Veículos mais antigos tendem a ter faróis menos eficazes, o que compromete a segurança, sobretudo de noite, pelo que a subsituição das lâmpadas, ou "bulbs", para utilizar a expressão inglesa, será uma solução a ter em conta, sendo cada vez mais populares as que usam "leds" e que, infelizmente, apenas são legais no caso de veículos que as incluam na respectiva ficha de homologação.
Disponíveis em versões H4, H7, H11, 9005 e 9006, em cor branca 6500K, estas lâmpadas de 50W, conjuntamente, possuem uma vida útil de 100.000 horas, ângulo de visão de 360º, são à prova de água, respeitando a norma IP68, podendo operar com temperaturas entre os -40 e os 80º, alimentadas por entre 9 e 32 volts.
No caso das H4, cada lâmpada tem um total de 12 "leds", tendo um corpo destinado a facilitar a dissipação do calor, com um "o-ring" destinado a garantir a estanquicidade no local do conector, suportando vibrações e mesmo os impactos habituais para este tipo de equipamento.
O preço ronda a trintena de Euros, dependendo do modelo concreto, já incluindo portes a partir da Ásia, sendo a sua instalação simples, passando pela substituição da lâmpada instalada, o que poderá ser mais ou menos trabalhoso, dependendo do veículo em que sejam instaladas.
sábado, fevereiro 11, 2017
sexta-feira, fevereiro 10, 2017
Os "dongles" "bluetooth" USB - 1ª parte
O "bluetooth" é um dos protocolos mais populares para transferência de dados entre equipamentos informáticos ou electrónicos, estando presente na maioria dos dispositivos móveis, mas ausente de muitos computadores destinados a uso estático, mesmo que de fabrico recente e incluindo outro tipo de comunicações implementado na fábrica.
Os pequenos "dongle" destinados a portas USB 2.0 são a alternativa mais comum, podendo ser adquiridos por preços inferiores aos 2 Euros, e dispensam instalação nos sistemas operativos da família Windows, desde o já obsoleto 98, passando pelos conhecidos e ainda utilizados Windows 7 e 8, até ao actual Windows 10, cada vez mais difundido entre os utilizadores de computadores pessoais.
A maioria destes pequenos dispositivos suporta diversos modos e protocolos, dependendo das funcionalidades implementadas a nível de sistema operativo, mas, nos mais recentes, a conexão a redes, impressoras, auscultadores, colunas de som, "box" de TV e tantos outros é suportada, pelo que é esperada uma certa universalidade.
Em termos físicos, é suportada voltagem de 5V, tolerando até 5.75, corrente de até 22mA, em "stand by", conectado, de 0.4uA, humidade entre os 10% e 90%, sem condensação, cumpre as normas RoHS, sendo anunciados como suportanto o "bluetooth" 4.0, suportando o modo de poupança de energia.
Os pequenos "dongle" destinados a portas USB 2.0 são a alternativa mais comum, podendo ser adquiridos por preços inferiores aos 2 Euros, e dispensam instalação nos sistemas operativos da família Windows, desde o já obsoleto 98, passando pelos conhecidos e ainda utilizados Windows 7 e 8, até ao actual Windows 10, cada vez mais difundido entre os utilizadores de computadores pessoais.
A maioria destes pequenos dispositivos suporta diversos modos e protocolos, dependendo das funcionalidades implementadas a nível de sistema operativo, mas, nos mais recentes, a conexão a redes, impressoras, auscultadores, colunas de som, "box" de TV e tantos outros é suportada, pelo que é esperada uma certa universalidade.
Em termos físicos, é suportada voltagem de 5V, tolerando até 5.75, corrente de até 22mA, em "stand by", conectado, de 0.4uA, humidade entre os 10% e 90%, sem condensação, cumpre as normas RoHS, sendo anunciados como suportanto o "bluetooth" 4.0, suportando o modo de poupança de energia.
quinta-feira, fevereiro 09, 2017
Dois anos de teste de luvas tácticas - 2ª parte
A textura, sobretudo nas palmas, é anti-derrapante, oferece uma boa aderência e evita que objectos escorreguem, estando presente na zona das falanges, mas terminando aí, algo que, podendo beneficiar o conforto e alguma polivalênica, por exemplo, permitindo a escrita, talvez não seja a melhor opção.
É de notar que estas luvas não são impermeáveis, deixando a água infiltrar-se, do que resulta ficarem molhadas, e algo incómodas passado algum tempo à chuva e mesmo após esta ter passado, sendo manifesto que demoram algumas horas a secar e readquirir o conforto habitual, mas sem que deste processo resulte algum tipo de dano, mesmo para as fivelas em metal, que são imunes à água e à humidade.
Também é certo que protegem pouco do frio, mesmo que bem ajustadas, tornando-se claro que foram pensadas apenas como protecção contra impactos e não como agasalho, pelo que a sua utilização no Inverno se revelou desconfortável, devendo ser utilizadas apenas num conjunto de situações muito específicas e de forma temporária, sendo substituídas logo que possível.
Disponíveis em vários tamanhos e cores e com algumas pequenas variações, a que nem sempre correspondem diferenças de preço apreciáveis, este tipo de luvas será uma opção a ter em conta para quem goste de actividades ao ar livre ou mesmo como substituto de alguns modelos de luvas de trabalho, por vezes adquiridas por preços superiores, sem que a tal corresponda uma melhor qualidade.
É de notar que estas luvas não são impermeáveis, deixando a água infiltrar-se, do que resulta ficarem molhadas, e algo incómodas passado algum tempo à chuva e mesmo após esta ter passado, sendo manifesto que demoram algumas horas a secar e readquirir o conforto habitual, mas sem que deste processo resulte algum tipo de dano, mesmo para as fivelas em metal, que são imunes à água e à humidade.
Também é certo que protegem pouco do frio, mesmo que bem ajustadas, tornando-se claro que foram pensadas apenas como protecção contra impactos e não como agasalho, pelo que a sua utilização no Inverno se revelou desconfortável, devendo ser utilizadas apenas num conjunto de situações muito específicas e de forma temporária, sendo substituídas logo que possível.
Disponíveis em vários tamanhos e cores e com algumas pequenas variações, a que nem sempre correspondem diferenças de preço apreciáveis, este tipo de luvas será uma opção a ter em conta para quem goste de actividades ao ar livre ou mesmo como substituto de alguns modelos de luvas de trabalho, por vezes adquiridas por preços superiores, sem que a tal corresponda uma melhor qualidade.
quarta-feira, fevereiro 08, 2017
Localizadores de viatura em formato de carregador USB - 3ª parte
Lembramos os nossos leitores de que a localização via rede móvel, obtida pela degradação do sinal recebido de diversas estações base, do que resulta uma triangulação, não tem a mesma precisão de um receptor de sinais do sistema GPS, dependendo em muito do número de estações ao alcance e de um conjunto de condições que podem ser pouco favoráveis.
Por outro lado, e porque o GPS tem limitações no interior de edificações, a localização via rede móvel terá algumas vantagens em situações específicas, sendo exemplo quando o localizador esteja onde apenas esta rede exista, o que permite continuar a operar e a enviar informações posicionais.
Dado que este assunto, concretamente as diversas formas de obter uma localização e as vantagens desvantagens de cada uma foram previamente abordadas, não nos alongamos sobre este assunto, recomendando aos nossos leitores que verifiquem e avaliem se um localizador sem recepção de GPS corresponde ao pretendido.
Este pequeno localizador, discreto e funcional, que não necessita instalação física, disponível em branco e negro, tem um preço abaixo da dezena de Euros, incluindo portes a partir da Ásia, pelo que a principal despesa, no longo prazo, será mesmo a das comunicações, sendo sempre de utilizar um cartão SIM sem pagamentos obrigatórios e que permita um volume de SMS ou de dados via GPRS a preço acessível.
Por outro lado, e porque o GPS tem limitações no interior de edificações, a localização via rede móvel terá algumas vantagens em situações específicas, sendo exemplo quando o localizador esteja onde apenas esta rede exista, o que permite continuar a operar e a enviar informações posicionais.
Dado que este assunto, concretamente as diversas formas de obter uma localização e as vantagens desvantagens de cada uma foram previamente abordadas, não nos alongamos sobre este assunto, recomendando aos nossos leitores que verifiquem e avaliem se um localizador sem recepção de GPS corresponde ao pretendido.
Este pequeno localizador, discreto e funcional, que não necessita instalação física, disponível em branco e negro, tem um preço abaixo da dezena de Euros, incluindo portes a partir da Ásia, pelo que a principal despesa, no longo prazo, será mesmo a das comunicações, sendo sempre de utilizar um cartão SIM sem pagamentos obrigatórios e que permita um volume de SMS ou de dados via GPRS a preço acessível.
terça-feira, fevereiro 07, 2017
Caixas militares provenientes da Alemanha - 4ª parte
Este é, desde há muito, um dos nossos modelos favoritos, dada a sua excelente resistência e ao volume interior, de muito fácil acesso, podendo coexistir com um suporte de "jerry cans", instalados sobre um mesmo guarda lamas, do que resulta um bom aproveitamento do espaço existente no compartimento de carga, deixando a plataforma disponível para outros fins.
Qualquer destas caixas, mesmo um conjunto destas, é francamente menos dispendiosa do que os modelos feitos à medida para o interior de viaturas, tendo como principal desvantagem o facto de se poder perder algum espaço, caso não se encontre forma de as combinar com outro tipo de volumes.
Recorrendo a estes modelos de caixas, pode-se incluir até 5, duas sobre os guarda-lamas e três na plataforma de carga, existindo ainda espaço para 4 "jerry cans", ficando ainda espaço sobre as várias caixas, sendo ainda possível colocar uma rede ou plataforma superior, ao nível do encaixe dos paineis laterais com o tejadilho, onde se podem colocar objectos volumosos, mas leves, como sacos de dormir, do que resulta uma boa capacidade de acomodação mesmo num Defender 90.
Seja como for, enquanto uma caixa militar para colocar sobre os para lamas traseiros, incluindo portes, ficará pouco acima dos 40 Euros, entre um terço e um quarto de uma feita à medida, pelo que esta poderá ser uma opção a ter em conta para acomodar carga num veículo, nomeadamente nos Land Rover Defender.
Qualquer destas caixas, mesmo um conjunto destas, é francamente menos dispendiosa do que os modelos feitos à medida para o interior de viaturas, tendo como principal desvantagem o facto de se poder perder algum espaço, caso não se encontre forma de as combinar com outro tipo de volumes.
Recorrendo a estes modelos de caixas, pode-se incluir até 5, duas sobre os guarda-lamas e três na plataforma de carga, existindo ainda espaço para 4 "jerry cans", ficando ainda espaço sobre as várias caixas, sendo ainda possível colocar uma rede ou plataforma superior, ao nível do encaixe dos paineis laterais com o tejadilho, onde se podem colocar objectos volumosos, mas leves, como sacos de dormir, do que resulta uma boa capacidade de acomodação mesmo num Defender 90.
Seja como for, enquanto uma caixa militar para colocar sobre os para lamas traseiros, incluindo portes, ficará pouco acima dos 40 Euros, entre um terço e um quarto de uma feita à medida, pelo que esta poderá ser uma opção a ter em conta para acomodar carga num veículo, nomeadamente nos Land Rover Defender.
segunda-feira, fevereiro 06, 2017
Localizadores de viatura em formato de carregador USB - 2ª parte
Sem bateria interna, este tipo de localizador funciona apenas enquanto estiver introduzido na tomada de isqueiro e esta possuir alimentação, o que tipicamente só se verifica com o veículo ligado, pelo que, na altura em que este é desligado, o sinal se perde imediatamente, ficando disponível apenas a última informação enviada.
A falta de bateria, algo que decorre do volume e do baixo preço, é o principal problema deste localizador, sendo que a simples remoção do conector, para além do desligar do veículo, implica a sua desactivação, o que pode suceder mesmo por parte de quem desconheça o seu real uso, apenas por uma questão de comodidade, sendo incerto que volte a recolocá-lo no seu lugar.
Obviamente, pode-se alterar o circuito da tomada de isqueiro de modo a que permaneça alimentada, mesmo quando o veículo está desligado, mas, a menos que seja o próprio a efectuar a operação, o custo acrescido pode tornar esta solução mais dispendiosa do que adquirir outro modelo de localizador, com bateria interna e que pode ser ligado num circuito com alimentação mais permanente sem que sejam necessárias outras modificações.
No respeitante à função mais aparente, este localizador funciona de forma idêntica à de um vulgar carregador USB, que imita fielmente em termos de aspecto, carregando dispositivos electrónicos no que ajuda muito a encobrir a sua principal funcionalidade, para além da óbvia vantagem que tal representa.
A falta de bateria, algo que decorre do volume e do baixo preço, é o principal problema deste localizador, sendo que a simples remoção do conector, para além do desligar do veículo, implica a sua desactivação, o que pode suceder mesmo por parte de quem desconheça o seu real uso, apenas por uma questão de comodidade, sendo incerto que volte a recolocá-lo no seu lugar.
Obviamente, pode-se alterar o circuito da tomada de isqueiro de modo a que permaneça alimentada, mesmo quando o veículo está desligado, mas, a menos que seja o próprio a efectuar a operação, o custo acrescido pode tornar esta solução mais dispendiosa do que adquirir outro modelo de localizador, com bateria interna e que pode ser ligado num circuito com alimentação mais permanente sem que sejam necessárias outras modificações.
No respeitante à função mais aparente, este localizador funciona de forma idêntica à de um vulgar carregador USB, que imita fielmente em termos de aspecto, carregando dispositivos electrónicos no que ajuda muito a encobrir a sua principal funcionalidade, para além da óbvia vantagem que tal representa.
domingo, fevereiro 05, 2017
Land Rover Owners de Março de 2017 já nas bancas
Com alguma antecipação face ao calendário habitual, tal como o número anterior, de modo a abrir espaço para um número especial, já chegou aos locais de venda habituais a edição de Março de 2017 da Land Rover Owners International, com o artigo principal a incluir uma comparação entre diversos modelos que, em Inglaterra, se poderão adquirir por 7.000 libras, o que corresponde a perto de 8.000 Euros.
Para além desta comparação entre os Discovey 2 e 3 e o Defender, que entre nós são bastante mais dispendiosos do que em Inglaterra, merece destaque o artigo sobre o restauro de um Range Rover Classic de 1973, bem como o primeiro teste ao novo Discovery 5, que merece ser avaliado como parte da futura geração de veículos da marca.
Os artigos sobre o restauro de conversão de um Defender, com diversos melhoramentos, outro acerca dos conhecidos Santana, e aqueles que abordam viagens e expedições, são igualmente interessantes ou inspiradores, ajudando a preparar trajectos, mesmo que em locais distintos, mas onde a experiência e ensinamentos de outros viajantes se revele útil.
Os testes e apresentação de produtos revelam-se interessantes, bem como a publicidade que os complementa, e os artigos técnicos são úteis, mesmo para quem não os leve à prática, mas que assim fica alerta para um conjunto de procedimentos que, normalmente, não são intuitivos, podendo criar uma ideia errada do trabalho dos mecânicos, muitas vezes mal avaliado por quem desconhece a complexidade de algumas reparações.
Para além desta comparação entre os Discovey 2 e 3 e o Defender, que entre nós são bastante mais dispendiosos do que em Inglaterra, merece destaque o artigo sobre o restauro de um Range Rover Classic de 1973, bem como o primeiro teste ao novo Discovery 5, que merece ser avaliado como parte da futura geração de veículos da marca.
Os artigos sobre o restauro de conversão de um Defender, com diversos melhoramentos, outro acerca dos conhecidos Santana, e aqueles que abordam viagens e expedições, são igualmente interessantes ou inspiradores, ajudando a preparar trajectos, mesmo que em locais distintos, mas onde a experiência e ensinamentos de outros viajantes se revele útil.
Os testes e apresentação de produtos revelam-se interessantes, bem como a publicidade que os complementa, e os artigos técnicos são úteis, mesmo para quem não os leve à prática, mas que assim fica alerta para um conjunto de procedimentos que, normalmente, não são intuitivos, podendo criar uma ideia errada do trabalho dos mecânicos, muitas vezes mal avaliado por quem desconhece a complexidade de algumas reparações.
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