Na altura em que a Organização Mundial de Saúde muda a sua perspectiva e sugere o uso de máscaras protectoras durante a corrente pandemia, deixando de parte apenas os modelos profissionais, este tipo de dispositivo encontra-se indisponível em muitos dos locais habituais de venda, enquanto muitos outros praticam preços absurdamente elevados, como consequência da escassez de máscaras no mercado e de comportamentos pouco cívicos por parte de diversos operadores enconómicos.
O uso de máscaras já era habitual, nalguns casos quase se pode dizer tradicional, em diversos países asiáticos, e durante esta pandemia o seu uso foi recomendado para um conjunto de situações, sucessivamente alargado, com alguns países a promover o seu uso e pelo menos uma localidade a estabelecer a sua obrigatoriedade de uso.
Da escassez de máscaras resultou, igualmente, o aparecimento de um sem número de modelos de qualidade duvidosa, alguns deles ostentando obedecer a um conjunto de normas que não seguem, bem como uma utilização de modelos completamente inadequados, destinados a outros fins, e muitas vezes cumprindo bem a sua missão original, mas que pouco protegem do tipo de vírus que o portador tenta evitar.
É essencial escolher uma máscara que esteja de acordo com as normas que especificam as características correspondentes ao fim a que se destinam, sem o que pode apenas proporcionar a ilusão de uma segurança que, efectivamente, não confere, e que do seu uso nunca deve resultar o descurar as normas e procedimentos previamente estabelecidos no sentido de uma protecção individual e colectiva.
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