Os preços do novo Windows 7, cujo lançamento está previsto para o próximo dia 22 de Outubro, serão mais baratos do que os praticados para o Vista, com preços que começam abaixo dos 50 dólares para "upgrades" na fase de pré-registo que decorre até 11 de Julho.
Durante o pré-registo os preços serão perto de metade dos finais, resultando numa poupança substancial e colocando o Windows 7 a níveis próximos de outros concorrentes, como a nova versão da Apple Snow Leopard.
As versões europeias, que não incluem o Internet Explorer integrado no sistema operativo, pelos 49 euros para a versão Home Premium e chegam aos 99 euros para a versão Profissional.
Numa época de crise em que o investimento em novas tecnologias foi substancialmente reduzido, a Microsoft optou por uma substancial redução dos preços praticados, aproveitando o entusiasmo gerado pelo lançamento do Windows 7 para uma campanha de divulgação.
sábado, junho 27, 2009
sexta-feira, junho 26, 2009
Regresso às origens: a bússula - 5ª parte
Em termos convencionais, a declinação considera-se positiva quando o Norte magnético está desviado para Leste, ou seja, no sentido dos ponteiros do relógio, e negativo quando está para Oeste do Norte geográfico.
O Norte magnético deve constar no mapa, juntamente com a data em que este foi feito e a variação anual, a qual obedece a padrões e limites conhecidos, pelo que, na ausência de outro meio, pode ser calculada manualmente através de uma operação matemática.
Em teoria, o processo é simples, bastando multiplicar o número de anos decorridos entre a elaboração do mapa e a actualidade e multiplicar pela variação anual, mas convém ter em atenção que o resultado final não pode em caso algum exceder o limite máximo de declinação, após o que começa a haver uma regressão.
Assim, o valor que exceda a declinação máxima deve ser contado no sendido contrário, como se de uma ida e volta ou de um ricochete se tratasse, algo que pode ser ilustrado com um exemplo simples.
O Norte magnético deve constar no mapa, juntamente com a data em que este foi feito e a variação anual, a qual obedece a padrões e limites conhecidos, pelo que, na ausência de outro meio, pode ser calculada manualmente através de uma operação matemática.
Em teoria, o processo é simples, bastando multiplicar o número de anos decorridos entre a elaboração do mapa e a actualidade e multiplicar pela variação anual, mas convém ter em atenção que o resultado final não pode em caso algum exceder o limite máximo de declinação, após o que começa a haver uma regressão.
Assim, o valor que exceda a declinação máxima deve ser contado no sendido contrário, como se de uma ida e volta ou de um ricochete se tratasse, algo que pode ser ilustrado com um exemplo simples.
Desertificação ameaça um terço da Terra e quase metade de Portugal - 3ª parte
Entre estas últimas salientamos todas as que contribuem para o abandono do Interior do País, como o encerramento de numerosos serviços públicos, de valências, de estruturas de apoio às populações.
A desertificação não, pois, um fenómeno inteiramente natural, mesmo que derivado da acção humana, mas o resultado de uma atitude, de uma acção ou mesmo da falta dela, de um conjunto de opções que, inevitavelmente, condicionam as populações e o meio ambiente em que vivem, obrigando a migrações e ao consequente abandono da terra de origem.
A luta contra a desertificação, para além de um esforço global, implica medidas concretas a nível nacional, sobretudo pela interdependência com a sustentabilidade de grande parte do território e da projecção que esta tem sobre o todo continental.
A desertificação, que se pode projectar até meio do território português num futuro previsível e próximo pode determinar uma muito substancial redução da área útil do País e, no limite, um quase descalabro da estrutura económica nacional e da viabilidade de uma nação cuja extensão ficaria demasiado pequena.
A desertificação não, pois, um fenómeno inteiramente natural, mesmo que derivado da acção humana, mas o resultado de uma atitude, de uma acção ou mesmo da falta dela, de um conjunto de opções que, inevitavelmente, condicionam as populações e o meio ambiente em que vivem, obrigando a migrações e ao consequente abandono da terra de origem.
A luta contra a desertificação, para além de um esforço global, implica medidas concretas a nível nacional, sobretudo pela interdependência com a sustentabilidade de grande parte do território e da projecção que esta tem sobre o todo continental.
A desertificação, que se pode projectar até meio do território português num futuro previsível e próximo pode determinar uma muito substancial redução da área útil do País e, no limite, um quase descalabro da estrutura económica nacional e da viabilidade de uma nação cuja extensão ficaria demasiado pequena.
quinta-feira, junho 25, 2009
Regresso às origens: a bússola - 4ª parte
Um esquema da declinação magnética
A oscilação do Norte magnético é um fenómeno conhecido desde à séculos e devidamente estudado, existindo registos que permitem saber exactamente a cada ano a sua posição, mas também estão disponíveis fórmulas de cálculo que permitem a sua determinação autónoma.
Não é nosso propósito debruçarmo-nos sobre as razões desta oscilação, mas tão somente sobre o impacto desta relativamente ao uso de mapas, os quais, para além da indicação do Norte Geográfico, incluem o Norte magnético na data em que foram produzidos.
Será, portanto, ou através de uma tabela, que informe imediatamente qual o angulo actual, o a declinação, entre o Norte magnético e o geográfico ou através de uma fórmula, que devia estar presente nas cartas de maior precisão, a que se vai recorrer para orientar de forma adequada um mapa.
CIN apoia bombeiros na aquisição de equipamentos de protecção individual
Um bombeiro durante o combate a umincêndio florestal
Sob o lema "Ao proteger a sua madeira está a proteger a de todos", a CIN oferece à LBP um euro por cada litro de qualquer produto da gama Woodtec, destinado à aquisição de abrigos individuais contra fogos florestais, designados por "fire shelter".
Este equipamento obrigatório revela-se dispendioso dado ser descartável após uso, mas é absolutamente necessário para diminuir o perigo resultante do combate aos fogos florestais.
Sem se substituirem ao Estado, que deve ser responsável pelos equipamentos de protecção individual exigidos pela legislação, o papel da sociedade civil não pode ser negligênciado e merece o devido destaque, devendo sempre ser encarado com um complemento.
Sendo benvinda e merecendo o maior aplauso, preferiamos que o contributo da CIN fosse no sentido de colaborar na aquisição dos inúmeros equipamentos que, sendo necessários, não se encontram dentro dos limites da obrigatoridade legal, os quais caberão sempre ao Estado.
quarta-feira, junho 24, 2009
Regresso às origens: a bússola - 3ª parte
Uma bússola sobre um mapa militar
Exemplos desta verificação simples são um risco traçado numa superfície inamovível ou um ponto sobre o qual colocamos a bússola, sabendo que a agulha deve apontar para um objecto ou elemento que verificamos estar na direcção de um dado ponto cardeal.
Independentemente do método, aconselhamos a que a verificação do estado da bússola seja efectuada sempre que esta vá ser utilizada, mesmo que como recurso ou equipamento de substituição, de forma a evitar surpresas desagradáveis que se podem revestir de alguma gravidade.
De uma utilização extremamente simples, a bússola tem, no entanto, uma particularidade que decorre da sua forma de funcionamento, com base no magnetismo da Terra, que se deve ter em devida conta para minimizar erros.
Área ardida quase quadruplicou relativamente a 2008 - 2ª parte
Um incêndio florestal em Portugal
Também as ocorrências aumentaram drasticamente, quase duplicando ao passar de pouco mais de três milhares em 2008 para as 6 216 ocorrências registadas este ano pela ANF,sendo óbvio que este está a ser um ano complicado mesmo antes da chegada do período mais crítico em termos de fogos.
Em resposta a este substancial aumento, o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, apontou para as condições climatéricas, menos favoráveis do que as verificadas no ano passado e que foram francamente excepcionais.
Agora, o próprio titular do MAI reconhece a excepcionalidade das condições ocorridas em 2008, as quais contribuiram decisivamente para números anormalmente baixos em termos do número de ocorrências e da extensão ardida, algo que não deixa de ser uma posição algo diferente de quanto a questão climática foi francamente minimizada.
terça-feira, junho 23, 2009
Regresso às origens: a bússola - 2ª parte
Sendo um equipamento que se baseia no magnetismo, a maior vulnerabilidade da bússola é a presença de um campo magnético, como o que emana de linhas de alta tensão, geradores ou motores eléctricos, ou a presença de objectos metálicos magnéticos, como grandes massas metálicas que poderá ser uma simples estrutura em ferro.
Caso a agulha pareça demorar demasiado tempo a estabilizar, apresentar pequenas oscilações, tremer ou demonstrar algum comportamento fora do comum, sugerimos que analizem o local à procura de inteferências e se afastem, de modo a evitar leituras erradas.
Menos frequente, mas igualemente a ter em conta, é a possibilidade de uma excessiva inclinação prender a agulha mgnética, impedindo-a de girar livremente ou mesmo travando o seu curso.
A solução, neste caso, resume-se a colocar a bússola num local plano e girá-la um pouco, de modo a ver se a posição da agulha se mantem constante, aparentando rodar livremente, sem o que pode haver problemas a nível do eixo e as leituras resultarem comprometidas.
Caso a agulha pareça demorar demasiado tempo a estabilizar, apresentar pequenas oscilações, tremer ou demonstrar algum comportamento fora do comum, sugerimos que analizem o local à procura de inteferências e se afastem, de modo a evitar leituras erradas.
Menos frequente, mas igualemente a ter em conta, é a possibilidade de uma excessiva inclinação prender a agulha mgnética, impedindo-a de girar livremente ou mesmo travando o seu curso.
A solução, neste caso, resume-se a colocar a bússola num local plano e girá-la um pouco, de modo a ver se a posição da agulha se mantem constante, aparentando rodar livremente, sem o que pode haver problemas a nível do eixo e as leituras resultarem comprometidas.
Protecção Civil recebe novos investimentos
Um incêndio florestal em Portugal
Com o objectivo de ter no fim do ano 120 equipas, com um total de 600 elementos profissionais, prontos para combater incêndios e desempenhar missões de socorro nos municípios de maior risco, este é um programa que pretende fazer a Protecção Civil enveredar por uma maior e muito necessária profissionalização.
O investimento nas EIP está estimado em 12.000.000 de euros, divididos em partes iguais entre o poder central e municipal, estando previsto que sejam disponibilizadas verbas do Quadro de Referência Estratégica Nacional, vulgarmente designado por QREN, para suportar parte dos custos na modernização de meios.
No total, estão previstos 150.000.000 de euros de verbas comunitárias, a que acrescem utros 45.000.000 provenientes do Estado português para modernizar e reequipar as corporações de bombeiros.
Sendo um reforço de investimento necessário, espera-se pela calendarização e, sobretudo, pela concretização do que agora foi anunciado, sobretudo porque diversos anúncios têm sido repetidos e os horizontes temporais continuam pouco claros.
segunda-feira, junho 22, 2009
Regresso às origens: a bússola - 1ª parte
Em textos prévios abordamos algumas técnicas básicas de orientação a utilizar na ausência de equipamentos electrónicos, como o GPS, bem como de outros sistemas menos referenciados mas igualmente importantes, como a triangulação de antenas de GSM, optando agora por voltar ao assunto de uma forma mais detalhada.
A bússola continua a ser, apesar de existir desde tempos remotos, um dos equipamentos mais utilizados para efeitos de orientação, sendo um dos meios mais utilizados para orientar um mapa ou para seguir numa dada direcção.
Obviamente existem inúmeros modelos de bússola, desde os mais simples, que podem ser pouco mais que brinquedos de precisão duvidosa, até modelos dispendiosos, com sistemas de nivelação, espelhos e miras que ajudem no alinhamento ou a seguir a direcção pretendida.
No entanto, o princípio e funcionamento é comum a todas, pelo que dispensaremos as particularidades de cada um dos modelos, sem com isso deixar de mencionar alguns cuidados a ter no uso e mesmo no armazenamento.
A bússola continua a ser, apesar de existir desde tempos remotos, um dos equipamentos mais utilizados para efeitos de orientação, sendo um dos meios mais utilizados para orientar um mapa ou para seguir numa dada direcção.
Obviamente existem inúmeros modelos de bússola, desde os mais simples, que podem ser pouco mais que brinquedos de precisão duvidosa, até modelos dispendiosos, com sistemas de nivelação, espelhos e miras que ajudem no alinhamento ou a seguir a direcção pretendida.
No entanto, o princípio e funcionamento é comum a todas, pelo que dispensaremos as particularidades de cada um dos modelos, sem com isso deixar de mencionar alguns cuidados a ter no uso e mesmo no armazenamento.
Área ardida quase quadruplicou relativamente a 2008 - 1ª parte
Um incêndio florestal em Portugal
Neste período, arderam 16.227 hectares (ha), dos quais 4.230 são de povoamentos e 11.997 de mato, enquanto em 2008 o total se cifrou pelos 4.140 ha, num aumento que anda perto dos 390%.
Mesmo comparando com o período homólogo dos 10 anos anteriores, entre os quais se encontram os anos trágicos de 2003 e 2005, a área ardida este ano apresenta-se como superior e aproxima-se dos 17.244 ha que arderam durante todo o ano passado.
Não é apena em termos de área ardida, mas também o número de ocorrências constantes dos dados da ANF apontam para um substancial aumento, com 6.216 registos contra os pouco mais de três milhares do ano anterior e inferior apenas ao terrível ano de 2005 onde se registaram 8.167 fogos.
domingo, junho 21, 2009
TMN permite actualizar Twitter por telemóvel
A TMN disponibilizou um novo serviço, desenvolvido pelo Sapo, que permite actualizar uma conta do Twitter através de simples mensagens de SMS.
É necessário associar o número de telemóvel a partir do qual serão efectuadas as actualizações à conta Twitter a actualizar, após o que cada mensagem de envio custa 5 cêntimos e os utilizadores recebem por SMS gratuito as mensagens directas bem como os "tweets" onde são mencionados.
O sistema associa o número de origem à conta a actualizar, pelo que existem limitações que resultam desta associação, mas o processo resulta extremamente simples, bastando enviar os SMS para o 3200 para proceder à actualização.
O Twitter é um dos fenómenos comunicacionais da actualidade, com milhões de utilizadores, entre os quais alguns dos dirigentes políticos mais influentes, e tornou-se numa forma de comunicação interactiva que tende a escapar ao controle apertado da censura de diversos países.
É necessário associar o número de telemóvel a partir do qual serão efectuadas as actualizações à conta Twitter a actualizar, após o que cada mensagem de envio custa 5 cêntimos e os utilizadores recebem por SMS gratuito as mensagens directas bem como os "tweets" onde são mencionados.
O sistema associa o número de origem à conta a actualizar, pelo que existem limitações que resultam desta associação, mas o processo resulta extremamente simples, bastando enviar os SMS para o 3200 para proceder à actualização.
O Twitter é um dos fenómenos comunicacionais da actualidade, com milhões de utilizadores, entre os quais alguns dos dirigentes políticos mais influentes, e tornou-se numa forma de comunicação interactiva que tende a escapar ao controle apertado da censura de diversos países.
Subscrever:
Mensagens (Atom)