Dependente do tipo de missão, para além da autonomia, o tecto de operação é determinante, sendo óbvio que em zonas montanhosas, sobretudo de maior altura e volumetria, a capacidade de voo requerida, bem como o alcance do próprio sistema de controle, ganha um especial relevo.
A modularidade do sistema de suporte de carga é, naturalmente, essencial, caso se prentenda utilizar o "drone" para mais do que uma finalidade, o que implica a existência de adaptadores capazes de compatibilizar as conexões do "drone" com as de diversos equipamentos, o que pode implicar ligações a nível de transmissão de dados e de alimentação eléctrica.
Chamamos a atenção para o facto de, caso esta versatilidade não esteja presente, o número de opções tende a restringir-se às que são fornecidas pelo fabricante do "drone" ou por empresas especializadas, muitas vezes licenciadas ou certificadas em termos de compatibilidade, mas cujos equipamentos tendem a apresentar custos bastante elevados.
A opção por um sistema mais aberto, que obedeça a padrões e normas estabelecidas, recorrendo a conexões e protocolos não proprietários e adoptados por diversos fabricantes, deve ser tida em conta sempre que possível, evitando-se assim uma dependência excessiva, bem como as limitações e custos inerentes a um sistema fechado por um dado fabricante.