O écran Philips 221B3LPCB - 2ª parte

Esta funcionalidade é complementada pelos sistemas integrados de optimização de imagem, que analizam em permanência os conteúdos do écran, modificando de forma dinâmica contraste, balanço, intensidade, distinguindo imagens estáticas e vídeo, bem como diversos tipos de conteúdos e procedendo aos ajustes considerados mais adequados.

Naturalmente, existe a possibilidade de configuração manual, recorrendo aos botões do tipo capacitivo, bem como ao "software" de suporte, que pode ou não ser instalado, mas que oferece mais um conjunto de opções, este bastante alargado, sob a forma de um painel de controle autónomo.

Indiscutivelmente, este é um écran com características interessantes, não obstante a sua idade, que permite uma utilização muito agradável, tendo poucos inconvenientes para além de não possuir uma ligação HDMI ou conectores USB mais recentes e com melhor desempenho, sem que tal afecte a sua função primordial, onde responde ao solicitado ao nível de modelos actuais.

Caso seja possível adquirir este tipo de écran, recondicionados ou em estado quase perfeito, por vezes designados por "grau A", por valores próximos da meia centena de Euros, esta pode ser uma opção a ter em conta, respondendo bem à maioria das solicitações, em uso comum, podendo apenas ser insuficiente para jogos ou aplicações gráficas mais exigentes, para o que será de optar por outro modelo, mas sofisticado e, obviamente, mais dispendioso.

Portugal regressa ao "estado de calamidade" - 1ª parte

Poucas semanas após a chamada "libertação", que antecipou as eleições autárquicas, e que teve óbvios objectivos eleitorais, o regresso ao "estado de calamidade" veio confirmar que a gestão da pandemia continua errática, ao sabor de interesses políticos, ou mesmo pessoais, e sem uma estratégia defenida.

Sendo uma decisão da maior gravidade e com um impacto substancial não apenas a nível individual, mas que vai afectar de forma severa toda a sociedade, incluindo-se aqui o funcionamento dos vários sectores, desde o ensino à economia, não podemos deixar de sobre ela reflectir, num momento em que os indicadores da pandemia são francamente negativos, e com tendência a piorar, algo que a conjuntura facilmente permitia antecipar.

Com números de contágios e infecções que se aproximam dos do ano passado, mas com internamentos e óbitos a variar entre metade e um terço dos então verificados, algo que pode ser atribuído a vacinação, mas que terá muito a ver com o facto de, nos dias de hoje, a probabilidade de os residentes em Portugal já terem, de alguma forma, contactado com o vírus e terem desenvolvido algumas defesas, era óbvio que se impunham medidas de contenção, terminando com o conceito de libertação, abusivamente utilizado para fins eleitorais.

Este passo atrás era inevitável após uma descompressão mal faseada, com mensagens contraditórias, muitas vezes desfasadas da realidade, numa navegação à vista onde a incapacidade de antecipar foi notória, tornando-se ainda mais premente face à próximidade de eleições legislativas, sendo certo que uma evolução particularmente negativa da situação pandémica terá consequências eleitorais graves.

Burlas na "Black Friday" - 2ª parte

Aconselhamos os nossos clientes a, quando se depararem com uma oportunidade excepcional num "site" menos conhecido, a verificarem cuidadosamente há quanto tempo esse "site" existe, bem como as opiniões dos seus utilizadores, consultando, por exemplo, o "Trustpilot", e comparando os preços com os de concorrentes conhecidos, como a Amazon, o Aliexpress ou o Banggood, para citar apenas três exemplos.

Havendo uma disparidade substancial, sendo um "site" recente ou com críticas menos favoráveis, não oferecendo condições de pagamento seguras, seja na conexão, no fornecimento de dados ou nos meios de pagamento aceites, por muito tentadora que seja a oferta, o mais provável é que se trate de uma burla, sendo de agir com prudência e racionalidade.

A "Black Friday" pode, efectivamente, oferecer um conjunto de boas oportunidades de compra, caso se opte por "sites" seguros, mas, mesmo nesses, devem-se observar as regras da prudência e da boa gestão, porque o simples facto de um produto ser barato ou com um desconto substancial, caso seja virtualmente inútil ou dispensável, corresponde a um gasto que se traduz por um desperdício de dinheiro, nunca podendo ser considerado um bom negócio.

Gerador portátil - 1ª parte

Estão disponíveis cada vez mais e melhores baterias, com grande eficiência e pequenas dimensões, mas nem sempre existem alternativas viáveis ao seu carregamento para além da rede eléctrica, pelo que um pequeno gerador manual pode ser interessante, sobretudo para quem reside ou transita por locais mais remotos.

Este pequeno gerador tem o corpo em metal, de cor azul, e pesa apenas 270 gramas, tendo dimensões de 195 x 80 x 170 milímetros, permitindo uma potência máxima de 20W e uma rotação de até 2000 rotações por minuto, sendo operado através de uma simples manivela, aconselhando-se a que para o efeito seja posicionado e pressionado contra uma superfície plana, onde os pés anti-deslizante impedem movimentos.

Um pequeno "switch" permite ajustar a corrente para 3V/6.6A, 5V/4A, 6V/3.3A, 9V/2.2A, 12V/1.6A e 15V/1.3A, que é fornecida através dos dois conectores USB e de dois pares de conectores, com polos positivo e negativo, cada um com sistema de retenção, o que implica, naturalmente, dispor de cabos de ligação adequados ao dispositivo a carregar.

Dependendo da velocidade de rotação da manivela, assim a energia gerada, mas pode-se estimar em 1.5A para 60 rotações por minuto, ou uma por segundo, sendo necessário, obviamente, aumentar a velocidade caso se precise um carregamento mais rápido, algo que será inevitável quando se trate de um dispositivo com uma bateria interna de maior capacidade.

Burlas na "Black Friday" - 1ª parte

Com o aproximar da "Black Friday", um dia de descontos especiais, acolhido por muitos de forma entusiástica, impõe-se uma palavra de alerta para os riscos inerentes a compras "on line", por vezes estimuladas pelos preços particularmente baixos propostos em "sites" menos conhecidos e que, nalguns casos, se destinam a burlar os potenciais clientes.

As burlas nesta ocasião são conhecidas, facilitadas pela escassa duração das promoções, que pode resultar nalguma precipitação, na ânsia de aproveitar oportunidades antes que o produto desejado esgote, e com a prudência atenuada pelo facto de os descontros propostos, mesmo quando francamente exagerados, serem mais facilmente tolerados, criando condições para decisões menos felizes.

Muitas destas supostas oportunidades começam na recepção de uma mensagem com promoções, que podem ser "phishing", tentando passar por "sites" genuínos, ou simplesmente apontando para "sites" dos próprios burlões, onde se podem encontrar numerosos produtos a preços muito atractivos mas, que, uma vez pagos, nunca serão fornecidos.

Neste caso, o fornecimento de informações, incluindo dados bancários para pagamento, como os referentes a cartões de crédito, podem ser o objectivo, mas a simples recolha de outras informações pessoais, incluindo morada, número de telefone e endereço de correio electrónico pode ter consequências complicadas, por facilitarem a usurpação de identidade, um fenómeno que, sendo menos conhecido que a fraude bancária, pode ter efeitos a médio e longo prazo.

Equipamentos autónomos no Whatsapp - 2ª parte

O desempenho, apesar de ser uma versão Beta, encontra-se dentro do expectável, sem falhas detectáveis, pelo menos nas experiência que efectuamos, integrando-se bem com o "Opera", a partir do qual lançamos a versão "web", e utilizando de forma adequada os diversos componentes do computador, que corre Windows 10, como a câmara, microfone e colunas de som.

Caso se estejam duas semanas sem utilizar o Whatsapp num equipamento associado, a sessão termina automaticamente, podendo o utilizador terminá-la, caso assim o pretenda, no próprio equipamento ou no dispositivo móvel a partir do qual foi efectuada a associação, o que permite

Actualmente, é possível associar até quatro dispositivos e nem todas as funcionalidades, como criação de listas autónomas ou o uso de "tablets", se encontram disponíveis, com limitações a poder depender da plataforma utilizada, mas, tendo em conta a importância deste passo, é de prever que rapidamente surjam novas evoluções, respondendo assim às solicitações dos utilizadores.

A utilização desta plataforma de comunicação, essencialmente, não sofre alterações nas várias plataformas, devendo-se alertar para o facto de as versões Beta, ainda em teste, podem sofrer de alguma instabilidade ou incorrer em erros, que, neste caso concreto, face à importância das novas possibilidades, consideramos serem toleráveis, pelo que aconselhamos a sua instalação.

O écran Philips 221B3LPCB - 1ª parte

Apesar da sua idade, e estamos a falar de écrans desenvolvidos há vários anos, o modelo 221B3 da Philips continua a ser uma boa opção para todos quantos pretendem adquirir um écran de 22" por um preço módico, que fica abaixo da meia centena de Euros, ou seja, menos de metade de um modelo novo.

Com uma diagonal de 21.5", perto de 55 centímetros, uma resolução 1920 x 1080, full HD, este écran LED tem tecnologia Sistem W-LED, proporcionando um contraste de 20000000:1, um tempo de resposta de 5 milisegundos, intensidade luminosa cd/mp 250 e uma visualização angular bastante alargada, chegando aos 170º.

Este écran tem conectividade VGA, para ligação analógiva, DVI, para conexão digital, e um "hub" interno que proporciona duas portas USB, o que permite adicionar dois dispositivos com estes tipo de ligação, tendo a possibilidade de ser montado num suporte padronizado VESA 100 x 100.

Uma característica interessante é a que o fabricante denomina por "PowerSensor", um sistema com sensor incorporado no botão de ligar e desligar, que permite detectar a presença do utilizador e, na ausência deste, reduz a luminosidade até 80%, do que resulta uma poupança de energia muito substancial.