O aumento de testes gratuitos mensais passa de 4 para 6, suportados pelo Estado, a que acrescem os que são suportados pelas autarquias, sendo agora necessários para a entrada em espaços culturais e desportivos, independentemente do número de participantes e assistentes, sendo aconselhada testagem mesmo quando tal não é obrigatório.
Mantêm-se, naturalmente, todos os outros casos em que a testagem já era obrigatória, como, por exemplo, visitas a lares ou viagens aéreas, sendo que o acréscimo da necessidade de testes tem levado a constrangimentos, seja por incapacidade dos locais onde se efectuam os testes seja porque, simplesmente, estes estão esgotados.
Naturalmente, existe a suspensão da vacinação, para que quem tem esta complexa missão a cargo possa descansar, algo que é compreensível e mais que justo, mas que implica o adiamento de muitas vacinas que, neste momento, visam os mais jovens, deixando muito pouco espaço para vacinar aqueles que possam ser mais vulneráveis em função da idade.
Esta suposta corrida para vacinar crianças, protegendo-as de uma variante que, pelo conhecimento existente, pouco as afectará, já que tem sido menos impactante para os adultos, expondo que possa precisar de maior protecção, é manifestamente errada, resultando de uma opção política baseada num conjunto de opções por parte da Direcção-Geral de Saúde erradas, demasiadamente limitativas para os mais jovens quando se suspeite que tiveram contactos com alguém infectado.
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