Adicionar equipamentos ou acessórios a um veículo é prática corrente, podendo alguns deles serem particularmente úteis, como um extintor de incêndios, representando uma óbvia mais valia dado o acréscimo de segurança que representa, mas poucos saberão que todas estas adições, caso tenham um período de validade, uma vez este excedido, representam um problema.
Não sendo obrigatório, e portanto não existindo qualquer penalização para a sua ausência, caso se opte por ter um extintor, ou outro equipamento com prazo de validade, dentro de um veículo, numa posição que indicie a sua disponibilidade, deve-se ter em atenção que, caso este não cumpra as normas previstas, o proprietário do veículo em causa pode ser punido exactamente da mesma forma como se de um componente original se tratasse.
Naturalmente, estão excluídos equipamentos que, pela forma de transporte ou acondicionamento, não sejam imediatamente considerados como utilizáveis, tal como, voltando ao mesmo exemplo, um extintor guardado dentro de um saco ou caixa e que pode, simplesmente, estar à espera de oportunidade para ser recarregado, algo que, obviamente, nunca será a interpretação das autoridades caso transportado num suporte ao alcance da mão, o que indicia estar disponível e pronto para ser usado.
Assim, será sempre de verificar se todos os equipamentos ou acessórios, mesmo os opcionais, estão em condições de utilização, o que implica estarem operacionais e, caso aplicável, dentro do prazo de validade, sem o que, caso não possam ser repostos nas devidas condições, será de os remover, como forma de evitar sanções que, estando previstas na lei, consideramos que, em muitos casos, serão abusivas, como acontece com um extintor que, estando perfeitamente operacional, esteja fora de prazo.
sábado, outubro 05, 2019
sexta-feira, outubro 04, 2019
O "Personal Vault" no "One Drive" - 2ª parte
Por outro lado, uma vez inacedido por 20 minutos num computador pessoal ou 3 num dispositivo móvel, o "Personal Vault" deixa de estar disponível até que seja efectuada uma nova autenticação, sendo igualmente possível efectuar o termo de sessão ou mesmo suspender o uso desta funcionalidade, reduzindo a possibilidade de acessos indevidos.
Apesar de proteger adequadamente documentos sensíveis, que podem ser em número ilimitado para quem tenha uma subscrição do "Office 365", o facro de apenas 3 ficheiros poderem ser protegidos é muito limitativo para quem use a versão livre, apesar de permitir guardar um ficheiro comprimido, com outros no seu interior, ou um onde esteja a informação mais importante do utilizador.
Sendo uma funcionalidade interessante, sobretudo para os subscritores do "Office 365", o "Personal Vault" adiciona um novo nível de segurança para quem pretenda alojar documentos importantes na "cloud", justificando-se o seu uso, caso se tenha um pequeno número de ficheiros onde se concentre a informação mais crítica, os quais poderão ficar salvaguardados e acessíveis a partir de qualquer dispositivo que possua o "software" adequado instalado.
É cada vez mais comum a obrigação de usar um duplo método de autenticação para acessos a funções ou documentos críticos, deixando de permitir que essa opção pertença ao utilizador, dado que, para além da segurança individual, existe um nível de segurança colectivo que é enfraquecido quando um dos componentes, que pode ser um simples indivíduo, não age de acordo com as melhores práticas, razão que mais do que justifica uma perda de liberdade individual, aceite commumente em muitas áreas, mas que no domínio das tecnlogias de informação ainda tende a ser contestada.
Apesar de proteger adequadamente documentos sensíveis, que podem ser em número ilimitado para quem tenha uma subscrição do "Office 365", o facro de apenas 3 ficheiros poderem ser protegidos é muito limitativo para quem use a versão livre, apesar de permitir guardar um ficheiro comprimido, com outros no seu interior, ou um onde esteja a informação mais importante do utilizador.
Sendo uma funcionalidade interessante, sobretudo para os subscritores do "Office 365", o "Personal Vault" adiciona um novo nível de segurança para quem pretenda alojar documentos importantes na "cloud", justificando-se o seu uso, caso se tenha um pequeno número de ficheiros onde se concentre a informação mais crítica, os quais poderão ficar salvaguardados e acessíveis a partir de qualquer dispositivo que possua o "software" adequado instalado.
É cada vez mais comum a obrigação de usar um duplo método de autenticação para acessos a funções ou documentos críticos, deixando de permitir que essa opção pertença ao utilizador, dado que, para além da segurança individual, existe um nível de segurança colectivo que é enfraquecido quando um dos componentes, que pode ser um simples indivíduo, não age de acordo com as melhores práticas, razão que mais do que justifica uma perda de liberdade individual, aceite commumente em muitas áreas, mas que no domínio das tecnlogias de informação ainda tende a ser contestada.
quinta-feira, outubro 03, 2019
Novo Land Rover Serie 3 109 da Revell
A "Revell" apresentou um novo modelo do Land Rover Serie 3, na versão comprida, ou 109, com "hard top", recorrendo a novos moldes, do que resultou um "kit" completamente diferente, de uma muito melhor qualidade e, naturalmente, uma maior complexidade que o torna mais adequado a modelistas com alguma experiência prévia.
Este novo "kit", na escala 1/24, tem um total de 184 peças, um comprimento de 194 milímetros, 86 de largura e 98 de altura, reproduzindo muito bem todo o veículo, incluindo o motor de seis cilindros a gasolina, menos popular entre nós do que os comuns motores com quatro cilidros, na sua maioria diesel, tal como o interior, cujos comandos e intrumentos são facilmente identificáveis por quem conhece o veículo original.
Estão presentes todos os elementos relevantes que caracterizam este Land Rover, mas a "Revell" optou por incluir alguns extras, como uma grade de tejadilho finamente reproduzida, no sentido de apresentar um modelo que possa ser facilmente convertido, e cremos que tal irá acontecer numa edição futura, num veículo de expedição ou mesmo num dos que foram utilizados no "Camel Trophy", para o que falta apenas um pequeno conjunto de decalques e opcionais.
O preço deste novo modelo ronda a trintena de Euros, a que podem acrescer portes, um valor mais elevado que alguns modelos da concorrência, mas que encontra justificação na qualidade da proposta da "Revell", provavelmente uma das que melhor reproduzem este interessante Land Rover na escala 1/24.
Este novo "kit", na escala 1/24, tem um total de 184 peças, um comprimento de 194 milímetros, 86 de largura e 98 de altura, reproduzindo muito bem todo o veículo, incluindo o motor de seis cilindros a gasolina, menos popular entre nós do que os comuns motores com quatro cilidros, na sua maioria diesel, tal como o interior, cujos comandos e intrumentos são facilmente identificáveis por quem conhece o veículo original.
Estão presentes todos os elementos relevantes que caracterizam este Land Rover, mas a "Revell" optou por incluir alguns extras, como uma grade de tejadilho finamente reproduzida, no sentido de apresentar um modelo que possa ser facilmente convertido, e cremos que tal irá acontecer numa edição futura, num veículo de expedição ou mesmo num dos que foram utilizados no "Camel Trophy", para o que falta apenas um pequeno conjunto de decalques e opcionais.
O preço deste novo modelo ronda a trintena de Euros, a que podem acrescer portes, um valor mais elevado que alguns modelos da concorrência, mas que encontra justificação na qualidade da proposta da "Revell", provavelmente uma das que melhor reproduzem este interessante Land Rover na escala 1/24.
quarta-feira, outubro 02, 2019
Apresentado o novo Land Rover Defender - 6ª parte
Um preço elevado, desfasado da realidade nacional, pode ter implicações na apreciação de quem, não podendo adquirir um exemplar, tenha como reflexo diminuir ou depreciar as suas evidentes qualidades, diminuindo a objectividade da crítica, mas também irá colocar o modelo fora de algumas áreas onde o anterior Defender ganhou especial relevo, como no seio das forças armadas ou da protecção civil de muitos países, que, para além de contribuirem para estabelecer a sua reputação, foram essenciais para o elevado número de vendas que o modelo, nas suas diversas variantes, veio a alcançar.
Dificilmente o novo Defender pode ambicionar a ter sucesso nestes segmentos de mercado onde o seu antecessor foi protagonista, facto que não se deve apenas ao preço, mas ao próprio desenho e características, que limitam a sua adptabilidade, agora que o processo de construção deixa de ser o que parece um Lego, no qual adicionar e retirar peças e componentes podia ser efectuado com a maior facilidade, do que resultou a presença deste modelo nas mais diversas funções e na sua disseminação por todo o Mundo.
Só o tempo dirá se este novo Defender será um sucesso, não apenas no que diz respeito às características e ao desempenho, que parecem ser excelentes, mas sobretudo em termos de vendas e no posicionamento no mercado, podendo ou não assumir-se como uma referência do segmento onde a Land Rover o pretende posicionar, para o que é preciso que nele sejam reconhecidos um conjunto de valores e uma personalidade que o torne único, tal como sucedeu com o seu antecessor.
É exactamente aqui que centramos as nossas maiores dúvidas, dado que, independentemente das suas inúmeras virtudes, podemos estar apenas diante de um excelente todo o terreno, que até pode ser o melhor do seu segmento, mas cujo conjunto de características algo intangíveis, que podemos, de forma muito lata, defenir como personalidade, pode ser insuficiente para se assumir como a lenda que associamos aos primeiros Defender.
Dificilmente o novo Defender pode ambicionar a ter sucesso nestes segmentos de mercado onde o seu antecessor foi protagonista, facto que não se deve apenas ao preço, mas ao próprio desenho e características, que limitam a sua adptabilidade, agora que o processo de construção deixa de ser o que parece um Lego, no qual adicionar e retirar peças e componentes podia ser efectuado com a maior facilidade, do que resultou a presença deste modelo nas mais diversas funções e na sua disseminação por todo o Mundo.
Só o tempo dirá se este novo Defender será um sucesso, não apenas no que diz respeito às características e ao desempenho, que parecem ser excelentes, mas sobretudo em termos de vendas e no posicionamento no mercado, podendo ou não assumir-se como uma referência do segmento onde a Land Rover o pretende posicionar, para o que é preciso que nele sejam reconhecidos um conjunto de valores e uma personalidade que o torne único, tal como sucedeu com o seu antecessor.
É exactamente aqui que centramos as nossas maiores dúvidas, dado que, independentemente das suas inúmeras virtudes, podemos estar apenas diante de um excelente todo o terreno, que até pode ser o melhor do seu segmento, mas cujo conjunto de características algo intangíveis, que podemos, de forma muito lata, defenir como personalidade, pode ser insuficiente para se assumir como a lenda que associamos aos primeiros Defender.
terça-feira, outubro 01, 2019
Período crítico de incêndios prorrogado até ao dia 10 de Outubro
O período crítico de incêndios foi prorrogado pelo Governo até ao dia 10 de Outubro, dado que ainda estão previstas temperaturas elevadas, acima da média para esta época do ano e tempo seco para os próximos dias, mantendo-se, portanto, elevado o perigo de incêndios florestais.
O despacho do Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, já foi publicado em Diário da República, evitando assim que este período terminasse, tal como previsto, no final do mês de Setembro, pelo que um conjunto de proibições e restrições estarão em vigor durante mais uma dezena de dias, podendo ser mantidas através de novo despacho caso tal se justifique.
Assim, continua a ser proíbido durante os próximos dias:
Fumar, fazer lume ou fogueiras
Fazer queimas ou queimadas
Lançar foguetes e balões de mecha acesa
Fumigar ou desinfestar apiários, salvo se os fumigadores estiverem equipados com dispositivos de retenção de faúlhas
Fazer circular, ou utilizar, tratores, máquinas e veículos de transporte pesados que não possuam extintor, sistema de retenção de fagulhas ou faíscas e tapa chamas nos tubos de escape ou chaminés.
Recordamos que os grandes incêndios de Outubro de 2017 ocorreram depois de dia 10, pelo que, mesmo que não haja novo prolongamento do período crítico, tal não quer dizer que o risco de incêndios não se possa manter, ou regressar, posteriormente, numa altura em que o dispositivo já não se encontra com a sua máxima força e quando muitos retomaram actividades, algumas de risco, pelo que os cuidados face à eventualidade de uma nova vaga de incêndios nunca serão demasiados.
O despacho do Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, já foi publicado em Diário da República, evitando assim que este período terminasse, tal como previsto, no final do mês de Setembro, pelo que um conjunto de proibições e restrições estarão em vigor durante mais uma dezena de dias, podendo ser mantidas através de novo despacho caso tal se justifique.
Assim, continua a ser proíbido durante os próximos dias:
Fumar, fazer lume ou fogueiras
Fazer queimas ou queimadas
Lançar foguetes e balões de mecha acesa
Fumigar ou desinfestar apiários, salvo se os fumigadores estiverem equipados com dispositivos de retenção de faúlhas
Fazer circular, ou utilizar, tratores, máquinas e veículos de transporte pesados que não possuam extintor, sistema de retenção de fagulhas ou faíscas e tapa chamas nos tubos de escape ou chaminés.
Recordamos que os grandes incêndios de Outubro de 2017 ocorreram depois de dia 10, pelo que, mesmo que não haja novo prolongamento do período crítico, tal não quer dizer que o risco de incêndios não se possa manter, ou regressar, posteriormente, numa altura em que o dispositivo já não se encontra com a sua máxima força e quando muitos retomaram actividades, algumas de risco, pelo que os cuidados face à eventualidade de uma nova vaga de incêndios nunca serão demasiados.
segunda-feira, setembro 30, 2019
O "Trail 2" da TwoNav - 2ª parte
Sendo baseado no TwoNav, estão presentes funções como os perfís personalizáveis de acordo com o tipo de desporto, a sobreposição de diversos mapas, com possibilidade de visualização em perspectiva tridimensional, a criação e gestão de percursos, rotas ou pistas, com criação ilimitada destes e de pontos de passagem, limitados apenas pelo espaço de memória disponível.
É possível descarregar percursos a partir de servidores "online", que podem ser editados localmente, estimando o tempo do percurso, dependendo das características dessas, prevendo a hora de chegada ao destino, estando presentes um conjunto de gráficos e detalhes em tempo real, com mais de 120 campos disponíveis, com interações configuráveis de modo automático e manual.
O "software" permite controle dos treinos, incluindo distâncias percorridas, frequência e ritmo cardíaco, estimativa de calorias consumidas, um conjunto de alarmes configuráveis, a possibilidade de atribuir funções específicas a teclas, processos de sincronização, bem como compatibilidade com Geocaching e com e-Roadbooks e sistemas de avisos de emergência SeeMe.
Dependendo das versões, os "Trail 2" têm preços que variam entre os 359€ e os 499€, incluindo a aplicação TwoNav Premium para "Android" e iOS, uma versão do Land Standard, que pode ser actualizado para a versão Premium por metade do preço, mapas do país do cliente, um cartão SIM, 6 meses do serviço SeeMe gratuito e espaço pessoal na Nube Go, oferecendo uma solução muito eficaz e completa por um valor, que, para muitos, será algo elevado.
É possível descarregar percursos a partir de servidores "online", que podem ser editados localmente, estimando o tempo do percurso, dependendo das características dessas, prevendo a hora de chegada ao destino, estando presentes um conjunto de gráficos e detalhes em tempo real, com mais de 120 campos disponíveis, com interações configuráveis de modo automático e manual.
O "software" permite controle dos treinos, incluindo distâncias percorridas, frequência e ritmo cardíaco, estimativa de calorias consumidas, um conjunto de alarmes configuráveis, a possibilidade de atribuir funções específicas a teclas, processos de sincronização, bem como compatibilidade com Geocaching e com e-Roadbooks e sistemas de avisos de emergência SeeMe.
Dependendo das versões, os "Trail 2" têm preços que variam entre os 359€ e os 499€, incluindo a aplicação TwoNav Premium para "Android" e iOS, uma versão do Land Standard, que pode ser actualizado para a versão Premium por metade do preço, mapas do país do cliente, um cartão SIM, 6 meses do serviço SeeMe gratuito e espaço pessoal na Nube Go, oferecendo uma solução muito eficaz e completa por um valor, que, para muitos, será algo elevado.
domingo, setembro 29, 2019
Redes de carga em Defender - 1ª parte
Um dos aproveitamentos de espaço mais simples e de maior rentabilidade num Defender passa pela colocação na caixa de carga de uma superfície ou rede que desempenha as funções de uma prateleira, permitindo assim acomodar objectos leves, mesmo que volumosos, junto do tejadilho.
Uma das soluções disponíveis no mercado, por um preço que ronda a meia centena de Euros, é a rede em nylon, com aberturas de 25 milímetros, da "Mud Stuff", existente para os modelos 90 e 110 e que inclui as fixações necessárias, com os laços, parafusos e cintas de velcro que permitem uma fixação sólida, podendo ser adquiridos separadamente mais acessórios caso se pretenda uma maior rigidez.
Dependendo da configuração exacta de cada Defender, a instalação pode variar ligeiramente, dado que se pretende utilizar, tanto quanto possível, pontos de suporte ou ancoragem existentes de origem, mas, na sua falta, o conjunto fornecido pela "Mud Stuff" inclui diversas opções para fixação, sempre na perspectiva de evitar que seja necessário alterar o veículo com modificações permanentes, como furos.
É de notar que esta rede pode ser também utilizada como separador da caixa de carga em Defenders onde o uso de um separador homologado não seja obrigatório, bastando soltar as fixações posteriores e, mantendo as anteriores, fixar a extremidade oposta da rede no chão, onde pontos de fixação tendem a ser fáceis de descobrir ou improvisar.
Uma das soluções disponíveis no mercado, por um preço que ronda a meia centena de Euros, é a rede em nylon, com aberturas de 25 milímetros, da "Mud Stuff", existente para os modelos 90 e 110 e que inclui as fixações necessárias, com os laços, parafusos e cintas de velcro que permitem uma fixação sólida, podendo ser adquiridos separadamente mais acessórios caso se pretenda uma maior rigidez.
Dependendo da configuração exacta de cada Defender, a instalação pode variar ligeiramente, dado que se pretende utilizar, tanto quanto possível, pontos de suporte ou ancoragem existentes de origem, mas, na sua falta, o conjunto fornecido pela "Mud Stuff" inclui diversas opções para fixação, sempre na perspectiva de evitar que seja necessário alterar o veículo com modificações permanentes, como furos.
É de notar que esta rede pode ser também utilizada como separador da caixa de carga em Defenders onde o uso de um separador homologado não seja obrigatório, bastando soltar as fixações posteriores e, mantendo as anteriores, fixar a extremidade oposta da rede no chão, onde pontos de fixação tendem a ser fáceis de descobrir ou improvisar.
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