É de notar que muitas máscaras, dos mais diversos modelos, podem ser encontradas a preços bastante razoáveis no mercado internacional, mas deve-se ter em conta que, actualmente o seu envio de locais mais distantes, como a Ásia, e mais concretamente a China, pode revelar-se inviável, dado os prazos de entrega que se verificam nos dias de hoje e a própria imprevisibilidade da data de chegada.
Portanto, se as condições comerciais de muitos vendedores na Ásia podem ser particularmente favoráveis, a impossibilidade de prever uma data de entrega, faz-nos considerar esta opção como inviável, sendo de pagar um valor mais elevado e efecuar a compra na Europa e depois de confirmar se o envio é a partir de um país europeu, evitando assim a desagradável surpresa de uma longa espera.
Na altura em que começamos a escrever estes textos, o preço de um par de máscaras com respirador, a partir de Inglaterra, rondava a quinzena de Euros, incluindo perto de quatro Euros de portes, que serão diminuirão unitariamente para encomendas de volumes superiores, e o prazo de entrega de um objecto postal dessa proveniência excede em pouco uma semana, o que, podendo ser mais do que o pretendido, permite uma entrega em tempo útil, já que a duração desta pandemia será, sem dúvida, de vários meses.
Há, no entanto, um problema comum a muitos fornecedores e que se sente mais nas máscaras ou respiradores de melhor qualidade, a nível de FFP2 e FFP3, sobretudo se reutilizáveis, quando a aquisição é efectuada via eBay, concretamente o desaparecimento da listagem, ou seja, a remoção do artigo, do que resulta a inacessibilidade da página, sem que para o facto seja dado qualquer tipo de justificação.
sábado, abril 11, 2020
sexta-feira, abril 10, 2020
Conferências via Zoom - 1ª parte
Quando o tele-trabalho e os contactos à distância ganham especial relevo, podendo mesmo ser a única alternativa ao actual confinamento, a selecção de uma plataforma adequada é essencial, sendo de averiguar soluções que vão para além dos produtos mais comuns, como o Skype ou o Whatsapp.
Naturalmente, é necessário que exista uma rede de comunicações funcional, com a fiabilidade e o desempenho adequados à transmissão de vídeo em tempo real, algo que, dependendo da resolução e dimensão da imagem, é cada vez mais comum, sobretudo nas zonas urbanas, mas que ainda pode ter limitações em locais mais remotos, onde a banda larga não oferece as mesmas características, perdendo qualidade e desempenho.
Sobre esta rede, é necessário dispor de um produto, ligado a uma plataforma, que possa gerir este tipo de comunicação, e que será tanto mais sofisticado quanto maior o nível de exigência e, inerentemente, o número de utilizadores, funcionalidades e segurança pretendidos.
Usado sobretudo a nível profissional, o Zoom é uma plataforma que se destina a promover reuniões virtuais, oferecendo diversas versões, começando numa básica, que, apesar de gratuita oferece boas funcionalidades, e terminado em opções pagas, com funcionalidades sofisticadas, e que se destinam, sobretudo, ao mercado profissional.
Naturalmente, é necessário que exista uma rede de comunicações funcional, com a fiabilidade e o desempenho adequados à transmissão de vídeo em tempo real, algo que, dependendo da resolução e dimensão da imagem, é cada vez mais comum, sobretudo nas zonas urbanas, mas que ainda pode ter limitações em locais mais remotos, onde a banda larga não oferece as mesmas características, perdendo qualidade e desempenho.
Sobre esta rede, é necessário dispor de um produto, ligado a uma plataforma, que possa gerir este tipo de comunicação, e que será tanto mais sofisticado quanto maior o nível de exigência e, inerentemente, o número de utilizadores, funcionalidades e segurança pretendidos.
Usado sobretudo a nível profissional, o Zoom é uma plataforma que se destina a promover reuniões virtuais, oferecendo diversas versões, começando numa básica, que, apesar de gratuita oferece boas funcionalidades, e terminado em opções pagas, com funcionalidades sofisticadas, e que se destinam, sobretudo, ao mercado profissional.
quinta-feira, abril 09, 2020
Máscaras de protecção - 3ª parte
Em diversos modelo, o filtro é substituível, sendo que, neste caso, será de, para além da máscara, que será sempre lavável, adquirir um número de filtros que tenham em conta o tipo de utilização que será feito, bem como a possibilidade ou não de o filtro ser lavável, sendo que, em qualquer caso, na altura em que este é removido da máscara, deve ser considerado como contaminado e, consequentemente, manipulado de acordo com as normas de segurança para este tipo de produto.
A própria máscara, mesmo que lavável e com filtro amovível, deve ser sempre considerada como contaminada, e portanto manipulada de forma segura e lavada, sem filtro, antes de uma utilização posterior, altura em que um filtro deve ser colocado, de acordo com as instruções, ficando novamente disponível para ser utilizada.
Alertamos para o facto de os filtros amovíveis funcionarem conjuntamente com o sistema de válvulas da máscara, que neste caso será designada por respirador, e que o seu uso avulso, e exemplo disso é a improvisação de um sistema recorrendo a meios próprios, não ser eficaz, podendo revelar-se uma armadilha para o portador que imagina ter uma protecção que, efectivamente, não existe.
Também não queremos deixar de enfatizar que o uso de lenços, cachecois e outras peças de vestuário que cubram a boca e o nariz, podem deter partículas expiradas, mas não filtrm no sentido contrário, pelo que sua eficácia apenas existe caso seja de uso universal, do que decorre que, mesmo não havendo filtragem, também, em teoria, não haverá partículas expelidas.
A própria máscara, mesmo que lavável e com filtro amovível, deve ser sempre considerada como contaminada, e portanto manipulada de forma segura e lavada, sem filtro, antes de uma utilização posterior, altura em que um filtro deve ser colocado, de acordo com as instruções, ficando novamente disponível para ser utilizada.
Alertamos para o facto de os filtros amovíveis funcionarem conjuntamente com o sistema de válvulas da máscara, que neste caso será designada por respirador, e que o seu uso avulso, e exemplo disso é a improvisação de um sistema recorrendo a meios próprios, não ser eficaz, podendo revelar-se uma armadilha para o portador que imagina ter uma protecção que, efectivamente, não existe.
Também não queremos deixar de enfatizar que o uso de lenços, cachecois e outras peças de vestuário que cubram a boca e o nariz, podem deter partículas expiradas, mas não filtrm no sentido contrário, pelo que sua eficácia apenas existe caso seja de uso universal, do que decorre que, mesmo não havendo filtragem, também, em teoria, não haverá partículas expelidas.
quarta-feira, abril 08, 2020
Burlas em tempo de crise - 4ª parte
Obviamente, algumas situações ilícitas serão mais difíceis de detectar, como um falso período experimental, que no final pode não ser remunerado, ou sê-lo de forma residual, sendo certo que muitos esquemas andarão no limite da legalidade, mas muito para além da moralidade e da ética, que num período de crise deviam ser particularmente observados e repeitados.
Algumas destas burlas, por que disso se trata, caso usemos uma linguagem corrente e não a tipificação jurídica de cada uma, são difíceis de detectar, carecendo de um aconselhamento especializado, pelo que o nosso conselho vai no sentido de evitar precipitações, mesmo sob pressão, sendo sempre de nunca decidir no momento e, se possível, contactar uma entidade que verifique a legitimidade do interlocutor.
Infelizmente, épocas difíceis colocam em evidência aquilo que o ser humano tem de melhor e de pior, e enquanto uns, felizmente a maioria, faz tudo o que pode para que todos possamos ultrapassar este período da melhor forma possível, mesmo se a tal corresponde sofrimento e prejuizos, outros não hesitam no aproveitamento das vulnerabilidades dos mais frágeis, indiferentes às consequências dos seus actos, enveredando por uma sequência de crimes que sabem não serem fáceis de punir, dada a dificuldade da prova e, muitas vezes, a jurisdição sob a qual actuam.
Aconselhamos, portanto, a ter prudência, desconfiar sempre de propostas demasiado vantajosas, condições pouco claras, vendedores excessivamente pressionantes, ou de tudo quanto pareça sair dos processo normais de aquisição ou contratualização, evitando assumir qualquer compromisso, e menos ainda efectuar pagamentos, antes de confirmar a legitimidade da proposta, mesmo que para tal seja necessário recorrer a ajuda especializada e, com isso, se possa perder uma oportunidade que, com grande probabilidade, seria a de ser vítima de um esquema criminoso.
Algumas destas burlas, por que disso se trata, caso usemos uma linguagem corrente e não a tipificação jurídica de cada uma, são difíceis de detectar, carecendo de um aconselhamento especializado, pelo que o nosso conselho vai no sentido de evitar precipitações, mesmo sob pressão, sendo sempre de nunca decidir no momento e, se possível, contactar uma entidade que verifique a legitimidade do interlocutor.
Infelizmente, épocas difíceis colocam em evidência aquilo que o ser humano tem de melhor e de pior, e enquanto uns, felizmente a maioria, faz tudo o que pode para que todos possamos ultrapassar este período da melhor forma possível, mesmo se a tal corresponde sofrimento e prejuizos, outros não hesitam no aproveitamento das vulnerabilidades dos mais frágeis, indiferentes às consequências dos seus actos, enveredando por uma sequência de crimes que sabem não serem fáceis de punir, dada a dificuldade da prova e, muitas vezes, a jurisdição sob a qual actuam.
Aconselhamos, portanto, a ter prudência, desconfiar sempre de propostas demasiado vantajosas, condições pouco claras, vendedores excessivamente pressionantes, ou de tudo quanto pareça sair dos processo normais de aquisição ou contratualização, evitando assumir qualquer compromisso, e menos ainda efectuar pagamentos, antes de confirmar a legitimidade da proposta, mesmo que para tal seja necessário recorrer a ajuda especializada e, com isso, se possa perder uma oportunidade que, com grande probabilidade, seria a de ser vítima de um esquema criminoso.
terça-feira, abril 07, 2020
Máscaras de protecção - 2ª parte
Existem tabelas que cruzam as normas a que uma máscara deve obedecer face ao fim a que se destina, sendo de notar que o tipo de partícula a filtrar, concretamente em termos da sua dimensão, é tão decisivo como a sua estanquicidade, que resulta da forma como se ajusta à face do portador.
No caso da actual pandemia, as máscaras que obedecem às normas FFP2 e FFP3, ou equivalentes, sendo aqui típico o N95, que filtram partículas de 0.3 microns, em diferentes percentagens, mas que podem ser estabelecidas em 94% e 95%, serão as mais adequadas, existindo em distintos modelos e funcionalidades, que devem, igualmente, ser equacionadas na altura da escolha.
Duas características, por serem particularmente determinantes, devem ser imediatamente equacionadas, concretamente se a opção vai no sentido de uma máscara lavável e reutilizável ou descartável e se tem uma ou mais válvulas, o que permite respirar de forma mais natural.
Naturalmente, as máscaras descartáveis, tal como o seu próprio nome indica, não devem ser reutilizadas, consistindo num risco para o portador caso, mesmo após lavagem, voltem a ser utilizadas, devendo ser descartadas como qualquer produto contaminado, respeitando as normas de segurança que implicam a sua destruição segura e higienização por parte de quem o manipulou.
No caso da actual pandemia, as máscaras que obedecem às normas FFP2 e FFP3, ou equivalentes, sendo aqui típico o N95, que filtram partículas de 0.3 microns, em diferentes percentagens, mas que podem ser estabelecidas em 94% e 95%, serão as mais adequadas, existindo em distintos modelos e funcionalidades, que devem, igualmente, ser equacionadas na altura da escolha.
Duas características, por serem particularmente determinantes, devem ser imediatamente equacionadas, concretamente se a opção vai no sentido de uma máscara lavável e reutilizável ou descartável e se tem uma ou mais válvulas, o que permite respirar de forma mais natural.
Naturalmente, as máscaras descartáveis, tal como o seu próprio nome indica, não devem ser reutilizadas, consistindo num risco para o portador caso, mesmo após lavagem, voltem a ser utilizadas, devendo ser descartadas como qualquer produto contaminado, respeitando as normas de segurança que implicam a sua destruição segura e higienização por parte de quem o manipulou.
segunda-feira, abril 06, 2020
Burlas em tempo de crise - 3ª parte
Foram igualmente reportados casos de falsos médicos ou funcionários de empresas conhecidas que tiraram partido deste período de isolamento para efectuar assaltos, sendo óbvio que alguma pequena criminalidade, que podemos considerar de subsistência, também tem aumentado, como forma de compensar a ausência de outras formas de angariação de receitas, como acontece com quem pede nas ruas, agora quase vazias, ou arruma carros, hoje virtualmente todos imobilizados.
Será, obviamente, de distinguir entre aqueles que tiram partido desta situação, ou que, sendo igualmente vítimas dela, optam pela prática de pequenos crimes, muitas vezes numa rápida sequência, onde o montante dos danos provocados ultrapassa enormemente os valores furtados, gerando, como efeito colateral, uma maior insegurança nas populações.
Dentro de algum tempo, quase certamente surgirá outro tipo de burlas, mais a nível económico, e que irá tirar partido da fragilidade financeira de particulares e empresas, sendo típico propor empréstimos, para cuja concessão o interessado tem que adiantar um determinado valor, alegadamente para análises, estudos ou outros encargos, ou oferta de falsos empregos, com exigência de uma taxa de inscrição.
Tal irá ocorrer, muito provavelmente, apenas dentro de algumas semanas, quando a pressão resultante da perda de rendimentos for mais pesada e a possibilidade de uma escapatória de acesso aparentemente simples pode surgir como uma tábua de salvação, mas que, no final, irá apenas adicionar um problema ao já existente.
Será, obviamente, de distinguir entre aqueles que tiram partido desta situação, ou que, sendo igualmente vítimas dela, optam pela prática de pequenos crimes, muitas vezes numa rápida sequência, onde o montante dos danos provocados ultrapassa enormemente os valores furtados, gerando, como efeito colateral, uma maior insegurança nas populações.
Dentro de algum tempo, quase certamente surgirá outro tipo de burlas, mais a nível económico, e que irá tirar partido da fragilidade financeira de particulares e empresas, sendo típico propor empréstimos, para cuja concessão o interessado tem que adiantar um determinado valor, alegadamente para análises, estudos ou outros encargos, ou oferta de falsos empregos, com exigência de uma taxa de inscrição.
Tal irá ocorrer, muito provavelmente, apenas dentro de algumas semanas, quando a pressão resultante da perda de rendimentos for mais pesada e a possibilidade de uma escapatória de acesso aparentemente simples pode surgir como uma tábua de salvação, mas que, no final, irá apenas adicionar um problema ao já existente.
domingo, abril 05, 2020
Máscaras de protecção - 1ª parte
Na altura em que a Organização Mundial de Saúde muda a sua perspectiva e sugere o uso de máscaras protectoras durante a corrente pandemia, deixando de parte apenas os modelos profissionais, este tipo de dispositivo encontra-se indisponível em muitos dos locais habituais de venda, enquanto muitos outros praticam preços absurdamente elevados, como consequência da escassez de máscaras no mercado e de comportamentos pouco cívicos por parte de diversos operadores enconómicos.
O uso de máscaras já era habitual, nalguns casos quase se pode dizer tradicional, em diversos países asiáticos, e durante esta pandemia o seu uso foi recomendado para um conjunto de situações, sucessivamente alargado, com alguns países a promover o seu uso e pelo menos uma localidade a estabelecer a sua obrigatoriedade de uso.
Da escassez de máscaras resultou, igualmente, o aparecimento de um sem número de modelos de qualidade duvidosa, alguns deles ostentando obedecer a um conjunto de normas que não seguem, bem como uma utilização de modelos completamente inadequados, destinados a outros fins, e muitas vezes cumprindo bem a sua missão original, mas que pouco protegem do tipo de vírus que o portador tenta evitar.
É essencial escolher uma máscara que esteja de acordo com as normas que especificam as características correspondentes ao fim a que se destinam, sem o que pode apenas proporcionar a ilusão de uma segurança que, efectivamente, não confere, e que do seu uso nunca deve resultar o descurar as normas e procedimentos previamente estabelecidos no sentido de uma protecção individual e colectiva.
O uso de máscaras já era habitual, nalguns casos quase se pode dizer tradicional, em diversos países asiáticos, e durante esta pandemia o seu uso foi recomendado para um conjunto de situações, sucessivamente alargado, com alguns países a promover o seu uso e pelo menos uma localidade a estabelecer a sua obrigatoriedade de uso.
Da escassez de máscaras resultou, igualmente, o aparecimento de um sem número de modelos de qualidade duvidosa, alguns deles ostentando obedecer a um conjunto de normas que não seguem, bem como uma utilização de modelos completamente inadequados, destinados a outros fins, e muitas vezes cumprindo bem a sua missão original, mas que pouco protegem do tipo de vírus que o portador tenta evitar.
É essencial escolher uma máscara que esteja de acordo com as normas que especificam as características correspondentes ao fim a que se destinam, sem o que pode apenas proporcionar a ilusão de uma segurança que, efectivamente, não confere, e que do seu uso nunca deve resultar o descurar as normas e procedimentos previamente estabelecidos no sentido de uma protecção individual e colectiva.
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