O Google implementou um sistema de segurança adicional, recorrendo a dispositivos móveis, com "Android" 7.0 ou superior, que, tendo instalada uma chave, permitem fazer "login" em contas do Google, comunicando via "bluetooth" com o equipamento onde se pretende efectuar a autenticação.
Este processo é compatível com equipamentos com Windows 10, ChromeOS ou MacOS Xe requer o uso do "browser" Chrome, sendo ainda obrigatório que os procedimentos de segurança previamente disponibilizados, como a confirmação de "login" por SMS, estejam activas, pelo que estamos diante de uma nova funcionalidade que traz uma maior simplicidade para o "login" em novos equipamentos.
É necessário aceder ao "site" do Google, para proceder à instalação da chave de segurança, que fica alojado no dispositivo móvel e não transita ou é enviada pela Internet, num processo simples, cuja principal limitação é, sem dúvida, a restrição em termos de sistemas operativos e do "browser" suportado, mas que, correspondendo aos do utilizador, é muito simples de usar, bastanto recorrer ao botão de volume do dispositivo móvel para confirmar um "login".
Diversas empresas vendem chaves de segurança, com diversos formatos e formas de utilização, mas tipicamente têm um custo, enquanto a que o Google agora disponibiliza para os utilizadores das suas contas e do G-Suite é gratuita, visando simplificar processos de autenticação, aumentar a segurança e reduzir o recurso a "passwords" que, mesmo que complexas, podem ser descodificadas ou descobertas.
sábado, abril 20, 2019
sexta-feira, abril 19, 2019
Consequências da falta de combustíveis no socorro - 2ª parte
Desde a possibilidade de acidentes provocadas pelas longas filas de trânsito que se projectam em vias rápidas, incluindo em auto-estradas, passando pelas dificuldades em circular, ou a sua impossibilidade, devido à obstrução das vias, seja por veículos que aguardam abastecimento, seja porque ficaram sem combustível, passando pela impossibilidade de os veículos de socorro ou das autoridades se abastecerem em postos, algo que acaba por ser frequente.
É de notar que o INEM pediu que seja dado prioridade às suas viaturas nos postos de abastecimento, algo que, cremos, será entendido por todos, mas que, havendo encerramento dos postos por falta de combustível, será completamente inútil, colocando em risco a operacionalidade destes meios.
Existem, ainda, empresas privadas, não abrangidas pelos serviços mínimos, que prestam serviços essenciais, como a entrega de medicamentos nas farmácias, para além de todo um conjunto de serviços de entrega e distribuição através dos quais os bens de primeira necessidade chegam às populações e que, sem acesso a combustíveis, comprometem não apenas o bem estar das populações, mas a segurança destas quando necessitem de bens indispensáveis à sua saúde ou subsistência.
Assim, devemos dizer que discordamos dos termos da requisição civil, por previlegiar algumas zonas do país em detrimento de outras, obrigando a abastecer zonas urbanas de Lisboa e Porto, modo a contemplar 40% do consumo médio, sendo que o mesmo não é aplicado a outras zonas do país, onde as alternativas de transporte são muito menores e o isolamento implica riscos bem mais elevados do que nas grandes metrópoles.
É de notar que o INEM pediu que seja dado prioridade às suas viaturas nos postos de abastecimento, algo que, cremos, será entendido por todos, mas que, havendo encerramento dos postos por falta de combustível, será completamente inútil, colocando em risco a operacionalidade destes meios.
Existem, ainda, empresas privadas, não abrangidas pelos serviços mínimos, que prestam serviços essenciais, como a entrega de medicamentos nas farmácias, para além de todo um conjunto de serviços de entrega e distribuição através dos quais os bens de primeira necessidade chegam às populações e que, sem acesso a combustíveis, comprometem não apenas o bem estar das populações, mas a segurança destas quando necessitem de bens indispensáveis à sua saúde ou subsistência.
Assim, devemos dizer que discordamos dos termos da requisição civil, por previlegiar algumas zonas do país em detrimento de outras, obrigando a abastecer zonas urbanas de Lisboa e Porto, modo a contemplar 40% do consumo médio, sendo que o mesmo não é aplicado a outras zonas do país, onde as alternativas de transporte são muito menores e o isolamento implica riscos bem mais elevados do que nas grandes metrópoles.
quinta-feira, abril 18, 2019
Experiências de impressão 3D - 5ª parte
Reiteramos que a impressão 3D é uma tecnologia decisiva, que já revoluciona muitos processos de fabrico, permitindo a produção de peças nas residências dos seus utilizadores, o que, só por sí, será extremamente interessante, mas pode, igualmente, resultar em pequenos negócios, caso se pretenda disponibilizar o serviço.
Este tipo de negócio, cujo investimento é baixo, se observarmos o tipo de equipamento que pode ser utilizado, bem como o custo dos materiais, caso se trate de impressoras PLA, e pode ser efectuado a partir de uma residência, por correspondência, ou através de encomendas efectuadas em estabelecimentos, como os que se dedicam a cópias, para usar um exemplo simples, será, nesta altura, interessante, dado que esta é uma tecnologia ainda pouco dominada pela maioria dos potenciais interessados.
Assim, com algum "know how" e após experiências, dispondo de um equipamento testado, fiável e funcional, recorrendo a um espaço existente e estabelecendo contactos via Internet ou no comércio local, trabalhando durante as horas vagas, e sabendo que, na maior parte do tempo, a impressora funciona sózinha, é possível obter um rendimento extra, com o investimento numa impressora, alguns melhoramentos e no filamento, que pode ficar pelas duas centenas de Euros, a ter um rápido retorno.
Estamos convictos que, para quem se interessa por esta área, tem iniciativa e está disposto a um investimento módico em termos económicos, mas que poderá ser bem maior no respeitante ao tempo a investir, existem boas oportunidades que podem ser aproveitadas, mesmo que em cooperação com empresas ou estabelecimentos existentes, criando uma secção onde serão prestados serviços adicionais.
Este tipo de negócio, cujo investimento é baixo, se observarmos o tipo de equipamento que pode ser utilizado, bem como o custo dos materiais, caso se trate de impressoras PLA, e pode ser efectuado a partir de uma residência, por correspondência, ou através de encomendas efectuadas em estabelecimentos, como os que se dedicam a cópias, para usar um exemplo simples, será, nesta altura, interessante, dado que esta é uma tecnologia ainda pouco dominada pela maioria dos potenciais interessados.
Assim, com algum "know how" e após experiências, dispondo de um equipamento testado, fiável e funcional, recorrendo a um espaço existente e estabelecendo contactos via Internet ou no comércio local, trabalhando durante as horas vagas, e sabendo que, na maior parte do tempo, a impressora funciona sózinha, é possível obter um rendimento extra, com o investimento numa impressora, alguns melhoramentos e no filamento, que pode ficar pelas duas centenas de Euros, a ter um rápido retorno.
Estamos convictos que, para quem se interessa por esta área, tem iniciativa e está disposto a um investimento módico em termos económicos, mas que poderá ser bem maior no respeitante ao tempo a investir, existem boas oportunidades que podem ser aproveitadas, mesmo que em cooperação com empresas ou estabelecimentos existentes, criando uma secção onde serão prestados serviços adicionais.
quarta-feira, abril 17, 2019
Consequências da falta de combustíveis no socorro - 1ª parte
A greve dos motoristas que conduzem os veículos transportadores de matérias perigosas, entre estas os combustíveis, para além dos inevitáveis incómodos, inerentes a uma paralização que afecta um sector estratégico, coloca sérios problemas a nível do socorro e da segurança das populações.
Este tipo de greve implica a existências de serviços mínimos, estabelecidos de forma arbitral, que visa proteger direitos essenciais, obrigando a manter abastecidos serviços de segurança, saúde e a manutenção de um mínimo de abastecimento público, o que exclui a possibilidade de manter os níveis de consumo habituais, penalizando fortemente empresas e particulares.
Não havendo o cumprimento de serviços mínimos, facto alegado pelo Governo, a requisição civil é uma decisão natural, que decorrer da necessidade de proteger direitos, mas também de reestabelecer a autoridade do Estado, procurando alcançar um equilíbrio, tão justo quanto possível, entre interesses que, sendo conflituantes, são legítimos e legalmente protegidos.
É, no entanto, obter uma solução absolutamente satisfatória e que contemple todas as situações, mesmo as menos frequentes, sem com isso impor sérias limitações ao direito à greve, pelo que o risco para as populações, inevitavelmente, existe sob várias formas e de forma crescente, face ao número crescente de postos onde falta combustível.
Este tipo de greve implica a existências de serviços mínimos, estabelecidos de forma arbitral, que visa proteger direitos essenciais, obrigando a manter abastecidos serviços de segurança, saúde e a manutenção de um mínimo de abastecimento público, o que exclui a possibilidade de manter os níveis de consumo habituais, penalizando fortemente empresas e particulares.
Não havendo o cumprimento de serviços mínimos, facto alegado pelo Governo, a requisição civil é uma decisão natural, que decorrer da necessidade de proteger direitos, mas também de reestabelecer a autoridade do Estado, procurando alcançar um equilíbrio, tão justo quanto possível, entre interesses que, sendo conflituantes, são legítimos e legalmente protegidos.
É, no entanto, obter uma solução absolutamente satisfatória e que contemple todas as situações, mesmo as menos frequentes, sem com isso impor sérias limitações ao direito à greve, pelo que o risco para as populações, inevitavelmente, existe sob várias formas e de forma crescente, face ao número crescente de postos onde falta combustível.
terça-feira, abril 16, 2019
Até sempre, Filipe Garcia e Luís Silva
É impossível deixar de prestar a devida homenagem a dois amigos de longa data, ambos membros da Landmania, que partiram subitamente e quase em simultâneo, deixando em choque os inúmeros amigos que fizeram ao longo de uma vida que termina muito antes do que seria de esperar.
O Filipe Garcia, popularmente conhecido por FLG, e o Luís Silva, para além das qualidades pessoais que todos reconheciam, sempre deram um importante contributo para a Landmania, para o todo o terreno e para acções de solidariedade, estando sempre dispostos a colaborar e ajudar quem deles necessitasse.
É dificil exprimir a tristeza perante a partida destes dois amigos, essencias nos foruns, onde partilharam experiências e ajudaram com os seus conhecimentos os menos experientes, mas também nas diversas actividades da Landmania ou a nível pessoal, sendo duas pessoas com as quais sempre se podia contar, demonstrando sempre uma grande generosidade com a qual partilhavam um raro saber.
A data e hora dos funerais ainda não é conhecida, mas as informações constarão da página da Landmania no Facebook, onde muitos dos amigos do Filipe e do Luís têm vindo a expressar os seus sentimentos, sendo patente a extensão da tristeza causada pela partida de duas excelentes pessoas, que já deixaram muitas saudades a todos quantos os conheceram.
O Filipe Garcia, popularmente conhecido por FLG, e o Luís Silva, para além das qualidades pessoais que todos reconheciam, sempre deram um importante contributo para a Landmania, para o todo o terreno e para acções de solidariedade, estando sempre dispostos a colaborar e ajudar quem deles necessitasse.
É dificil exprimir a tristeza perante a partida destes dois amigos, essencias nos foruns, onde partilharam experiências e ajudaram com os seus conhecimentos os menos experientes, mas também nas diversas actividades da Landmania ou a nível pessoal, sendo duas pessoas com as quais sempre se podia contar, demonstrando sempre uma grande generosidade com a qual partilhavam um raro saber.
A data e hora dos funerais ainda não é conhecida, mas as informações constarão da página da Landmania no Facebook, onde muitos dos amigos do Filipe e do Luís têm vindo a expressar os seus sentimentos, sendo patente a extensão da tristeza causada pela partida de duas excelentes pessoas, que já deixaram muitas saudades a todos quantos os conheceram.
segunda-feira, abril 15, 2019
Experiências de impressão 3D - 4ª parte
Sendo uma impressora adquirida em "kit", montada pelo utilizador, tal representa uma primeira aprendizagem, mesmo que resulte num maior dispêndio de tempo, o que facilita a compreensão do funcionamento e do processo de melhoramentos, facilitando todo o processo de melhoramentos, algo que, pela experiência obtida, será quase inevitável para este tipo de equipamento, como forma de o tornar fiável e adequado a uma impressão sem preocupações.
É possível ir mais longe, comprando um "kit" ainda mais básico, naturalmente com muito mais peças e de montagem mais complexa, baseado em Arduino, uma linguagem de programação muito adequada a este tipo de equipamento, o que permite uma maior aprendizagem e entendimento deste tipo de equipamentos, facilitando a sua operação no futuro, mesmo que de modelos mais sofisticados ou adquiridos prontos para serem utilizados.
Para além do preço do equipamento e do material para impressão, será sobretudo como introdução no universo da impressão tridimensional e na aprendizagem da mecânica e das própria funcionalidades, incluindo-se aqui o "software", que reside o maior interesse na aquisição de uma impressora deste tipo e com esta qualidade, dado que permite uma evolução que justifica, caso se pretenda, passar para um nível superior, dando origem a produtos finais com um acabamento digno de uma produção profissional.
Com o preço das impressoras a baixar continuamente, tornado-as cada vez mais acessíveis, será o "know how" e a experiência a constituir o factor diferenciador, mas este tipo de conhecimentos pode, e deve, ser complementado por outras valências, caso se pretenda que seja rentabilizável.
É possível ir mais longe, comprando um "kit" ainda mais básico, naturalmente com muito mais peças e de montagem mais complexa, baseado em Arduino, uma linguagem de programação muito adequada a este tipo de equipamento, o que permite uma maior aprendizagem e entendimento deste tipo de equipamentos, facilitando a sua operação no futuro, mesmo que de modelos mais sofisticados ou adquiridos prontos para serem utilizados.
Para além do preço do equipamento e do material para impressão, será sobretudo como introdução no universo da impressão tridimensional e na aprendizagem da mecânica e das própria funcionalidades, incluindo-se aqui o "software", que reside o maior interesse na aquisição de uma impressora deste tipo e com esta qualidade, dado que permite uma evolução que justifica, caso se pretenda, passar para um nível superior, dando origem a produtos finais com um acabamento digno de uma produção profissional.
Com o preço das impressoras a baixar continuamente, tornado-as cada vez mais acessíveis, será o "know how" e a experiência a constituir o factor diferenciador, mas este tipo de conhecimentos pode, e deve, ser complementado por outras valências, caso se pretenda que seja rentabilizável.
domingo, abril 14, 2019
Optar por versões "beta" - 2ª parte
Claro que, sabendo dos inconvenientes e problemas possíveis, os fabricantes facilitam a saída do programa "beta", mas enquanto tal não suceder, todas as actualizações serão neste âmbito, dando continuidade à opção do utilizador, ou seja, quando se actualiza uma versão "beta", será sempre para outra "beta" mais recente, enquanto a actualização de uma versão final será sempre para outra verão final.
Embora sendo um contributo importante na fase de testes, essencial na fase final de desenvolvimento, o facto é que a maioria dos utilizadores de produtos "beta" não o faz por altruísmo, mas tão somente para aceder a novas funcionalidades ou porque o produto que usam, na versão final, apresenta algum tipo de problema ou incompatibilidade que obriga a instalar uma versão diferente.
Naturalmente, nem todos os produtores disponibilizam ao público versões "beta" e muitos dos que o fazem limitam o acesso ao número que consideram suficiente para que os testes sejam efectuados e os resultados recolhidos, permitindo corrigir os erros existentes, para o que é necessário variedade, que contemple a maioria das situações, mas não um número demasiado elevado, do que decorra um volume de dados de difícil tratamento.
A opção de instalar uma versão "beta", salvo por necessidade, deve sempre ser equacionada com cuidado, sendo desaconselhável quando se trate de um produto usado para fins profissionais, ou relevante em qualquer aspecto, e de cuja falha resultem inconvenientes ou prejuizos que excedam as vantagens das novas funcionalidades que tendem a incluir, por vezes meses antes de as versões finais as disponibilizarem.
Embora sendo um contributo importante na fase de testes, essencial na fase final de desenvolvimento, o facto é que a maioria dos utilizadores de produtos "beta" não o faz por altruísmo, mas tão somente para aceder a novas funcionalidades ou porque o produto que usam, na versão final, apresenta algum tipo de problema ou incompatibilidade que obriga a instalar uma versão diferente.
Naturalmente, nem todos os produtores disponibilizam ao público versões "beta" e muitos dos que o fazem limitam o acesso ao número que consideram suficiente para que os testes sejam efectuados e os resultados recolhidos, permitindo corrigir os erros existentes, para o que é necessário variedade, que contemple a maioria das situações, mas não um número demasiado elevado, do que decorra um volume de dados de difícil tratamento.
A opção de instalar uma versão "beta", salvo por necessidade, deve sempre ser equacionada com cuidado, sendo desaconselhável quando se trate de um produto usado para fins profissionais, ou relevante em qualquer aspecto, e de cuja falha resultem inconvenientes ou prejuizos que excedam as vantagens das novas funcionalidades que tendem a incluir, por vezes meses antes de as versões finais as disponibilizarem.
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