Os pequenos "kits" de sobrevivência sob a forma de bracelete têm-se revelado populares, em parte devido ao seu baixo preço, que ronda o Euro e meio, incluindo portes, o que permite que sejam um presente útil e acessível, do agrado de quantos se dedicam a actividades ao ar livre.
Existem diversos modelos, e vários níveis de qualidade, sendo o mais comum aquele que inclui uma corda, semelhante às utilizadas nos paraquedas, resistente e flexível, e que, entrançada, dá origem à bracelete, e uma fecho em plástico de abertura rápida que inclui um conjunto de utensílios destinados a ser utilizados em emergências.
A corda, com capacidade para 110 quilos, devidamente entrançada, tem perto de 2 centímetros de largura e 26 de comprimento, mas completamente esticada tem, dependendo do modelo exacto, entre os 250 e os 300 centímetros, sendo algo moroso voltar a entrançar de acordo com a configuração original após o uso, mas realizável seguindo as instruções fornecidas.
Alertamos para a capacidade da corda, que sendo variável, mas na maioria dos casos andará pelos 110-130 quilos, com uma ruptura não anunciada, pode não suportar esticões, como o fazer parar um peso em queda, que, nessa altura, representa um peso muito superior e, portanto, pode resultar numa ruptura.
sábado, janeiro 14, 2017
sexta-feira, janeiro 13, 2017
Land Rover Owners de Fevereiro de 2017 já nas bancas
Com alguma antecipação face ao calendário habitual, chegou aos locais de venda habituais a edição de Fevereiro de 2017 da Land Rover Owners International, com o destaque de capa a ir para um Defender 90 300, completamente restaurado e que será um exemplo do que de melhor se pode fazer com este modelo emblemático, que continua a ser um autêntico símbolo da Land Rover.
É manifesto que os Defender, nas suas numerosas versões, continuam a estar entre os modelos favoritos, mesmo após cessar a sua produção, sendo de nos interrogarmos se, com o passar do tempo, esta situação se irá manter, não obstante o lançamento de modelos mais recentes e que poderão ter um maior interesse comercial para a marca, já que em termos de acessórios, o conceito modular e a flexibilidade do Defender dificilmente serão alcançáveis.
Também é interessante o restauro de um Discovery 1, sobrevivente de uma edição do "Camel Trophy", ou um Serie 1 que se desloca sobre carris, um Range Rover V8 que participou no Dakar, um Serie 2 português, que anteriormente serviu nos bombeiros, tal como o processo de instalação de um "snorkel", mais simples na prática do que na legalização, para mencionar apenas alguns dos muitos exemplos possíveis.
A actividade da Landmania no apoio da Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral de Leiria merece, naturalmente, uma menção muito especial, como símbolo da solidariedade que os adeptos da marca membros deste clube sempre têm demonstrado, confirmando os valores que mantêm presentes desde há muito.
A descrição de algumas expedições e passeios, tal como os vários testes e a apresentação de um conjunto de novos produtos, sempre complementados pela extensa publicidade temática, justificam uma leitura atenta, num resultado equilibrado e interessante, da revista que continua a ser a mais popular entre os adeptos da marca.
É manifesto que os Defender, nas suas numerosas versões, continuam a estar entre os modelos favoritos, mesmo após cessar a sua produção, sendo de nos interrogarmos se, com o passar do tempo, esta situação se irá manter, não obstante o lançamento de modelos mais recentes e que poderão ter um maior interesse comercial para a marca, já que em termos de acessórios, o conceito modular e a flexibilidade do Defender dificilmente serão alcançáveis.
Também é interessante o restauro de um Discovery 1, sobrevivente de uma edição do "Camel Trophy", ou um Serie 1 que se desloca sobre carris, um Range Rover V8 que participou no Dakar, um Serie 2 português, que anteriormente serviu nos bombeiros, tal como o processo de instalação de um "snorkel", mais simples na prática do que na legalização, para mencionar apenas alguns dos muitos exemplos possíveis.
A actividade da Landmania no apoio da Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral de Leiria merece, naturalmente, uma menção muito especial, como símbolo da solidariedade que os adeptos da marca membros deste clube sempre têm demonstrado, confirmando os valores que mantêm presentes desde há muito.
A descrição de algumas expedições e passeios, tal como os vários testes e a apresentação de um conjunto de novos produtos, sempre complementados pela extensa publicidade temática, justificam uma leitura atenta, num resultado equilibrado e interessante, da revista que continua a ser a mais popular entre os adeptos da marca.
quinta-feira, janeiro 12, 2017
Suporte para "jerry cans" da Quick Fist XL - 2ª parte
O preço de cada conjunto de duas correias, cada com dois segmentos, custa perto de 24 Euros, incluindo portes, e permite segurar adequadamente, sempre dependendo do tipo de fixação, objectos com alguma dimensão, como "jerry cans" de 20 litros, oferecendo diversas opções e uma flexibilidade interessante.
Assim, caso sejam utilizados para segurar "jerry cans" ou caixas contra uma parede lateral e apoiados sobre uma plataforma, será possível usar apenas uma das correias de borracha para cada, o que permite que um só conjunto fixe dois volumes, desde que com atenção para que não existam deslizamentos.
Um exemplo, é o de colocar os "jerry cans" assentes na plataforma de carga, lado a lado, contra a divisória de carga, e segurar cada um deles individualmente, sendo de prever que assentem sobre borracha, reduzindo a possibilidade de pequenos deslizamentos, ou colocar a correia na vertical, passando por dentro da pega, podendo, igualmente, ser complementado por pequenas bases em borracha da mesma espessura.
Tal como outros produtos deste fabricante, e que podem servir de inspiração seja para outros usos, seja mesmo na concepção ou adaptação de outros materiais, estes suportes são fáceis de utilizar e correspondem bem ao esperado, sendo uma das formas mais económicas de acondicionar "jerry cans" no interior de um veículo e uma alternativa aos mais dispendiosos suportes metálicos, mais adequados a um uso exterior.
Assim, caso sejam utilizados para segurar "jerry cans" ou caixas contra uma parede lateral e apoiados sobre uma plataforma, será possível usar apenas uma das correias de borracha para cada, o que permite que um só conjunto fixe dois volumes, desde que com atenção para que não existam deslizamentos.
Um exemplo, é o de colocar os "jerry cans" assentes na plataforma de carga, lado a lado, contra a divisória de carga, e segurar cada um deles individualmente, sendo de prever que assentem sobre borracha, reduzindo a possibilidade de pequenos deslizamentos, ou colocar a correia na vertical, passando por dentro da pega, podendo, igualmente, ser complementado por pequenas bases em borracha da mesma espessura.
Tal como outros produtos deste fabricante, e que podem servir de inspiração seja para outros usos, seja mesmo na concepção ou adaptação de outros materiais, estes suportes são fáceis de utilizar e correspondem bem ao esperado, sendo uma das formas mais económicas de acondicionar "jerry cans" no interior de um veículo e uma alternativa aos mais dispendiosos suportes metálicos, mais adequados a um uso exterior.
quarta-feira, janeiro 11, 2017
Antenas 4G e 3G - 3ª parte
É de verificar, dependendo da utilização, se a antena pode ser utilizada no exterior, e nesse caso se o comprimento dos cabos, que em muitos casos são 2, têm a extensão suficiente para serem ligados ao "hotspot", e se a base, ou sistema de retenção, se adequa ao local pretendido.
Diversas antenas possuem uma pequena base que, face ao seu escasso peso, se revela eficaz caso se coloque um pouco de velcro, o que permite a sua colocação e remoção simples sobre o "tablier" de uma viatura, mas outras necessitam de um mastro para a sua fixação e orientação correcta, algo que, naturalmente, só resulta prático numa residência ou num veículo destinado a fins específicos.
Outros modelos podem incluir uma ventosa e sistema de encaixe, facilitando o seu posicionamento num vidro, que pode ser de uma residência ou de um veículo, sempre lembrando que este tipo de antena tem polarização vertical e, portanto, deve ser posicionada verticalmente, com a orientação a efectuar-se sobre o eixo vertical via rotação.
A ligação ao "hotspot" é meramente física, não carece de configurações, bastando encaixar as fichas, na maior parte dos casos em número de duas, nos respectivos conectores que podem estar ocultos por uma pequena tampa destinada a proteger tanto fisicamente como do pó os locais de ligação.
Diversas antenas possuem uma pequena base que, face ao seu escasso peso, se revela eficaz caso se coloque um pouco de velcro, o que permite a sua colocação e remoção simples sobre o "tablier" de uma viatura, mas outras necessitam de um mastro para a sua fixação e orientação correcta, algo que, naturalmente, só resulta prático numa residência ou num veículo destinado a fins específicos.
Outros modelos podem incluir uma ventosa e sistema de encaixe, facilitando o seu posicionamento num vidro, que pode ser de uma residência ou de um veículo, sempre lembrando que este tipo de antena tem polarização vertical e, portanto, deve ser posicionada verticalmente, com a orientação a efectuar-se sobre o eixo vertical via rotação.
A ligação ao "hotspot" é meramente física, não carece de configurações, bastando encaixar as fichas, na maior parte dos casos em número de duas, nos respectivos conectores que podem estar ocultos por uma pequena tampa destinada a proteger tanto fisicamente como do pó os locais de ligação.
terça-feira, janeiro 10, 2017
Suporte para "jerry cans" da Quick Fist XL - 1ª parte
Os sistemas de montagem da Quick Fist XL são bastante flexíveis, com numerosas opções, obedecendo a princípios simples, pelo que a sua utilização é fácil e prática, tornando estes suportes em borracha particularmente úteis e muito populares entre os praticantes de todo o terreno.
Duas correias em borracha, cada uma com dois elementos de 356 milímetros, permitem segurar solidamente objectos redondos com até 381 milímetros de diâmetro ou com 711 em distância linear, o que abrange os "jerry cans", extintores e mesmo algumas caixas, dependendo da forma de instalação.
A maior parte dos modelos da Quick Fist XL são de pequenas dimensões, destinados, por exemplo, aos cabos de ferramentas, como pás ou machados, mas vão aumentando de tamanho, passando pelos que permitem segurar objectos maiores, como extintores, e terminando em modelos de dimensões francamente superiores, que permitem fixar volumes com dimensões substanciais.
Cada correia suporta até 68 quilos, estimando-se que parta aos 176 quilos, com as duas correias a suportar o dobro do peso, portanto 136 e 272 quilos, respectivamente, com cada elemento ou segmento a ser montado com quatro parafusos de 10 milímetros, requerendo uma área de 51 por 51 milímetros.
Duas correias em borracha, cada uma com dois elementos de 356 milímetros, permitem segurar solidamente objectos redondos com até 381 milímetros de diâmetro ou com 711 em distância linear, o que abrange os "jerry cans", extintores e mesmo algumas caixas, dependendo da forma de instalação.
A maior parte dos modelos da Quick Fist XL são de pequenas dimensões, destinados, por exemplo, aos cabos de ferramentas, como pás ou machados, mas vão aumentando de tamanho, passando pelos que permitem segurar objectos maiores, como extintores, e terminando em modelos de dimensões francamente superiores, que permitem fixar volumes com dimensões substanciais.
Cada correia suporta até 68 quilos, estimando-se que parta aos 176 quilos, com as duas correias a suportar o dobro do peso, portanto 136 e 272 quilos, respectivamente, com cada elemento ou segmento a ser montado com quatro parafusos de 10 milímetros, requerendo uma área de 51 por 51 milímetros.
segunda-feira, janeiro 09, 2017
Antenas 4G e 3G - 2ª parte
Os níveis de potência variam enormemente, mas deve ter-se em conta de que muita potência e baixa qualidade revela-se virtualmente inútil, podendo-se fazer uma analogia com alguém que fala alto, e é entendível, e alguém que grita, com um volume muito mais alto, mas que resulta imperceptível.
Também a forma da antena tem influência e tem muito a ver com a utilização e posicionamento, sendo que uma antena unidireccional, devidamente orientada, conseguirá bons resultados, mas obviamente será pouco eficaz em movimento, perdendo rapidamente a sua orientação correcta e podendo revelar-se quase inútil.
Em contrapartida, uma antena multidireccional não necessita de ser orientada e, em teoria, recebe o sinal com a mesma intensidade independentemente da sua orientação, mesmo em movimento, pelo que será mais adequada para ter numa viatura caso se pretenda usar o sinal móvel durante um trajecto.
Existem também diferenças flagrantes entre modelos destinados a uma operação fixa, normalmente de maiores dimensões e podendo necessitar de uma alimentação própria, normalmente a 220 volts, e aqueles que são alimentados via cabo de ligação ao "hotspot" e portanto operam independentemente de uma fonte de alimentação própria.
Também a forma da antena tem influência e tem muito a ver com a utilização e posicionamento, sendo que uma antena unidireccional, devidamente orientada, conseguirá bons resultados, mas obviamente será pouco eficaz em movimento, perdendo rapidamente a sua orientação correcta e podendo revelar-se quase inútil.
Em contrapartida, uma antena multidireccional não necessita de ser orientada e, em teoria, recebe o sinal com a mesma intensidade independentemente da sua orientação, mesmo em movimento, pelo que será mais adequada para ter numa viatura caso se pretenda usar o sinal móvel durante um trajecto.
Existem também diferenças flagrantes entre modelos destinados a uma operação fixa, normalmente de maiores dimensões e podendo necessitar de uma alimentação própria, normalmente a 220 volts, e aqueles que são alimentados via cabo de ligação ao "hotspot" e portanto operam independentemente de uma fonte de alimentação própria.
domingo, janeiro 08, 2017
Terminou o registo de rádios CB
Depois de anos de incerteza, o Decreto-Lei n.º 1/2017 veio regular o uso ou simples detenção de um rádio a operar na chamada "banda do cidadão", muito popular entre os praticantes de todo o terreno, eliminando o registo e remetendo a sua utilização para o Decreto-Lei n.º 151-A/2000, de 20 de Setembro de 2000.
Este registo, que dispensava formalidades, nunca foi considerado como uma licença, a qual obedece a um conjunto de pressupostos que teriam de ser aferidos, algo que não acontece neste caso, o que vem de acordo com as normas comunitárias que consideram este tipo de equipamento de uso livre, o que não implica a dispensa de algum tipo de custo administrativo, deixou de ser necessário, após um regime transitório de 60 dias, de acordo com a seguinte formulação:
Relativamente à medida "Banda do Cidadão", prevê-se agora a liberalização ao seu acesso por pessoas singulares e coletivas, eliminando-se a necessidade do registo dos utilizadores junto da Autoridade Nacional de Comunicações e aproximando-o do regime geral aplicável ao licenciamento de redes e estações de radiocomunicações, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 151-A/2000, de 20 de julho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 264/2009, de 28 de setembro, e alterado pelas Leis n.os 20/2012, de 14 de maio, e 82-B/2014, de 31 de dezembro.
Segundo mensagem recebida da ANACOM: De acordo com o Decreto-Lei nº 1/2017, a partir de 12 de Março de 2017, já não serão efetuados registos do Serviço Rádio Pessoal - CB. Acrescentamos que aqueles que possuem o antigo cartão, impresso em cartolina e que rapidamente se degrada, podendo ficar ilegível, a menos que seja plastificado, caso pretendam, podem solicitar o envio de uma 2ª via, recebendo o novo modelo, semelhante a um cartão de crédito, portanto muito mais resistente e que se manterá legível durante toda a sua vida.
Este registo, que dispensava formalidades, nunca foi considerado como uma licença, a qual obedece a um conjunto de pressupostos que teriam de ser aferidos, algo que não acontece neste caso, o que vem de acordo com as normas comunitárias que consideram este tipo de equipamento de uso livre, o que não implica a dispensa de algum tipo de custo administrativo, deixou de ser necessário, após um regime transitório de 60 dias, de acordo com a seguinte formulação:
Relativamente à medida "Banda do Cidadão", prevê-se agora a liberalização ao seu acesso por pessoas singulares e coletivas, eliminando-se a necessidade do registo dos utilizadores junto da Autoridade Nacional de Comunicações e aproximando-o do regime geral aplicável ao licenciamento de redes e estações de radiocomunicações, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 151-A/2000, de 20 de julho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 264/2009, de 28 de setembro, e alterado pelas Leis n.os 20/2012, de 14 de maio, e 82-B/2014, de 31 de dezembro.
Segundo mensagem recebida da ANACOM: De acordo com o Decreto-Lei nº 1/2017, a partir de 12 de Março de 2017, já não serão efetuados registos do Serviço Rádio Pessoal - CB. Acrescentamos que aqueles que possuem o antigo cartão, impresso em cartolina e que rapidamente se degrada, podendo ficar ilegível, a menos que seja plastificado, caso pretendam, podem solicitar o envio de uma 2ª via, recebendo o novo modelo, semelhante a um cartão de crédito, portanto muito mais resistente e que se manterá legível durante toda a sua vida.
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