A "Kuda" é um fabricante de suportes para dispositivos móveis destinada a serem integrados no interior de veículos, de forma a parecerem ser um opcional de fábrica, e que possui uma gama bastante vasta, a que acresce a possibilidade de aceitar encomendas com características individuais a pedido dos clientes.
Construídas em cabedal sintético, não inflamável, concebidas de modo a poderem ser instaladas sem efectuar alterações no veículo a que se destinam, pelo que esta operação é reversível, estas bases proporcionam uma superfície plana, na qual pode ser instalado um suporte adequado para o modelo de dispositivo a ser utilizado.
Com o objectivo de proporcionar um ponto de instalação para dispositivos móveis em linha de vista e ao alcance da mão, este tipo de base faz a ligação entre o veículo e um suporte, pelo que não representa uma solução completa, mas tão simplesmente um elemento de ligação destinado a evitar alterações irreversíveis no veículo onde é instalada, do que decorre que existe um modelo específico para cada veículo, apresentando-se modelos para os Defender antes e depois de 2002.
Os preços deste tipo de suporte, ou base, começa em perto de 40 Euros, a que podem acrescer portes, um valor que pode ser algo elevado, mas cujo preço é justificado pela elevada qualidade deste produto, sendo necessário que sobre este seja instalado, e aqui será necessário, eventualmente, proceder a furos, um suporte para o equipamento a ser utilizado.
sábado, setembro 14, 2019
sexta-feira, setembro 13, 2019
Apresentado o novo Land Rover Defender - 2ª parte
Objectivamente, estamos diante do que se poderia esperar de um novo produto da Land Rover, com uma estética que segue as tendências da marca, adaptada a um segmento de mercado muito específico, o dos adeptos do todo o terreno, que deixam de ter um veículo puro e duro, como era o seu antecessor, mas que encontram aqui uma muito maior segurança e flexibilidade de utilização.
Naturalmente, muitas décadas após a concepção do primeiro Defender, que era uma óbvia evolução dos Serie, os processos de fabrico e muitos conceitos datados dos anos quarenta do século passado não poderiam estar presentes, pelo que este novo modelo representa o que se pode esperar de um todo o terreno do século XXI, com uma tecnologia onde a electrónica tem um papel essencial, tal como sucede com os restantes modelos da marca.
Se para muitos estamos diante de uma espécie de derivação dos últimos Discovery, para outros este será um digno sucessor do anterior Defender, com excelentes capacidades fora de estrada, se bem que recorrendo a técnicas e tecnologias completamente diferentes, e com um conforto que contrasta de forma flagrante com o seu antecessor, sendo, naturalmente, muito mais utilizável em situações mais comuns, nas quais o condutor pretende conduzir um veículo que se ofereça muito do que se encontra num automóvel convencional de gama alta.
Os condutores do anterior Defender encontram neste modelo, para além de conforto e segurança acrescidos, uma posição de condução mais de acordo com a anatomia humana, dispondo de um conjunto de instrumentos sofisticados, capazes de fornecer uma extensa informação, com todos os comandos ao alcance da mão, aproximando-se muito dos seus rivais mais recentes, ficando patente que, cada vez mais, os todo o terreno estão a evoluir nesta direcção.
quinta-feira, setembro 12, 2019
Os todo o terreno Ibex - 2ª parte
Este tipo de motorização aproxima-se da configuração mecânica de alguns dos últimos Defender, mas o número de opções e alternativas oferecidas pela Ibex é francamente superior ao que a Land Rover propunha, com os modelos 240, 250, 300, 330 e 360 e dimensões que vão desde os 3295 milímetros aos 5195 para modelos de 4 rodados e 6195 para modelos de 6 rodados, disponíveis em diversas versões de carroçaria, que vão desde a simples "pick up" a modelos de cabine dupla, passando por versões de transporte de passageiros ou carga.
Ao contrário dos Land Rover, os Ibex podem ser fornecidos em diferentes estágios de finalização, partindo desde um "kit" com alguns componentes instalados até veículos completos, sendo que existe um grande número de alternativas e personalizações por parte do proprietário, sobretudo nos casos em que o veículo é adquirido em estágios mais iniciais, deixando maior liberdade de finalização.
Infelizmente, este tipo de opção, muito popular em Inglaterra, por questões financeiras e fiscais, será difícil de implementar em Portugal, ou noutros países com legislação semelhante, onde a possibilidade de um proprietário construir um veículo, mesmo que sendo posteriormente a uma inspecção, não apenas não está contemplada na lei, como não resulta em vantagens fiscais que justifiquem escolher este caminho.
Não obstante as várias limitações legais, os Ibex, tal como os "Grenadier", caso cheguem a ser produzidos, são veículos todo o terreno interessantes, apetecíveis para quem pretenda um todo o terreno puro e duro, leve, resistente e com bom desempenho fora de estrada, sem luxos ou extras que acresçam ao peso e ao preço, e que podem vir a ser interessantes para preencher um nicho de mercado que parece cada vez ter menos alternativas.
Ao contrário dos Land Rover, os Ibex podem ser fornecidos em diferentes estágios de finalização, partindo desde um "kit" com alguns componentes instalados até veículos completos, sendo que existe um grande número de alternativas e personalizações por parte do proprietário, sobretudo nos casos em que o veículo é adquirido em estágios mais iniciais, deixando maior liberdade de finalização.
Infelizmente, este tipo de opção, muito popular em Inglaterra, por questões financeiras e fiscais, será difícil de implementar em Portugal, ou noutros países com legislação semelhante, onde a possibilidade de um proprietário construir um veículo, mesmo que sendo posteriormente a uma inspecção, não apenas não está contemplada na lei, como não resulta em vantagens fiscais que justifiquem escolher este caminho.
Não obstante as várias limitações legais, os Ibex, tal como os "Grenadier", caso cheguem a ser produzidos, são veículos todo o terreno interessantes, apetecíveis para quem pretenda um todo o terreno puro e duro, leve, resistente e com bom desempenho fora de estrada, sem luxos ou extras que acresçam ao peso e ao preço, e que podem vir a ser interessantes para preencher um nicho de mercado que parece cada vez ter menos alternativas.
quarta-feira, setembro 11, 2019
Apresentado o novo Land Rover Defender - 1ª parte
Tal como anunciado, o muito esperado novo Land Rover Defender foi apresentado oficialmente, confirmando assim muito do que se sabia, mas acrescentando um conjunto de detalhes relevantes, entre os quais, inevitavelmente, uma tabela de preços para os vários países onde será comercializado, incluindo, obviamente Portugal.
Foram imediatamente disponibilizadas tabelas com características, dos modelos 90 e 110, dos preços, de acordo com os diversos mercados, bem como um conjunto de vídeos e fotografias provenientes da própria marca e de diversas publicações da especialidade, as quais tiveram acesso ao modelo antecipadamente, mas que apenas depois da apresentação oficial as divulgaram, respeitando assim o acordado.
Para melhor conhecer este novo modelo, sugerimos a visualização dos vídeos que iremos adicionando, observando as fotos publicada e que sejam consultadas as duas folhas onde constam as características dos modelos 90 e 110, que partilhamos, de modo a poderem ser consultadas "on line" ou descarregadas, sendo que, para uma visualização local, é necessário um programa que abra folhas de cálculo.
O aspecto exterior do novo Defender era, desde há muito, conhecido, em maior ou menor detalhe, mas inserindo-se nas actuais tendências da marca, e várias características foram sendo reveladas ou descobertas, sendo óbvio que vários orgão mecânicos seriam provenientes do banco de recurso da marca, podendo, naturalmente, ser adaptados à nova realidade, o que implica algumas alterações.
terça-feira, setembro 10, 2019
INEOS constrói fábrica em Portugal
A INEOS, uma empresa inglesa que pretende fabricar um modelo de todo o terreno baseado no antigo Land Rover Defender pretende construir uma fábrica em Portugal, na zona de Estarreja, prevendo-se que esteja concluída dentro de dois anos e venha a dar emprego a perto de 600 funcionários.
O projecto de fazer reviver o anterior Defender, o conhecido "Projekt Grenadier", que aqui mencionamos anteriormente, usando motorizações provenientes da BMW, implica um investimento de 300.000.000 de Euros, naquela que será a primeira fábrica de automóveis a ser implementada em Portugal desde a inauguração da Auto Europa.
Foi escolhido o Polo E do Eco Parque de Estarreja, que tem uma área de aproximadamente 21 hectares e está ligado a uma plataforma intermodal ferroviária, com ligação à Linha do Norte, o que facilita o transporte dos veículos, e prevê-se uma produção de 25.000 unidades anuais, conjuntamente com a fábrica do País de Gales, bem como toda a logística necessária ao respectivo funcionamento.
Está previsto que esta fábrica possa igualmente produzir veículos para a Jaguar, mas, realisticamente, pouco ainda se sabe da concretização deste projecto e das suas reais repercussões, dado que o fazer reviver um modelo antigo, não obstante as diferenças introduzidas, reveste-se de contornos complexos, incluindo-se aqui questões legais, relacionadas com direitos de imagem que, pelo que se sabe, continuam a pertencer à Land Rover.
Foi escolhido o Polo E do Eco Parque de Estarreja, que tem uma área de aproximadamente 21 hectares e está ligado a uma plataforma intermodal ferroviária, com ligação à Linha do Norte, o que facilita o transporte dos veículos, e prevê-se uma produção de 25.000 unidades anuais, conjuntamente com a fábrica do País de Gales, bem como toda a logística necessária ao respectivo funcionamento.
Está previsto que esta fábrica possa igualmente produzir veículos para a Jaguar, mas, realisticamente, pouco ainda se sabe da concretização deste projecto e das suas reais repercussões, dado que o fazer reviver um modelo antigo, não obstante as diferenças introduzidas, reveste-se de contornos complexos, incluindo-se aqui questões legais, relacionadas com direitos de imagem que, pelo que se sabe, continuam a pertencer à Land Rover.
segunda-feira, setembro 09, 2019
Helicóptero cai em Valongo - 2ª parte
Em teoria, meios com menor qualidade, mesmo que seja em termos de manutenção, e pilotos com menos experiência, sobretudo quando coincidam numa mesma aeronave, algo que, efectivamente, não seria inesperado quando o preço assume preponderância na contratação, sobrepondo-se a outras imposições do caderno de encargos, tipicamente muito secundarizadas, mesmo que destas decorra uma maior capacidade operacional ou um menor risco para os tripulantes e para quem combate as chamas nas proximidades.
Temos que nos interrogar quanto à forma processual como são efectuadas estas adjudicações, sobre os seus critérios e sobre as garantias oferecidas pelos concorrentes, em termos de operacionalidade e da qualidade e segurança do serviço que se propoem prestar, para o que um conjunto de dados relevantes, que vai muito para além das capacidades nominais de um dado modelo de aeronave ou do número de pilotos e elementos de equipas de terra, implicando uma maior análise curricular e verificações efectivas dos meios e recursos propostos.
Permanece também em aberto o facto, evidente, de haver pilotos militares aos comandos de aeronaves de empresas que prestam serviço para a Protecção Civil sem a necessária autorização, a qual não foi concedida a nenhum piloto desde o início do corrente ano, sendo óbvio que tal não pode ser ignorado, levantando questões a nível disciplinar para os próprios, mas também sérias dúvidas quanto ao contratante, sendo impossível que este não esteja ciente desta situação.
O elevado número de incidentes e acidentes, que, num ano sem um número excepcional de ocorrências e mesmo tendo em conta os riscos deste tipo de missão, já afectou, de alguma forma, uma em cada oito aeronaves adstritas ao combate aos fogos, levanta dúvidas quanto à qualidade dos meios contratados, que acrescem a todo o processo burocrático que, quase sempre acaba num longo litígio, por vezes derimido através de um acordo pouco claro, que passa por uma contratualização futura de difícil explicação.
Temos que nos interrogar quanto à forma processual como são efectuadas estas adjudicações, sobre os seus critérios e sobre as garantias oferecidas pelos concorrentes, em termos de operacionalidade e da qualidade e segurança do serviço que se propoem prestar, para o que um conjunto de dados relevantes, que vai muito para além das capacidades nominais de um dado modelo de aeronave ou do número de pilotos e elementos de equipas de terra, implicando uma maior análise curricular e verificações efectivas dos meios e recursos propostos.
Permanece também em aberto o facto, evidente, de haver pilotos militares aos comandos de aeronaves de empresas que prestam serviço para a Protecção Civil sem a necessária autorização, a qual não foi concedida a nenhum piloto desde o início do corrente ano, sendo óbvio que tal não pode ser ignorado, levantando questões a nível disciplinar para os próprios, mas também sérias dúvidas quanto ao contratante, sendo impossível que este não esteja ciente desta situação.
O elevado número de incidentes e acidentes, que, num ano sem um número excepcional de ocorrências e mesmo tendo em conta os riscos deste tipo de missão, já afectou, de alguma forma, uma em cada oito aeronaves adstritas ao combate aos fogos, levanta dúvidas quanto à qualidade dos meios contratados, que acrescem a todo o processo burocrático que, quase sempre acaba num longo litígio, por vezes derimido através de um acordo pouco claro, que passa por uma contratualização futura de difícil explicação.
domingo, setembro 08, 2019
Novo Defender apresentado a 10 de Setembro
A apresentação do novo Land Rover Defender está marcada para o próximo dia 10 de Setembro, em Frankfurt, tendo sido apresentado o "teaser" oficial, e estando cada vez mais visível o aspecto e características deste modelo, um daqueles em redor dos quais foram criadas maiores expectativas.
No "site" oficial da Land Rover, já está disponível a página para o novo Defender, bem como a possibilidade de o visitante se inscrever para receber novidades, estando disponíveis diversas fotos, ainda com camuflagem, que permitem, desde já, uma análises bastante concreta do exterior deste novo modelo.
Se, objectivamente, o exterior, e mesmo muitos detalhes do interior, são agora conhecidos, tal como um conjunto de informações confirmadas, mas ainda não consolidadas por faltarem elementos relevantes, ainda estão por revelar inúmeros detalhes que, no seu conjunto, permitirão conhecer este novo membro da família Land Rover, pelo que a apresentação de dia 10 será, sem dúvida, do maior interesse e virá por fim a muitas dúvidas.
Sugerimos aos leitores mais interessados neste novo Defender que se inscrevam para receber novidades e que assistam à apresentação prevista para o dia 10, sendo certo de que este é um assunto a que voltaremos por diversas vezes, dado o interesse de que se reveste para os adeptos da marca e para quem aprecia o todo o terreno em geral.
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