Já era prevista uma versão aberta do Range Rover Evoque de duas portas, um modelo desportivo, cuja configuração facilita em muito a conversão para "cabriolet" sem comprometer a rigidez do conjunto, o que permite à Land Rover entrar num novo segmento, estando agora disponíveis fotos deste novo modelo.
A apresentação oficial desta versão do Evoque está prevista para o próximo Salão Automóvel de Genebra, na Suiça, onde também estarão presentes os últimos modelos do Discovery Sport, recém lançado e já disponível entre nós, e as versões mais recentes dos Range Rover, num ano em que a linha da Land Rover promete muitas mudanças.
Pela proximidade do certame, é de prever que as características exactas deste modelo, incluindo as várias motorizações, versões e níveis de equipamento sejam conhecidas muito em breve, não sendo difícil de adivinhar que este "cabriolet" será um sucesso em diversos mercados, com dimensão e poder de compra superior ao mercado nacional.
Com esta apresentação, conclui-se mais um passo da Land Rover no sentido de completar a sua oferta para os próximos anos, ficando em aberto, e envolto em discussão e polémica, a sucessão do Defender, cujo termo da produção continua aprazado para o final de 2015, ainda sem sucessor à vista, o que deixa a marca fora de um importante segmento de mercado na área do todo o terreno e das aquisições de um conjunto de instituições que operam na área da defesa e do socorro.
sábado, fevereiro 21, 2015
sexta-feira, fevereiro 20, 2015
Land Rover Owners de Abril de 2015 já nas bancas
Mantendo uma antecedência de calendário superior ao habitual, já se encontra nas bancas a edição de Abril de 2015 da Land Rover Owners International, com o destaque para um Defender 110, com motor Cummins de 5.9 litros, que duplica a potência de origem dos Td5, bem como o meio centenário dos modelos Ninety.
O guia para escolher uma melhor suspensão, que ocupa 7 páginas, bem como o sistema de armazenamento lateral para os Defender, e os opcionais montados num 110, que incluem tenda, toldo e os extras necessários a uma utilização em expedição mais cómoda, que incluem suspensão e o conjunto de modificações requeridos para lidar com o aumento de peso, são de leitura essencial.
Na mesma linha, um artigo sobre modificações que permitem a um Discovery 300 Tdi reconstruído em apenas 16 dias com a intenção de ser transformado numa "casa de fim de semana", tal como um conjunto de passeios, incluindo detalhes de itinerários inerentes à concepção e planeamento, será de interesse para quem utilize os Land Rover para este fim.
Também os vários artigos técnicos sobre a reconstrução de modelos mais antigos e o seu uso, incluindo os "lightweight", e o potente Range Rover Sport SVR fora de estrada, bem como a habitual apresentação de alguns novos produtos, complementada por uma extensa publicidade temática, justificam a leitura deste número da LRO.
O guia para escolher uma melhor suspensão, que ocupa 7 páginas, bem como o sistema de armazenamento lateral para os Defender, e os opcionais montados num 110, que incluem tenda, toldo e os extras necessários a uma utilização em expedição mais cómoda, que incluem suspensão e o conjunto de modificações requeridos para lidar com o aumento de peso, são de leitura essencial.
Na mesma linha, um artigo sobre modificações que permitem a um Discovery 300 Tdi reconstruído em apenas 16 dias com a intenção de ser transformado numa "casa de fim de semana", tal como um conjunto de passeios, incluindo detalhes de itinerários inerentes à concepção e planeamento, será de interesse para quem utilize os Land Rover para este fim.
Também os vários artigos técnicos sobre a reconstrução de modelos mais antigos e o seu uso, incluindo os "lightweight", e o potente Range Rover Sport SVR fora de estrada, bem como a habitual apresentação de alguns novos produtos, complementada por uma extensa publicidade temática, justificam a leitura deste número da LRO.
quinta-feira, fevereiro 19, 2015
Gravação de percursos via telemóvel na prática - 2ª parte
O vídeo obtido via "DailyRoads Voyager" é um misto do resultado em bruto da câmara com o dos dados adicionados pelo programa, razão pela qual, quando visualizado de forma independente deste, estamos diante de um simples vídeo, sem qualquer informação adicional, tal como gravado pelo sistema nativo do equipamento utilizado.
Para obter o maior partido do programa, é necessário recorrer ao seu visualizador, instalado no equipamento que procedeu à gravação, sendo aí que surgem os dados adicionados, tendo, como alternativa, realizar a inscrição no "site" e no programa usar o mesmo nome de utilizador e respectiva "password", de modo a fazer o envio automático, obtendo uma informação semelhante à que consta da imagem que acompanha este texto.
No entanto, mesmo aqui se perde informação, pelo que quem pretender algo mais pode recorrer a um dos diversos programas, de qualidade muito variável e nem sempre compatíveis com todos os dispositivos, que se disponíveis para Android e que permitem gravar um vídeo que passe no écran, após o que o resultado pode ser descarregado, partilhado e visualizado de forma independente da plataforma e programa utilizado na visualização.
Portanto, estes são pequenos vídeos, cuja realização penaliza em muito a bateria do telemóvel, apenas com o objectivo de apresentar o resultado de alguns testes, num percurso citadino com iluminação diurna, após o que o foram descarregados directamente para o "Google Drive", onde o resultado em bruto foi partilhado e será comparado com aquele que é obtido por um progama similar.
Para obter o maior partido do programa, é necessário recorrer ao seu visualizador, instalado no equipamento que procedeu à gravação, sendo aí que surgem os dados adicionados, tendo, como alternativa, realizar a inscrição no "site" e no programa usar o mesmo nome de utilizador e respectiva "password", de modo a fazer o envio automático, obtendo uma informação semelhante à que consta da imagem que acompanha este texto.
No entanto, mesmo aqui se perde informação, pelo que quem pretender algo mais pode recorrer a um dos diversos programas, de qualidade muito variável e nem sempre compatíveis com todos os dispositivos, que se disponíveis para Android e que permitem gravar um vídeo que passe no écran, após o que o resultado pode ser descarregado, partilhado e visualizado de forma independente da plataforma e programa utilizado na visualização.
Portanto, estes são pequenos vídeos, cuja realização penaliza em muito a bateria do telemóvel, apenas com o objectivo de apresentar o resultado de alguns testes, num percurso citadino com iluminação diurna, após o que o foram descarregados directamente para o "Google Drive", onde o resultado em bruto foi partilhado e será comparado com aquele que é obtido por um progama similar.
quarta-feira, fevereiro 18, 2015
Instalação da sonda de temperatura - 1ª parte
Tal como previsto no planeamento para o ano de 2015, um dos primeiros projectos é o de instalar uma sonda capaz de avaliar a temperatura no interior do motor do Discovery, algo que consideramos essencial sempre que se efectuem alterações que possam implicar a sua subida, controlando-a de forma a evitar danos no motor.
Uma dos processo mais simples de instalar um sensor de temperatura num veículo ao qual tenha sido removido o sistema de recirculação de gases de escape, habitualmente conhecido como EGR, é aproveitar a chapa em metal ou junta cega que tapa o local de onde foi retirada a válvula para proceder à instalação, evitando assim opções mais complexas, como o furar um colector de escape e soldar uma rosca.
Dependendo do material fornecido com a sonda, podem ser feitas opções diferentes, mas ambas implicam furar a placa no centro, com o diametro adequado, que pode ser o da própria sonda, que será fixa com uma porca do lado oposto, ou, caso esteja incluído uma peça feita para a respectiva fixação, com o diametro desta, a qual deve ser soldada.
Neste último caso, dado que o suporte é basicamente um cilindro roscado no interior, basta enroscar a sonda para que esta fique solidamente fixa no local correcto, sendo fácil de remover para o que nalguns conjuntos é fornecido um parafuso, que permite tapar o orifício de onde a sonda foi removida.
Uma dos processo mais simples de instalar um sensor de temperatura num veículo ao qual tenha sido removido o sistema de recirculação de gases de escape, habitualmente conhecido como EGR, é aproveitar a chapa em metal ou junta cega que tapa o local de onde foi retirada a válvula para proceder à instalação, evitando assim opções mais complexas, como o furar um colector de escape e soldar uma rosca.
Dependendo do material fornecido com a sonda, podem ser feitas opções diferentes, mas ambas implicam furar a placa no centro, com o diametro adequado, que pode ser o da própria sonda, que será fixa com uma porca do lado oposto, ou, caso esteja incluído uma peça feita para a respectiva fixação, com o diametro desta, a qual deve ser soldada.
Neste último caso, dado que o suporte é basicamente um cilindro roscado no interior, basta enroscar a sonda para que esta fique solidamente fixa no local correcto, sendo fácil de remover para o que nalguns conjuntos é fornecido um parafuso, que permite tapar o orifício de onde a sonda foi removida.
terça-feira, fevereiro 17, 2015
Gravação de percursos via telemóvel na prática - 1ª parte
Abordamos num texto anterior alguns dos programas para plataforma Android, entre eles o "DailyRoads Voyager", na sua versão gratuita, que permitem gravar percursos, complementando-o o com dados posicionais proveniente do GPS e permitindo a adição de informação recorrendo a outros recursos externos.
Sem repetir descrições anteriores, o objectivo deste texto é o de demonstrar, na prática, o uso deste tipo de "software", para o que recorremos a um simples telemóvel MEO A75, designação dada pelo operador ao ZTE Blade L2, pelo que não existe uma redução da trepidação resultante de um veículo em movimento.
Assim, mais do que a qualidade da gravação, que varia enormemente conforme o equipamento usado e o tipo de suporte, neste caso penalizado pela trepidação, bem como algumas características do veículo em que é instalado, queremos chamar a atenção para o conjunto de dados constantes da gravação e as possíveis formas de utilização que lhes é possível dar.
segunda-feira, fevereiro 16, 2015
Land Rover Serie 3 109 na escala 1/35 da Revell
A Revell, um fabricante de modelos com décadas de história, fabrica uma miniatura na escala 1/35, portanto compatível com inúmeros outros modelos militares, do Land Rover Serie 3, na versão longa, ou 109", incluindo decalques e acessórios ou detalhes para um conjunto de variantes ao serviço de diversos exércitos.
Este modelo tem um total de 89 peças, inclui uma boa reprodução do interior da cabine, com condução à direita, do chassis, incluindo todo o sistema de transmissão e amortecedores típicos dos Serie, e superfícies detalhados, permitindo algumas variações em termos de construção, como o deixar as portas abertas ou omitir a capota de lona, sendo ainda uma boa base para conversões ou modificações.
Menos positivo é a falta do motor, de detalhes no interior da caixa de carga, ou mesmo a falta da estrutura da capota de lona, acabando por replicar o modelo feito pela Italeri e perdendo assim a oportunidade de oferecer uma melhor alternativa, seja em termo de detalhes, seja optando pela versão curta, ou 88", que continua a ser difícil de obter em muitas escalas.
No "site" do fabricante, para além de informação complementar, pode ser descarregada a folha de instruções deste modelo, de forma a que eventuais interessados possam aferir da sua complexidade ou adquirir as tintas necessárias para a versão selecionada, que pode ser inglesa, holandesa ou dinamarquesa, o que estranhamos por estes últimos exércitos adoptarem a condução à esquerda, sendo esta miniatura um complemento a ter em conta para os colecionadores e adeptos da Land Rover e dos veículos militares.
Este modelo tem um total de 89 peças, inclui uma boa reprodução do interior da cabine, com condução à direita, do chassis, incluindo todo o sistema de transmissão e amortecedores típicos dos Serie, e superfícies detalhados, permitindo algumas variações em termos de construção, como o deixar as portas abertas ou omitir a capota de lona, sendo ainda uma boa base para conversões ou modificações.
Menos positivo é a falta do motor, de detalhes no interior da caixa de carga, ou mesmo a falta da estrutura da capota de lona, acabando por replicar o modelo feito pela Italeri e perdendo assim a oportunidade de oferecer uma melhor alternativa, seja em termo de detalhes, seja optando pela versão curta, ou 88", que continua a ser difícil de obter em muitas escalas.
No "site" do fabricante, para além de informação complementar, pode ser descarregada a folha de instruções deste modelo, de forma a que eventuais interessados possam aferir da sua complexidade ou adquirir as tintas necessárias para a versão selecionada, que pode ser inglesa, holandesa ou dinamarquesa, o que estranhamos por estes últimos exércitos adoptarem a condução à esquerda, sendo esta miniatura um complemento a ter em conta para os colecionadores e adeptos da Land Rover e dos veículos militares.
domingo, fevereiro 15, 2015
Solas para neve e gelo
Com a descida de temperatura, a neve e gelo começam a aparecer em quantidade no Norte e Interior do País, aconselhando não apenas a utilizar vestuário e calçado adequados, mas também dispositivos que permitam caminhar em maior segurança sobre este tipo de piso escorregadio, onde a tracção facilmente se perde, resultando em dificuldades na marcha.
Construidas em material plástico termoformado, com um peso unitário que ronda os 110 gramas, incluem uma dezena de pregos ou tachas, suportam temperaturas até aos 40º negativos mantendo a flexibilidade, bastando para utilizar estas solas prendê-las sob o calçado, envolvendo o mesmo.
Mais sofisticado e dispendioso, mas igualmente mais resistente e eficaz, um modelo que envolve o calçado numa corrente com espigões, de forma muito semelhante ao utilizado pelas correntes usadas nos pneus de automóveis sobre a neve, tendo, na maior parte dos casos, uma parte superior em borracha flexível e de alta visibilidade, é outra opção a ter em conta.
Disponíveis em diversos tamanhos, de modo a abranger calçado desde o 31 ao 48, em tamanhos europeus, cada par destas solas, incluindo portes, pode ser adquirida por menos de meia dúzia de Euros para os modelos mais económicos, com o preço, obviamente, a subir para os mais sofisticados, que incluem uma corrente em metal e mais ainda para os modelos em forma de raquete, que oferecem melhor desempenho sobre neve fresca.
Construidas em material plástico termoformado, com um peso unitário que ronda os 110 gramas, incluem uma dezena de pregos ou tachas, suportam temperaturas até aos 40º negativos mantendo a flexibilidade, bastando para utilizar estas solas prendê-las sob o calçado, envolvendo o mesmo.
Mais sofisticado e dispendioso, mas igualmente mais resistente e eficaz, um modelo que envolve o calçado numa corrente com espigões, de forma muito semelhante ao utilizado pelas correntes usadas nos pneus de automóveis sobre a neve, tendo, na maior parte dos casos, uma parte superior em borracha flexível e de alta visibilidade, é outra opção a ter em conta.
Disponíveis em diversos tamanhos, de modo a abranger calçado desde o 31 ao 48, em tamanhos europeus, cada par destas solas, incluindo portes, pode ser adquirida por menos de meia dúzia de Euros para os modelos mais económicos, com o preço, obviamente, a subir para os mais sofisticados, que incluem uma corrente em metal e mais ainda para os modelos em forma de raquete, que oferecem melhor desempenho sobre neve fresca.
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