quarta-feira, junho 24, 2009

Regresso às origens: a bússola - 3ª parte


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Uma bússola sobre um mapa militar

Uma opção que deve ser tida em conta é um método simples de controle, como o de comparar a direcção da agulha com a de outra bússola ou ter um ponto de controle que será, essencialmente um eixo sobre o qual colocamos a bússola de modo a verificarmos se a agulha coincide com a direcção registada.

Exemplos desta verificação simples são um risco traçado numa superfície inamovível ou um ponto sobre o qual colocamos a bússola, sabendo que a agulha deve apontar para um objecto ou elemento que verificamos estar na direcção de um dado ponto cardeal.

Independentemente do método, aconselhamos a que a verificação do estado da bússola seja efectuada sempre que esta vá ser utilizada, mesmo que como recurso ou equipamento de substituição, de forma a evitar surpresas desagradáveis que se podem revestir de alguma gravidade.

De uma utilização extremamente simples, a bússola tem, no entanto, uma particularidade que decorre da sua forma de funcionamento, com base no magnetismo da Terra, que se deve ter em devida conta para minimizar erros.

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