Comandos 3TXB começam a escassear

Com o passar de anos após a descontinuação dos modelos que utilizam o popular comando de dois botões 3TXB, ou seus derivados, comum a diversos Land Rover e Rover dos anos noventa, com a produção a prolongar-se pela década seguinte, obter um destes comandos começa a ser mais difícil e, inerentemente, mais dispendioso.

No eBay inglês ainda se encontram unidades em segunda mão, em número razoável e por um preço módico, bem como os "kits" de reparação, composto pelos "microswitch" e botões de borracha, que tendem a desgastar-se com o uso, e que, muitas vezes, vêm acompanhados de uma caixa de de uma bateria CR2032 novas.

Em alternativa, um laboratório de electrónica pode, nalguns casos, efectuar a reparação deste comando que se baseia no "chip" MLX151130, que pode ser adquirido em casas da especialidade ou no Aliexpress por um preço módico, tal como podem ser adquiridos os restantes componentes soldados na placa base, o que, conjuntamente com o "kit" de reparação, pode resultar num comando virtualmente novo.

Dado que a placa base, sendo bastante simples, com poucas pistas, tende a resistir bem, salvo em caso de impactos sérios, que dificilmente podem ocorrer sem a destruição completa do comando, em caso de falha a sua reconstrução tende a ser possível, normalmente começando pela soldadura do suporte da bateria, que deve ser substituída com regularidade, seguindo-se os "microswitches", eventualmente acompanhados dos botões em borracha e da caixa, passando depois aos componentes electrónicos, obviamente os de substituição mais complexa, mas que permitem ter, no final, um comando novo.

Localizador CJ730 Plus - 1ª parte

Um dos métodos mais seguros, embora não infalível, para proteger um veículo é instalar um sistema de seguimento, com ligação via rede móvel, a que recorre para enviar os dados posicionais obtidos via GPS, sendo tanto mais eficaz quanto mais discreto e difícil de detectar for o modelo selecionado.

A maioria dos modelos obedece a princípios semelhantes, com as principais funcionalidades a diferir a nível da capacidade para imobilizar o veículo ou a recolha de som ambiente, sendo que, neste último caso, torna-se necessário instalá-lo onde o som do habitáculo seja audível e perceptível.

Já tinhamos apresentado um modelo que tem a configuração de um simples componente electrónico de um veículo, aparentando ser um simples relay, pelo que passa completamente desapercebido no compartimento do motor, onde dispositivos com a mesma aparência abundam, sendo de presumir, pelo menos numa análise inicial, tratar-se de algo nativo, difícil de identificar mesmo por um especialista.

Este localizador teve alguns melhoramentos, estando agora disponível numa versão actualizada, com a maior novidade a ser a incorporação de um relay, que pode ser activado remotamente, e que permite cortar uma conexão eléctrica, como, por exemplo, uma bomba de combustível, imobilizando assim o veículo.

Opera 87 final já disponível

Já pode ser descarregada a versão final do Opera 87, devendo, depois de efectuada a instalação ou actualização, ser reportada, nesta data, a compilação 87.0.4390.25, estando presentes poucas novidades para além de se basear numa nova versão do Chromium, que deve ser a 101.0.4951.64 ou posterior, inclui diversas correcções, corrigindo problemas da versão anterior.

O "change log" desta versão é particularmente longo, o que traduz a necessidade de corrigir problemas que surgiram quando foi efectuada a actualização para o Opera 86, sem dúvida a versão mais problemática deste navegador com que nos deparamos nestes últimos anos, com erros bastante visíveis em termos de apresentação gráfica e mesmo no desempenho, sendo patente que, face à versão 85, não exitiam melhoramentos que justificassem a sua instalação para além de uma falha de segurança no Chromium.

Entre as vulnerabilidades existentes na versão de Chromium do Opera 85, um problema que afectou outros navegadores, como o Chrome ou o Edge, e que necessitavam de ser imediatamente corrigidas e os problemas de instabilidade ou desempenho, a decisão pode ser difícil, dependendo muito dos padrões de navegação de cada utilizador e do restante software instalado nos equipamentos utilizados, mas, em abstracto, havendo questões de segurança envolvidas, a opção será pela actualização em prol de uma navegação mais segura.

Mesmo sem grandes alterações, nem novas funcionalidades, o Opera 87 era uma actualização que esperamos com alguma impaciência, esperando que com esta versão se ultrapassem alguns dos problemas mais óbvios da versão anterior, sendo certo que outros utilizadores, sobretudo os que se defrontaram com problemas similares, irão proceder a esta actualização com a rapidez possível, tendo como bónus uma versão de Chromium mais segura, algo que, só por sí, também justificaria a opção pela nova versão.

Google Maps apresenta uma visualização mais imersiva - 2ª parte

Esta tecnologia corre em qualquer equipamento, sendo implementada pela pr]opria plataforma e vai começar a cobrir algumas das maiores cidades do Mundo, começando por Los Angeles, Londres, Nova York, São Francisco e Tóquio, com outras cidades a serem incluídas durante o presente ano.

Outra novidade é o planeamento ecológico de trajectos, já disponível nalgumas áreas dos Estados Unidos e que será, brevemente, expandida à Europa, e que visa permitir ao utilizador selecionar os percursos mais eficientes em termos de consumo de combustível, do que resulta, para além de uma diminuição da poluição, uma poupança nos custos de aquisição de combustíveis, duas vertentes particularmente importantes nos dias de hoje.

Também o Life View, uma forma de visualização que permite ver os conteúdos em realidade aumentada, apresentando no dispositivo móvel as imagens virtuais e reais, compondo-as e integrando-as, o que facilita a navegação em locais interiores, como grandes edificações, tem uma maior integração com outras aplicações, estando disponíveis melhores formas de ligação e integração, particularmente úteis para os programadores.

Apesar de ainda não estarem disponíveis entre nós, estamos diante de um conjunto de melhoramentos que se justifica acompanhar, face ao impacto que terão na forma como podemos interagir com a realidade, sendo certo que, por aquilo a que o Google nos habituou, a sua expansão será rápida, esperando-se que surjam melhoramentos e novas funcionalidades durante o período de implementação.

Recuperar "passwords" memorizadas em Windows - 2ª parte

Este método apenas funciona para a rede activa, pelo que, caso se pretenda descobrir as "passwords" de outras redes que ficaram memorizadas, o processo é completamente diferente, mais complexo, passando pelo recurso a uma janela de terminal do Windows, em modo de administrador, clicando com o botão direito do rato no ícone do Windows da barra de tarefas.

Na janela, é necessário digitar o comando "netsh wlan show profile", seguido de Enter, para visualizar todas as redes memorizadas, o que permite identificar aquela cuja "password" se pretende conhecer, para o que é necessário recorrer a um novo comando "netsh wlan show profile "nome da rede WiFi" key=clear", seguido de Enter.

A título de exemplo, caso a rede se chame WiFiNet, o comando completo seria "netsh wlan show profile "Netgear667" key=clear", sem as aspas de início e fim, que servem apenas de delimitador do comando, seguido de Enter, o que revelaria, de forma visível, a "password" desta rede.

Obviamente, esta possibilidade deve ser apenas utilizada para fins lícitos, como, por exemplo, caso se necessite de efectuar o acesso a partir de outro equipamento, na qual a "password" não esteja memorizada, sendo bastante útil para recuperar "passwords" perdidas, existindo métodos próprios para os diversos sistemas operativos, que convém ser do conhecimento por parte de quem os utiliza.

Google Maps apresenta uma visualização mais imersiva - 1ª parte

Há muito que o Google Maps deixou de ser apenas uma ferramenta de navegação, particularmente elaborada, passando a integrar um conjunto de informações que são integradas e consolidadas, o que permite um cada vez maior conhecimento das áreas cobertas, incluindo detalhes e particularidades, bem como uma crescente possibilidade de interacção.

Com o avanço tecnológico, sobretudo nas vertentes da digitalização e composição de imagens e na inteligência artificial, o Google vai passar a disponibilizar uma nova perspectiva, fundindo biliões de imagens visuais provenientes do Street View, do que resulta um novo modelo digital das zonas cobertas.

Esta nova visualização permite aceder e explorar uma área de uma forma completamente diferente, muito mais imersiva e interactiva, onde o acesso a um enorme volume de informação ajuda a uma experiência tão aproximada quanto possível, com as actuais tecnologias, a uma visita presencial, sentindo o ambiente e conhecendo de perto a realidade local.

Nas zonas cobertas, estão disponíveis, para além da digitalização do local, todo um conjunto de informações que vão desde onde jantar até detalhes da História e Arquitectura, passando por informações de tráfego ou dados meteorológicos, sendo estes dados devidamente agrupados por camadas que podem ou não ser visíveis de acordo com a selecção do utilizador da plataforma.

Recuperar "passwords" memorizadas em Windows - 1ª parte

Nem sempre nos recordamos das "passwords" de redes WiFi às quais nos conectamos, mas, caso estas tenham sido memorizadas a nível do sistema operativo, é possível acedê-las, recorrendo a métodos diferentes, caso se trate de uma rede activa, ou seja, com a qual esteja estabelecida uma conexão, ou que tenha simplesmente sido acedida anteriormente.

No caso de se tratar de uma rede activa, o processo é simples para equipamentos a correr as versões mais recentes do Windows, tendo apenas pequenas diferenças dado que entre o Windows 10 e 11 a disposição dos menus varia ligeiramente.

No caso do Windows 10, em inglês, a sequência é Settings > Network & Internet > Status > Network and Sharing Center, enquanto no Windows 11 é Control Panel > Network and Internet > Network and Sharing Center, acendendo-se então a "Connections", onde surge o nome do WiFi activo, destacado em cor azul.

Na página de estado do WiFi, acede-se a "Wireless Properties" e à secção "Security", onde basta clicar na caixa que fica junto da legenda "Show characters" para que a passaword da rede de WiFi activa seja visível, podendo ser anotada ou copiada, após o que se pode fechar as janelas entretanto abertas.