que tem sido menos impactante para os adultos, expondo que possa precisar de maior protecção, é manifestamente errada, resultando de uma opção política baseada num conjunto de opções por parte da Direcção-Geral de Saúde erradas, demasiadamente limitativas para os mais jovens quando se suspeite que tiveram contactos com alguém infectado.
Mantêm-se, naturalmente, todos os outros casos em que a testagem já era obrigatória, como, por exemplo, visitas a lares ou viagens aéreas, sendo que o acréscimo da necessidade de testes tem levado a constrangimentos, seja por incapacidade dos locais onde se efectuam os testes seja porque, simplesmente, estes estão esgotados.
Naturalmente, existe a suspensão da vacinação, para que quem tem esta complexa missão a cargo possa descansar, algo que é compreensível e mais que justo, mas que implica o adiamento de muitas vacinas que, neste momento, visam os mais jovens, deixando muito pouco espaço para vacinar aqueles que possam ser mais vulneráveis em função da idade.
Esta suposta corrida para vacinar crianças, protegendo-as de uma variante que, pelo conhecimento existente, pouco as afectará, já que tem sido menos impactante para os adultos, expondo que possa precisar de maior protecção, é manifestamente errada, resultando de uma opção política baseada num conjunto de opções por parte da Direcção-Geral de Saúde erradas, demasiadamente limitativas para os mais jovens quando se suspeite que tiveram contactos com alguém infectado.
terça-feira, dezembro 28, 2021
O aquecedor de garagem iMars CH-A1 - 2ª parte
Apesar de todas as funcionalidades e sistemas de segurança, que permitem muitos automatismos e o accionamento via controle remoto, estamos diante de um motor, que, mesmo com capacidade para eliminar residuos automaticamente, requer manutenção e os cuidados e precauções adequados, como rotinas de verificação do nível de óleo ou do estado de componentes, limpeza de detritos ou de condutas e verificação de ligações.
Este é um modelo compacto, com apenas 153 × 390 × 415 milímetros e um peso que ronda a dezena de quilos, caixa metálida, que pode operar com temperaturas exteriores entre os -40° e os 80º, bastando perto de um litro de gasóleo para garantir uma noite de funcionamento.
Queremos salientar que este tipo de equipamento, por estar baseado num motor diesel, tem, inevitavelmente, uma emissão de gases de escape que contém materiais poluentes, mesmo que em baixa quantidade, pelo que devem ser sempre observadas as normas de segurança do fabricante, utilizando-o para o fim proposto e não para outros, como o aquecimento interno de habitações e, menos ainda, de quartos de dormir.
O modelo da CH-A1 12V 3-8KW da iMars inclui, para além do aquecedor, um controle remoto, tubos de saida de ar quente, de escape e de admissão de ar, acessórios de fixação e o manual do utilizador, tendo um preço que ronda os 136 Euros, incluindo portes, caso encomendado a partir de França valor que se revela inferior ao habitualmente praticado entre nós para produtos semelhantas.
Este é um modelo compacto, com apenas 153 × 390 × 415 milímetros e um peso que ronda a dezena de quilos, caixa metálida, que pode operar com temperaturas exteriores entre os -40° e os 80º, bastando perto de um litro de gasóleo para garantir uma noite de funcionamento.
Queremos salientar que este tipo de equipamento, por estar baseado num motor diesel, tem, inevitavelmente, uma emissão de gases de escape que contém materiais poluentes, mesmo que em baixa quantidade, pelo que devem ser sempre observadas as normas de segurança do fabricante, utilizando-o para o fim proposto e não para outros, como o aquecimento interno de habitações e, menos ainda, de quartos de dormir.
O modelo da CH-A1 12V 3-8KW da iMars inclui, para além do aquecedor, um controle remoto, tubos de saida de ar quente, de escape e de admissão de ar, acessórios de fixação e o manual do utilizador, tendo um preço que ronda os 136 Euros, incluindo portes, caso encomendado a partir de França valor que se revela inferior ao habitualmente praticado entre nós para produtos semelhantas.
segunda-feira, dezembro 27, 2021
Portugal regressa ao "estado de calamidade" - 11ª parte
Várias empresas optaram por, pura e simplesmente, fechar na "semana de contenção" previamente anunciada, o que seria de esperar face às dificuldades e encargos que implica esta modificação do ambiente e processos laborais destinada a vigorar por um período muito curto, pelo que, face a esta antecipação, a opção mais lógica será a de sacrificar outra semana laboral que, já de sí, representa uma produtividade muito baixa.
Assim, o Governo sacrifica duas semanas laborais em troco de, basicamente, nada, já que o mais provável é que este período, onde a presença no local de trabalho é dispensada, resulte num maior convívio, em muitos casos fora dos locais habituais de residência, podendo ter o efeito diametralmente oposto ao pretendido, ou seja, agregando dois males.
Paralelamente, regressa o encerramento de discotecas e bares, com os devidos apoios, que, segundo o sector, é completamente insuficiente, e que pode ainda ser contestado via providência cautelar, o que implica, como adicional, que sejam proíbidos os ajuntamentos de mais de 10 pessoas, bem como o consumo de bebidas alcoólicas na via pública, local onde aqueles que não encontram um espaço se tendem a encontrar.
Em contrapartida, as festas em hoteis e casinos são permitidas, numa disparidade de critérios que apenas o poder deste sector de actividade, essencial para o turismo, pode justificar, já que do ponto de vista científico, não foi dada nenhuma explicação por qualquer dos governantes, primeiro-ministros e ministra da Saúde, a quem esta questão foi colocada, algo que, naturalmente, confirma as reais razões desta descriminação.
Assim, o Governo sacrifica duas semanas laborais em troco de, basicamente, nada, já que o mais provável é que este período, onde a presença no local de trabalho é dispensada, resulte num maior convívio, em muitos casos fora dos locais habituais de residência, podendo ter o efeito diametralmente oposto ao pretendido, ou seja, agregando dois males.
Paralelamente, regressa o encerramento de discotecas e bares, com os devidos apoios, que, segundo o sector, é completamente insuficiente, e que pode ainda ser contestado via providência cautelar, o que implica, como adicional, que sejam proíbidos os ajuntamentos de mais de 10 pessoas, bem como o consumo de bebidas alcoólicas na via pública, local onde aqueles que não encontram um espaço se tendem a encontrar.
Em contrapartida, as festas em hoteis e casinos são permitidas, numa disparidade de critérios que apenas o poder deste sector de actividade, essencial para o turismo, pode justificar, já que do ponto de vista científico, não foi dada nenhuma explicação por qualquer dos governantes, primeiro-ministros e ministra da Saúde, a quem esta questão foi colocada, algo que, naturalmente, confirma as reais razões desta descriminação.
domingo, dezembro 26, 2021
O aquecedor de garagem iMars CH-A1 - 1ª parte
Os aquecedores para garagem, que podem igualmente ser utilizados para aquecer interiores de viaturas ou pequenos espaços não residenciais, são pouco utilizados entre nós, dadas as temperaturas habituais, que podemos considerar como moderadas, mas têm, sem dúvida o seu lugar em zonas mais frias do território nacional.
Este tipo de equipamento é composto, essencialmente, por uma bomba de calor, que funciona a gasóleo, um reservatório de combustível e um sistema lógico de controle, integrados dentro de uma estrutura fechada, que permite um transporte e posicionamento fáceis, sendo muito fáceis de utilizar.
O modelo CH-A1 da iMars tem uma potência regulável entre os 3.000 e os 8.000W, com uma taxa de combustão estimada em 90%, incorporando um módulo de controle que funciona a 12 volts, e que disponibiliza todo um conjunto de funcionalidades que permitem um funcionamento seguro e a manutenção da temperatura pretendida.
O CH-A1 tem, para além de um termostato integrado, diversos sistemas de segurança, que incluem protecção contra temperaturas excessivas, amperagem e voltagem excessiva ou insuficiente, curto-circuito e electrostática, bem como um botão de emergência, integrado num painel de comando amovível com écran LCD que permite uma configuração e operação muito simples.
Este tipo de equipamento é composto, essencialmente, por uma bomba de calor, que funciona a gasóleo, um reservatório de combustível e um sistema lógico de controle, integrados dentro de uma estrutura fechada, que permite um transporte e posicionamento fáceis, sendo muito fáceis de utilizar.
O modelo CH-A1 da iMars tem uma potência regulável entre os 3.000 e os 8.000W, com uma taxa de combustão estimada em 90%, incorporando um módulo de controle que funciona a 12 volts, e que disponibiliza todo um conjunto de funcionalidades que permitem um funcionamento seguro e a manutenção da temperatura pretendida.
O CH-A1 tem, para além de um termostato integrado, diversos sistemas de segurança, que incluem protecção contra temperaturas excessivas, amperagem e voltagem excessiva ou insuficiente, curto-circuito e electrostática, bem como um botão de emergência, integrado num painel de comando amovível com écran LCD que permite uma configuração e operação muito simples.
Subscrever:
Mensagens (Atom)